Em primeiro lugar quero dizer que sou casado h� 19 anos, tenho tr�s filhos maravilhosos e tenho rela��e sexuais com a minha mulher pelo menos quatro vezes na semana e ainda dou meus tirinhos fora de casa.
Tudo come�ou na minha inf�ncia em Bras�lia na d�cada de 60, eu tinha 19 anos e vinha brincar no meu apartamento o Robson, 19 anos, mais forte e maior do que eu e o Luizinho, 19 anos. Brinc�vamos de jogo de bot�o, forte apache, entre outros. Um dia o Robson falou que n�s ir�amos brincar de fam�lia. Ele seria o pai, eu a m�e e o Luizinho o filho. E come�amos a arrumar a casa. Pegamos cobertores, len��is e junto com as cadeiras fizemos uma barraca. O Robson fez dois quartos o de casal e do filho. Na �poca n�s t�nhamos uma empregada que ficava na �rea de servi�o trabalhando e quase n�o vinha no quarto. O Robson falou que estava na hora de dormir e colocou o Luizinho no quarto montado e deitou no de casal e me chamou para deitar e eu fui. (Ele tinha pedido para eu colocar o vestido da minha irm� que tem 19 anos e n�o usar nada por baixo que eu teria uma surpresa.) ent�o me colocou de lado e me abra�ou por tr�s fazendo minha bundinha ficar encostada na sua pica. Como o vestido era fino comecei a sentir o seu pau crescer ficar duro, ele deveria ter uns 19 cm. – Hoje vou comer esse cuzinho, h� muito tempo tenho vontade, falou. E tirando o short e direcionou o seu pau na porta do meu cuzinho e eu sem saber o que fazer aceitei aquela situa��o. Ele for�ava a entrada e me do�a e falei para ele que estava doendo. O Robson malandro j� naquela idade pediu para o Luizinho ir embora que tinha ouvido a m�e dele chama-lo. Ele que tinha ido fechar a porta voltou com um pote de manteiga e lambuzando o seu pau colocou no meu cuzinho e foi entrando devagar at� o talo. Como doia a cada bombeada que ele dava. E foi a� que ele gozou no meu cuzinho deixando-me todo melado. – Gostou de dar o seu cuzinho para o seu marid�o? Perguntou. Eu respondi que sim. Ainda me comeu outros dias. Os anos se passaram e nunca mais vi o robson. Quando completei quinze anos de casado fui com a minha mulher para a Bahia em Trancoso comemorar. Estavamos num quiosque tomando uma cerveja eu e a Lucia quando chegou um casal e sentaram-se à mesa do lado. O cara ficava olhando para mim como me conhece-se e veio perguntar se eu n�o era o Marcos amigo de inf�ncia e n�o acreditei era o Robson. Que mundo pequeno esse. Chamei-o com a Sonia sua esposa para sentarem a mesa e ficamos tomando cerveja, v�rias por sinal. A Lucia perguntou se eu n�o ia para Arraial da Ajuda, outra praia perto de trancoso, pegar um material que ela tinha encomendado. J� estou indo e o Robson falou que iria comigo e colocar�amos o papo em dia quando ele levantou n�o sei por que olhei para o volume que estava por baixo da sunga que usava. Ele notou e foi na frente. O que estava passando por minha cabe�a, olhando para o pau do Robson? Fomos andando e numa certa altura vimos saindo do mar um baiano queimado de sol com uma turista pela brancura dela, chegava a ser transparente. Foram indo em dire��o para a mata perto da areia e n�o sei por que fomos atr�s, eu e o Robson, quando estavam num lugar seguro o baiano parou e colocou pra fora da sunga um pau descomunal, deveria ter uns 25 cm, ficamos atr�s de uns arbustres que n�o tinha condi��es do casal ver. Fiquei em cima de uma pedra para melhor observar e o Robson veio por tr�s tamb�m para olhar. Como ele � maior do que eu a minha bunda ficou na altura do seu pau. O baiano deitou a gringa na relva e direcionando o seu pau come�ou a enfiar tudo na sua buceta. A gringa gemia, ouiv�-va, berrava. N�o era pra menos com o tamanho daquela tora. Eu estava atento à cena e n�o percebi quando o Robson j� com o seu pau pra fora da sunga enconchava na minha bunda. Ele veio bem no meu ouvido e disse: - que saudade estava dessa bundinha que tirei o caba�inho. Acho que ainda s� foi minha. N�o �? Eu, sem no��o respondi que sim. O �nico que tinha comida foi ele. Ent�o ele abaixou a minha sunga e enchendo o seu pau com saliva colocou no meu cuzinho e foi metendo, ainda bem que n�o cresceu muito, deveria estar com 19 cm. Eu me apoiei numa pedra grande e levantei a minha bundinha para receber o seu pau. Cada vez que for�ava, eu jogava minha bunda pra tr�s, querendo sentir todinho dentro de mim e foi o que aconteceu. Entrou at� o talo. A dor foi grande mais depois foi passando ainda mais que ele come�ou a bater uma punheta pra mim. Ele ent�o falou que j� estava gozando e comecei a apertar o meu cuzinho fazendo movimento de press�o levando ele a loucura. Jorrou todo o seu esperma dentro de mim dizendo no meu ouvido que esse era o melhor cuzinho do mundo e que eu prometesse que seria s� dele. Fomos embora porque as nossas mulheres estavam esperando por n�s. A noite ainda foi especial, pois fizemos uma suruba com as nossas mulheres e ainda com o baiano e a gringa. Mais a� � outra hist�ria e sem vcs gostaram desse eu prometo contar detalhes por detalhes como a minha mulher fez com a vara do baiano...