Tudo aconteceu na cidade de Ibirarema. JA meu primo esperto e safado, sempre me levava para um paiol afastado da casa da fazenda. Ele, sempre fazia quest�o de mijar mostrando seu pinto, o qual balan�ava e apertava a cabe�a. Quando eu olhava mas demorado aquela coisa ficava dura, eu me arrepiava todo, mas n�o dava bandeira. JA j� sabia que mais cedo ou... eu n�o resistiria.
Uma tarde ficamos s� na fazenda. JA me levou perto de rio logo ap�s o paiol, disse que �amos nadar, j� na beira do rio ele ficou nu, seu pinto parecia que era maior, mandou-me tirar a roupa, meio com medo obedeci. Ele ent�o disse para eu virasse, outra vez obedeci. Pronto ele dominava. Quando viu minha bunda lisinha seu pau endureceu, a cebe�a at� pulava, n�o resisti, meu cu ainda virgem, piscava. Ele me me levou para a �gua, me pos em sua frente e ro�ava minha bunda, com a cabe�a do seu caralho. Ele pegou minha m�o e colocou na cabe�a do pau, apertei com carinho ele gemeu e falando no meu ouvido disse "me d� seu cuzinho primo".
Concordei pedindo para ele ser carinhoso, afinal ele iria arrancar meu caba�o. Disse que sim, mas n�o cumpriu e tenho culpa nisso. Na grama perto do rio deitei-me de bru�os e empinei meu rabo convidando aquela pica a entrar no meu cu, com palavras provocantes. Ele encontou a cabe�a na portinha e disse: "relaxe meu bem n�o vai doer". Meu cu piscava de vontade e respondi: "me foda meu macho me foda arranca minha pregas". Ele tirou um pouco, cuspiu no meu cu e mandou de uma vez tudinho, entrou tudo, doeu, mas foi depois uito gostoso. Fiquei quase um ano sendo comido pelo JA. At� que o pai dele descobriu. Para minha alegria o tio n�o ficou bravo, apenas exigiu meu rabo e bunda lisa pelo sil�ncio. Concordei claro e n�o arrependi. Conto mais na pr�xima.