Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A SECRET�RIA DO LABORAT�RIO -I

A SECRETÁRIA DO LABORAT�RIO

Quando fui trabalhar,em mar�o de 1982, gerenciando um laborat�rio de an�lises cl�nicas, conheci Marina; uma morena alegre; 1,68m,55kg, sempre sorridente; de olhos esverdeados, corpo esguio; falsa magra, que era secret�ria. Estava noiva de casamento marcado para o final do ano, com Julio, um militar na marinha brasileira.

Depois de 2 anos casada, um dia Marina chegou um pouco triste, todos repararam, mas ela nada comentou. A tarde eu conferindo os resultados datilografados por ela, observei que havia muitos errados. Comentei com ela, talvez seja a falta de concentra��o. Numa resposta seca e r�pida falou-me:

“�, estou com problemas, mas tudo bem, fa�o hora extra e conserto meus erros”.

Quando os outros funcion�rios foram embora, peguei algumas fichas de resultados e comecei ajudando-a datilografar. Assim que aprontamos o servi�o perguntei:

“E ai, quer falar alguma coisa, trocar algumas id�ias, voc� est� triste, se quiser falar..”

“Problemas de marido e mulher, o ditado diz que n�o se deve meter a colher”

“Sim, mas pode desabafar, n�o meterei a colher, apenas escutarei”.

“Voc� � muito legal,mas eu e o Julio estamos brigados a 3 dias e n�o foi a primeira vez. N�o sei o que est� acontecendo com ele”

“Normal, casamento novo, adapta��o das manias que trazemos da vida de solteiro”.

Passei a m�o em seus cabelos e brincando falei: “O melhor das briguinhas � a reconcilia��o, pois ai, � s� festa.”

“Pois, acredito que ai que esteja o problema, pois falei com ele que n�o est�vamos mais namorando..ah voc� sabe n�!?”

“N�o sei de nada, como falei, sou apenas ouvidos.”

“Mas voc� entendeu, quando falei que n�o namoramos mais, n�, ele � muito apressadinho e depois que falei disto que come�amos a brigar por qualquer coisinha besta.”

E novamente alisando seus cabelos; “vai melhorar, acredito que a maioria dos homens n�o gostam de serem chamados aten��o, como se n�o soubesse fazer amor, tratar uma mulher.”

Ela saindo com a desculpa de ir pegar um copo d´�gua “� tomara que n�o demore a baixar a crista. Quer �gua tamb�m?”

“Sim, um copo”

Ela entregou-me o copo, perguntando:”Alguma parceira sua j� reclamou de ser rapidinho”

“Bom, nenhuma reclamou, pois adoro carinhos, caricias, uma preliminar bem feita,às vezes, vale mais que a partida de fundo.” E sorri.

Ela sorrindo e sentando numa poltrona “�, voc� deve estar certo, o Julio deve estar chateado por eu ter reclamado, mas vai melhorar. Tomara que amanh� ele venha melhor, est� de servi�o hoje. Espero que ele chegue dando boa noite, pois nem cumprimentar estamos fazendo.”

Eu rindo “Nossa, acho que ele vai chegar dando bom dia, boa noite, pois 4 dias deve estar sequinho para namorar.”

Ela levantando “S� ele!? eu tamb�m.” E riu: “s� voc� mesmo para me fazer falar estas coisas.”

Pegando-a pelo bra�o direito: “Que bom que voc� est� falando e voltando com fei��o de alegria” E num impulso de ambos, levamos nossas bocas se encontrarem num beijo, misto de nervosismo, inseguran�a e vontade. Tocando seu rosto e cabelos e nos olhando, ela se afastou um pouco: “Por que fizemos isto?”

“Vontade de ambos, sem maldade e tamb�m sem frescura, aconteceu naturalmente e um beijinho n�o vai tirar peda�o de ningu�m” e voltei a puxar sua cabe�a para outro beijo, desta vez mais guloso, mais ardente e corpos mais juntos, mais colados.

“Voc� se aproveitando de uma mulher carente de carinhos, de aten��o...”

Eu completei “n�o estou me aproveitando, as coisas est�o acontecendo, afinal esta mulher n�o est� somente carente de carinhos e de aten��o.” E abra�ando-a com um bra�o em nas costas e outro na altura da cintura, puxando-a de encontro “carente tamb�m de sentir-se amada.”

Ela suspirou e convidou-me “vamos namorar.” Em p�, coladinhos ficamos, entre beijos carinhos, caricias, risos, toques. Beijava seu pesco�o, mordia seus ombros, apalpava seu corpo por cima da blusa e da cal�a jeans que ela usava. Minhas m�os percorria tudo que era permitido

Ela j� tinha aberto minha camisa e alisava e beijava meu peito cabeludo. Pedia-a para beijar meus mamilos e ela al�m de beijar e dar mordidinhas, tamb�m lambia-os. Alisou meu cacete duro sobre a cal�a ao mesmo tempo que eu tamb�m alisava seu ventre, tamb�m sobre a sua cal�a. Depois de algumas resist�ncia, consegui que ela deixasse tirar sua blusa e libertando seus seios m�dios e de aureolas super rosadas, toquei-os, apertando com a pontas dos dedos e depois beijando, lambendo, chupando-os enquanto minha m�o direita tocava-lhe o ventre.

Empurrou-me e tentando se recompor, confessou “Pare, se continuarmos assim vou gozar.”

“Goza, quero ter o prazer de fazer e ver voc� gozar, falei que, muitas vezes, as preliminares s�o melhores que o pr�prio ato” e puxando-a de encontro ao meu corpo, ela virada de costas voltei a incentivar “Goza, Marina, deixa-a tocar para voc� gozar, me d� este prazer.”

“Doido, voc�, o que estamos fazendo? E amanh� como ser� nossa rea��o?

“Ser� normal, segredo, ningu�m saber� e sequer desconfiar�o e amanh�, n�o importa muito, vale o momento que estamos vivendo, sendo c�mplices, respeitadores e com todo tes�o.” Continuei a tocar-lhe a xaninha sobre a cal�a, acariciando sua barriga, seus seios, mordendo e beijando nuca, ombros, pesco�o.

Ela com seus bra�os sobre os ombros, puxava-me a cabe�a, meus cabelos, esfregava seu bumbum contra meu cacete duro e gemendo levou as duas m�os sobre a minha m�o direita que tocava-lhe a xaninha e for�ando as 3 m�os cruzou as pernas e balbuciou “Vou gozar, Lasca, gozandoooo” E apertou com suas pernas e com suas m�os a minha m�o que pressionava sua xaninha sobre a cal�a.

Virando-se e dando um ardente beijo, e deslizando sua m�o esquerda foi abrindo o z�per da minha cal�a. “quero fazer e ver voc� gozar e tamb�m conhecer um segundo pau.” Ora alisando ora apertando come�ou a punhetear-me, olhando para meu pau duro de cabe�a rosada e molhada. “lindo, que colosso, que maravilha, maior que o do Julio.”

Quando senti que gozaria, peguei uma toalha que estava no encosto da minha poltrona, colocando na frente do cacete,anunciei meu gozo “ Vou gozar para voc�, gostosa, tesuda, deliciosa” E toda a minha porra recolhida na toalha. Ela limpou a cabe�a do meu pau, sempre alisando-o, alertou-me: “Que fique entre n�s o que ocorreu, sequer podemos dar pistas, suspeitas.”

Beijando-a confirmei que da minha boca nada sairia e n�o � meu costume comentar minhas intimidades com outras pessoas. Ainda abra�ados e nos acariciando e beijando ela pediu para irmos e deixar ela em casa.

Nosso relacionamento ficou normal, apesar de alguns olhares, sorrisos m�tuos sabedores do que os dois pens�vamos. E assim transcorreram algumas semanas, at� que, menos de um m�s depois, ela comentou que faria hora extra, pois estava com um monte de exame para datilografar. Fiquei desconfiado, pois os exames estavam em dia, mas acreditando ter pego a deixa, entre alguns exames que tinha vistoriados, coloquei um bilhete dizendo que sairia no hor�rio normal e voltaria depois de meia hora. Quando estava na minha sala sozinho, ela atirou-me um discreto beijo e com uma piscadinha soletrou baixinho: “Ainda bem que voc� entendeu a dica.”

Quando voltei, encontrei-a sentada na minha poltrona, pernas semi-abertas, mostrando suas belas coxas morenas. Tocando-lhe nos ombros nus, pois estava com um vestido azul de al�inha. “Demorei?”

“O suficiente para ficarmos livres e podermos sair tranquilos sem sermos vistos. Dispensei a empregada at� amanh� de manh�, vamos l� pra casa, o futuro corno est� de servi�o e depois daquele dia, quero ir jogar a partida de fundo tamb�m al�m das preliminares.”

“Tesuda voc�, tamb�m fiquei doido para fazer uma partida de fundo e jogar um bol�o com voc�, gostosa, tesuda.”

Sa�mos e entramos no carro e fomos para a casa da Marina.

Quando entramos, porta fechada, ela abra�ou-me com for�a e beijando com sofreguid�o: “Quero ter uma noite maravilhosa, quero ser toda sua, sua puta, sua mulher. Antes, quero te mostrar a casa, afinal voc� nunca veio aqui.” Mostrando a casa e em cada c�modo d�vamos beijos ardentes e muitos carinhos com nossas m�os percorrendo nossos corpos sobre as roupas. Depois de ter conhecido todos os c�modos da casa, voltamos a cozinha e abrindo uma geladeira “Quando soube que ele estaria de servi�o hoje, comprei duas garrafas de vinho para n�s, voc� sabe que n�o gosto de cerveja.” Abracei-a pelas costas, alisei seus seios e ventre sobre o vestido: “safada, gostosa, armou tudinho para colocarmos uns chifres no maridinho que n�o sabe te fazer gozar e transformar esta gostosa e deliciosa mulher, na melhor de todas, soltando a putinha que tem dentro de voc�.” Peguei a garrafa de vinho e o abridor que estava empendurado na parede enquanto ela pegava duas ta�as.

Servidas as ta�as, fomos brindar com nossos bra�os entrela�ados “Nem vou pedir, pois sei que ser� uma maravilhosa noite mas que fa�a-me sentir a melhor de todas as mulheres que voc� j� amou, j� transou.”

“Farei sim, apenas pe�o-te que solte todo este fogo, este vulc�o que tr�s dentro de voc�, sem pudor, sem vergonha, viva o que sentir vontade.” Brindamos e bebemos uns goles. Ela colocando sua ta�a em cima da mesa, ficou de costas para mim. Aproximei de suas costas e depositando minha ta�a tamb�m na mesa, abracei-a, novamente, por tr�s e minhas m�os desceram para suas coxas e levantando seu vestido, ao mesmo tempo que me ajoelhava, fui beijando costas, bumbum e parte posterior das coxas e j� com a cabe�a sob o vestido, mordi e beijei sua linda e redondinha bunda e com minhas m�os abaixava sua calcinha. Beijando, lambendo e dando mordidinhas nas n�degas, coxas ela foi virando e ficando de frente, abriu um pouco suas pernas e pude ver aquela xaninha aparadinha, de grossos l�bios rosados. Beijei levemente e logo comecei a lamber, apenas com a pontinha da l�ngua seus l�bios. Ela com dedos enfiados nos meus cabelos, puxava mais de encontro com sua xaninha. “Gostoso, safado, tarado, faz mais, adoro ser chupada, beijava, lambida na minha buceta.” Puxou-me pelos cabelos, fazendo eu levantar e beijando-me convidou-me a ir para a sala. Pegando as duas ta�as de vinho e eu a garrafa, fomos para sala, eu ainda abra�ado nas costas dela. Curvou-se para colocar as ta�as e a garrafa de vinho na mesa de centro. Agarrando-a na cintura e for�ando sua bunda contra meu pau duro, rocei bunda e coxas e comecei a ajoelhar-me, quando ela virou-se e colocando o dedo indicador na minha boca, pedindo sil�ncio. “eu que vou ajoelhar-me agora, estou sedenta.” Tirando minha camisa e abaixando cal�a e cueca e logo lambeu levemente a cabe�a do pau, parou olhou de um lado e do outro e pegando com as duas m�os, boquinha semi-aberta, come�o a sugar, a chupar “Huumm adoro chupar, agora vou fazer com sempre tive vontade, mas o corninho n�o gosta.” Abocanhou todo com vol�pia, com gana. Tirando e botando na boca. Pegava-o batia no seu rosto “Bate pintudo, d� porrada na cara da sua vadia, da sua puta!!!”. Chupava meu saco e bolas separadas. Eu incentivando-a “solta este furac�o de puta que tem dentro, vai vadia,safada, gostosa.” For�ava-a botar todo meu pau dentro da boca, at� a garganta, fazendo-a engasgar. Dobrei meu corpo enquanto ela me chupava e puxei seu vestido, tirando-o pela cabe�a. “Vadia enquanto me chupa, fica tocando tua bucetinha,alisa teu grelinho.” Com a m�o direita tocava sua pr�pria xaninha enquanto segurava meu pau com a esquerda sugando, esfregando e batendo no rosto, nos seios.

Levantou-se e beijando com for�a pediu;”me fode,me come bem gostoso safado, viado, meu amante. Quero teu pau, teu cacete invadindo minha buceta gulosa!!”.

Agarrando-a pelos cabelos na nuca e apertando seu seio esquerdo, fiz ela sentar de pernas abertas. “Ainda n�o vou te fuder vadia, primeiro quero teu gozo na minha boca, quero sentir teu sabor, o l�quido da f�mea, da puta para beber.” E ajoelhado entre suas belas pernas, cai, gulosamente, de boca naquela bucetinha molhada, quente. Ela for�ou minha cabe�a com suas m�os e logo em seguida suas pernas me pressionaram mais e anunciou o gozo “Bebe tarado, bebe gostoso o meu gozo. Me chupa, toda, n�o perde uma gotinha do meu gozo. Toma o gozo na minha bucetinha, chupa, safado, lambe seu puto gostoso.” Sentindo sua buceta piscando enfiava a lingua e sorvia mais o liquido daquela f�mea, da puta que estava solta.

Ela amoleceu no sof� e subi para cima e falei “Agora voc� vai sentir meu pau te fudendo, te rasgando, cadela safada.”

“N�o, aqui n�o, quero ser comida na minha cama, l� onde me falta um pau gostoso com este. Vamos para o quarto, quero sentir meu segundo pau deitada na minha cama.” Levantando, ainda agarrada ao meu pau foi me puxando, em dire��o ao quarto. Abracei pelas costas e coloquei meu pau duro entre suas coxas ro�ando sua xaninha e sa�mos caminhando devagar em dire��o ao quarto. Jogou-se na cama de bundinha pra cima e virando o rosto com olhar pid�o “Aqui, me come, me fode aqui.” Virei de frente. “Vou te comer, te fuder aqui,mas quero ver suas rea��es, teus desejos estampados no seu rosto enquanto te penetro com carinho e devagar para gravar toda a tua bucetinha na cabe�a no meu pau.”

Penetrando devagar, fui fudendo aquela bucetinha apertadinha. “Ai que delicia, este pau mais grosso que o do corno, fode esta bucetinha, alarga, rasga ela toda. Mete tudo tarado, puto, delicioso.” Todo meu pau dentro daquela xaninha apertadinha, fiquei parado e dando uns tapinhas no rosto “Sua putinha, d� adorando fuder com teu amante, colocando chifres no maridinho que n�o sabe te comer n�!?” Ela concordando com cabe�a, comecei a entra e sair em ritmo compassado e coloquei suas pernas nos meus ombros e aumentei o ritmo, bombeando cada vez mais r�pido e dando leves tapas no rosto, ela anunciou o gozo pedindo “goza comigo meu macho, goza junto, bota tua porra no fundo da minha buceta.” E logo anunciei e pedi..”Vem ent�o solta teu gozo junto com o meu, gostosa, puta, f�mea, cadela.goza tamb�m goza agora”. E nos abra�amos e sentimos nos rec�procos gozos. E abra�adinhos e com respira��o ofegantes ficamos at� voltarmos ao normal, com meu pau meio mole ainda ro�ando a portinha da xana da Marina.

LASCA

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



muitus contus estupro na favelaFoderam gente contos tennsvidio de cazal trnzandoContos eroticos gueicontos eróticos meu amante meu marido viraram amigoscasada que gosta de apanhar traindo porno contoContos de Velhos chupadorConto de cadelinha depósito de porra dos machos no barmeu tio arregacou minha esposinha casa dos contostive que dar contos eróticoscontos exoticos comi minh minha irma detalhContos-esporrei na comida da cegacontos de cú de irmà da igrejaconto erotico sogra seu filho tem um rola grossacontos eróticos pai e amigosContos cunhada e sogra casada que adora dar a bundaMinha irma pos uma legue sem calsinha para mim ver contoscontos porno de casadas no cinemacontos erotico a calcinha da vocontos de cú por medopenisdo marido curto fica largo conto erótico contos eróticos faZer o que se comer titia é gostoso Conto calcinha da evangelicacontos de marido bem dotado querendo ver a mulher com duas picas no cu e bucetacontos heroticos vizinha vendo pauquero mamar rola contocontos eroticos marido da minha conhada safadocontos eróticos com meu sobrinho do meu amigoContos gay coroaVizinha de shortinhos partindo a bucetaContos como foi a primeira punhetinhasem camisinha contoas calcinha. da empregadinha contocontos eroticos infancia cidade pequenaContos eroticos eu cunhado me arregasou todamoleque no ônibus contos eróticos gay/contos eroticosdescobrindo o amorContos de esposa estrupada pelo genro e gostandoHistória porno cumi a cachoraConto erotico meu cunhado me fudeu gravidacontos eróticosmae solteiraconto gay irmao primo amigocontos eroticos aventura em resendeContos o caminhoneiro me chupou inteirasenti aquele pauzao derramando varios jatos no fundo da minha bucetadesfile de calcinhas primas contoscontos eroticostitias taradas pornoconto erotico enfiou vela acesa na minha bucetacontos zoo com cadelasconto de mulher casada viciada em dar o cu para o cunhadocontoseroticos minha entiadinha gemia baixinho aiiiiiiiiiiiiiimeu pai peladocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto flagrado com a calcinha enrolada no paucontos eroticoscasada na massagemmeu cu ficou rasgado e sangrando contosConto erotico socando rolafrancisca metendo chifredei com muito amor conto separacao/conto_5695_a-menina-da-cobertura-o-cabaco-que-quase-perdi.htmlcontos de cú de irmà da igrejaBabando no pau do papai contoseroticosporno pulando carnaval com a tia coontos eroticos descobri o segredo de mamaegostei quando minha mulher contou que deu a buctinha para pedreiro roludoConto a tia vadiatava de sunga gozada no clube contos"anelzinho aberto" gay contodei a buceta na infanciachupei minha filha eu confessoEsposa da.a bucetinha pro patrao contosroupa de couro esposa contosa irma dela dorme conosco de calcinhaContos eroticos danadinha rocaPau do negao passivo contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulher. safada. botado o leite do peito para foracontos eroticos peitos sadomasoquismoguais sao as deusas da punhetaninfeta beijando peitoral de travestiAmante de coxas grossa e bundao contoscontos eroticos de menina adolecente transando com homem maduro e bem dotadocontos eróticos no cu com cachorrosVo rabuda e seus contos eroticoscontos cavalonas evangelicasmoleque engravidando gostosa contoSou gay e tranzei com um travest contos erotico/conto_3609_8-gozadas-pro-meu-corniho.htmlconto erotico gay Sou casado mais meu amigo me seduziu 4porno estrupo do chefunho cnto eroticscontos papai ajudou meu cavali mim fuder e gisar ba bucetaconto erotico namorada piranhacontos eróticos de provocações esposavarios me comero s calsinha contos gay/conto_24368_fodida-pela-titia-no-casamento-da-amiga.htmlgay calcinha primo contocontos erot-meu avo e eu na fazendaeu e meu irmao gordinho na casa de praia contos gay