Depois que transamos a primeira vez, o Neto voltou ao normal. Vivia me pedindo a n�o mandando como foi naquele dia. Eu gostava de ser mandado. Na verdade adorava jogar. Ficava jogando de fazer jogo duro.Mas o Neto foi ficando mais ousado. Toda vez que iamos brincar na rua, e estavamos sozinhos ele ficava me alisando e falando sacanagens. Teve uma vez que fomos nos esconder numa casa em reforma no final da rua, Ele se encostou atr�s de mim e ficou pinando, alisando minha bunda e dizendo " Quando � que voc� vai me dar esse seu cuzinho seu viadinho, t� louco pra te fuder de novo" , ele tirou o pau pra fora pela perna do cal��o - caracter�stica dele - e ficou passando a cacete duro na minha bunda, foi baixando meu cal��o e minha cuequinha e eu s� prestando aten��o se n�o vinha ningu�m, e come�ou a ro�ar o pau no meu cuzinho, ficava encostando no meu buraquinho e voltando, passando no meu reguinho e dizendo " Porra cara essa tua bunda � muito gostosa, parece bunda de mulher". Resolvi que j� tava na hora da gente sair, pois poderiam desconfiar. Corri e ele ficou l�. Na outra rodada enquanto esperavamos todos serem encontrados percebi que o Neto ainda estava com um grnde volume no cal��o. Fui me esconder novamente na constru��o e ele veio atr�s. Come�ou tudo de novo s� que desta vez mais r�pido, ele ficou se masturbando e acabou gozando na meu cuzinho " Ta� seu viado, agora voc� vai brincar com minha porra na sua bunda", Ele saiu e eu fiquei l�. A situa��o era essa, ele queria me comer sempre mas eu ficava fazendo de dif�cil, e n�s ficavamos com muito tes�o. O Neto era o mais velho e tamb�m o maior em tudo. Ele sabia que eu passava quase o dia inteiro sozinho e come�ou a ir l� em casa a tarde. Ele morava na outra rua e era bem perto. O sacana come�ou a ir com aqueles cal��es de futebol sem cueca. Toda vez que chegava ficava co�ando o saco e olhando pra mim de maneira insinuante. Deixava as pernas abertas, ficava excitado e me mostrava, enfim ficava me provocando. Teve um dia que eu estava com muito tes�o, louco pra dar a bunda e ele chegou. Resolvi dar corda. " Ei Neto eu t� super cansado, vou me deitar e vc pode ficar a� vendo tv, beleza?" Ele respondeu que tudo bem e eu fui ao meu quarto e me deitei de costas - bunda pra cima - s� de cal��ozinho. Uns 20 minutos depois ele chegou e se sentou na cama. " Ei Josh acorda, acorda cara!" Quando viu que n�o ia acorda come�ou a passar a m�o na minha bunda, bem de leve. Depois com um pouco mais de for�a e saiu do quarto. Eu fiquei querendo saber porque ele tinha saido, mas fiquei na minha. Quando ele voltou, veio sem roupa e trancou a porta do quarto. Foi lindo v�-lo andando com o cacete duro pulando e balan�ando - devia ter uns 19 cm bem retinho e branquinho - Tirou meu cal��o com cueca e tudo. " Ei Neto o que vc t� fazendo?" Eu tinha acordado. " Cala a boca que sei que � isso que tu t� querendo. T� querendo vara nesse rabo gostoso viadinho, e fica fazendo cera" Se ajoelhou entre minhas pernas e comecou a chupar meu cuzinho pasando a l�ngua e ficava ro�ando os dedos. " Para Neto, t� me deixando maluco cara" ele riu e falou " Essa � a inten��o, seu viadinho te deixar louco at� vc pedir pra levar pau". Adorava aquela sensa��o gostosa da l�ngua molhada no meu rabinho e comecei a gemer bem alto de prazer. Ele ent�o enfiou um dedinho, que entrou sem dificuldade, pois meu buraquinho j� tava piscando de tes�o. Depois dois e ficou tirando e colocando. "agora vem c� seu viado, enfia meu cacete na sua boquinha que eu quero ver ele sumir dentro dessa buceta que vc tem a� na sua cara" Eu fiu e comecei a beijar o cacete dele e ele passando o cacete na minha cara, na minha boca, batendo com ele nas minhas bochechas, e passando no meus mamilos. " Chupa". Comecei a chupar, passei a lamber da cabe�a, o p�nis, tudo indo ate a base, passava a l�ngua em volta, bem devagar, depois foi mais fundo, comecei a chupar com muita vontade e sentia o pau ficando cada vez mais duro e latejante, e eu n�o parava de passar a l�ngua nele, nas bolas, na chapeleta, apertava com carinho mas firmemente com as minhas m�os aquele instrumento gostoso e desejado. " t� bom, agora chega" Tirou o cacete da minha boca e se levantou da cama. " Fica de quatro feito uma cadelinha, viadinho, que eu vou te fuder com vontade safado" Fiquei de quatro e ele veio com um pouco de creme e passou no meu cuzinho, enfiou um dedo depois dois e colocou a cabe�a do cacete na entradinha. Ficou l� s� me deixando na vontade at� que resolveu enfiar tudo de uma vez. Na mesma hora senti uma dor muito grando mas tamb�m senti o seu saco encostando na minha bunda, significando que realmente estava todo dentro. " N�o era vara que voc� queria? Ent�o agora vou te fuder como vc merece, ficou fazendo jogo duro e agora vou te castigar, sua puta" Deu v�rias palmadas na minha bunda, e estava doendo mas eu estava adorando. Come�ou um vai e vem com for�a, tirava at� quase sair tudo e colocava de novo, estava muito r�pido e eu j� sentia mais prazer que dor. " Acho que vc n�o t� gostando, viadinho". Tirou o cacete do meu cu, sob meus protestos. "Se quiser ter vara nesse cuzinho, vai ter que pedir." "Me fode Neto enfia esse cacete no meu cuzinho" " Tem que ser mais alto, e mais convicente viadinho" Ele ficava balan�ando o cacete. " Vem meu macho me arromba com esse cacet�o que eu adoro, me faz sua f�mea. Vem enche meu cuzinho de porra, essa porra gostosa que s� vc tem" Ele veio e enfiou tudo de uma vez novamente, que fez com que eu gritasse. "Bundinha gostosa, voc� quer, n�o quer? Ta gostando? Tirava at� quase sair e voltava a enfiar de novo. Fazia devagar, saboreando todo esse vai e vem. "Meu viadinho gostoso, era isso que voc� queria tempo todo, n�? Tudinho dentro desta bundinha deliciosa. Fala, est� gostando?" Era delicioso. "Continua...n�o para...quero voc�"eu j� dizia-lhe sem que ele me perguntasse nada. "Serei seu viadinho sempre...mas enfia bem fundinho" Ele enfiava tudo de uma vez, n�o aguentei e dei um gritinho de dor. Isso parece que o excitou mais ainda. A�, foi um enfia e tira cada vez mais r�pido e com for�a. Ele resolveu se levantar sem tirar de dentro e me mendou ir pra janela. Era de dia algu�m podia ver. Fomos andando at� a janela e como minha casa � um duplex viamos tudo l� embaixo. " Agora vou te fuder com vc a� na janela seu viadinho espero que vc n�o grite afinal n�o queremos chamar aten��o" Comecou a me torturar, n�o dava pra v�-lo l� de baixo, somente eu indo e vindo levemente. E ele metendo com for�a me chamando de viadinho e eu tendo qu e aguentar, sem gemer. Senti o seu pau inchar e percebi que ele ia gozar. " Ah viado do caralho, vou encher seu cuzinho de porra" Gozou forte, foram v�rias golfadas no meu rabo. Depois sa�mos da janela e fomos tomar banho. No banheiro ele fez eu dar um banho nele e ainda gozou na minha boca depois de boquete que fiz nele. Percebi que nossa amizade depois disso continuava a mesma quando est�vamos na frente dos outros, mas quando est�vamos sozinhos ele virava o maior tarado e mand�o. Valeu e at� a pr�xima.