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ATO IMPENSADO. POR�M, GOSTOSO.

Tenho 19 anos e a inseguran�a de toda jovem da minha idade. N�o me acho bonita, apesar das in�meras manifesta��es em contr�rio, incluindo meu pai que me ama mais do que um pai pode amar (temos um conto que escrevemos juntos "Eu e meu pai, meu pai e eu"). Sou notada e procurada nas festinhas da turma, mas, eu n�o sei. Eu n�o me adapto a nenhum garoto. S�o infantis. E os mais velhos parecem idiotas. Querem apalpar, beijar, encostar e falar da gente. Parecem que n�o se preocupam com o que sentimos, esta � a verdade. Acho que por causa de toda essa inseguran�a que eu sei que vai passar, comecei a ficar meio triste. Meu pai notou e me deu um presente em um dia muito especial - era o nosso anivers�rio. Fazemos anivers�rio na mesma data. S� podia esperar algo de especial de algu�m mais que especial. E fiquei abobada olhando aqueles dois olhinhos inquietos me fitando. Balan�ava o rabinho e n�o tirava os olhos dos meus. Era um filhote de um labrador, negro, lindo. Eu o peguei, cheirei, beijei e apaixonei. Meu pai ficava me olhando com aquele jeito todo especial. Dei-lhe um beijo, um abra�o. Eu n�o precisava dizer nada. Ele sabia que eu tinha gostado e muito. Dei-lhe o nome de Black.

Passaram-se alguns meses. Nesse intervalo conheci um cara, ficamos algumas vezes e come�amos a namorar. Um dia ele me chamou pra gente terminar um trabalho na casa dele. O pai dele era nosso professor e a mat�ria era a dele. L�gico que aceitei, eu minha amiga e outro carinha de quem nem gosto muito. Chegamos na casa dele, que por sinal era quase uma mans�o pelos nossos padr�es. Fred, esse era o nome, tinha uma irm� chamada Celma. Linda, cabelos encaracolados, super simp�tica. Ela tinha um cachorrinho igual ao meu. A mesma idade, tudo.

Neste dia, acho que estava tudo marcado, s� pode. Fizemos o trabalho, ou melhor, Fred j� tinha quase tudo pronto com a ajuda do paiz�o. A gente s� completou uma coisinha ou outra. Ficamos, portanto, com a tarde toda livre para jogar conversa fora na casa dele. Minha amiga se interessou pelo carinha arrrggg, a Celma foi para o quintal brincar com o Nero. Ficamos eu e Fred olhando um para a cara do outro, ele tentando disfar�ar o tes�o e eu com medo do tes�o dele. Fred � um cara legal. Meio t�mido, s� que eu tamb�m sou. Quando ele se levantou para trocar o CD eu notei o volume no short. Ele tentou disfar�ar. Fiz que n�o vi e fiquei na minha. Ele trocou o CD e pulou sobre o almofad�o que estava perto de mim. Desequilibrou-se e caiu abra�ado comigo. Rimos. Ele ficou por cima. Est�vamos em seu quarto. Ele segurou meus bra�os por sobre minha cabe�a, debru�ou-se sobre o meu corpo e come�ou a me beijar. Tirou minha camiseta. Meus seios pularam. Ele ficava beijando ora um oura outro. Lambia a pontinha. Eu estava gostando. Passei por cima dele, tirei sua camisa e beijei seu peito. Levantei o rosto e olhei para ele. Ele estava com os olhos semicerrados. P�s a m�o sobre minha cabe�a e foi empurrando para baixo. N�o gostei. Fiz men��o de parar e ele for�ou. Chupa!

Se eu estava sentindo alguma coisa por ele, nem me lembro. O que senti na hora foi raiva. Ele empurrou minha cabe�a para baixo e ao mesmo tempo a prendia. Meu queixo esbarrou em algo muito duro. Tentei levantar o rosto. Ele era muito forte. Segurou minha cabe�a com apenas um m�o. Eu tentava sair com minha m�os tentando subir o seu bra�o. N�o conseguia. Ele desceu o short dele de uma s� vez com a outra m�o.

Como se tivesse uma mola aquele neg�cio bateu no meu rosto. Ele continuava for�ando. N�o sei se foi por instinto. Eu o mordi. Ele gritou, rolou de lado. Sua perna, a coxa, bateu no meu rosto como se fosse um bofetada!

Sei o que senti. Vergonha com certeza n�o. Somos jovens e temos direito a nos divertir. Senti raiva, talvez. Fred for�ou a barra. N�o � assim. Tem que ser bom pr� todo mundo. Se for bom apenas para um, n�o � sexo, � masturba��o. Sa� do quarto p* da vida e como n�o conhecia a casa abri a primeira porta que encontrei. Abri de uma s� vez. Meus olhos demoraram a ver ou o meu c�rebro demorou a registrar. Eu n�o entendi nada. Por uma fra��o de segundos deu para ver Celma, nua, de costas e o Nero por cima bombando, fazendo aquele movimento de vai-e-vem. Sua pele branca fazia um contraste lindo com a pele do Nero. Negro como o meu Black. Tudo isso durou um segundo, no m�ximo. Bati a porta. E voltei. Fred estava atr�s de mim, mas n�o deu para ele ver nada. Ele estava se desculpando todo, quase chorando. Aquela cena pat�tica dos meninos grandes que s�o pequenos demais. N�o estava ouvindo. Na minha cabe�a s� via Celma e Nero. Minhas pernas bambearam. Encostei na parade e tentei ouvir o Fred. S�o instintos, ele dizia... perdi a cabe�a... voc� aceitou... n�o negue. Eu estava escutando, apenas fragmentos ....

Disse um t� bom a gente se fala. Eu vi a Celma saindo do quarto e olhando para mim. Era um muito obrigado ou algo bem parecido. Lembrei-me que por um pequeno momento quando cheguei conversamos sobre os nossos cachorros. Como s�o bons, companheiros. A cor, a idade deles era a mesma, etc. Lembro-me ainda da pergunta dela: voc� gosta mesmo muito dele?

Acho que n�o respondi ou disse que sim. N�o me lembro.

Enquanto isso o Fred continuava falando besteiras. Apertei meu dedo indicador sobre os seus l�bios e somente lhe disse. Psiu. Saiba esperar. A gente se fala. T� indo.

Desci as escadas com as pernas bambas. N�o era pelo Fred. Era pela cena. Vi a Celma perto da piscina com o Nero. Parecia que estava me esperando.

. Ela estava linda. Vermelha como a ousadia, e, ao mesmo tempo, branca como a timidez que nos preserva. Eu nunca fui l�sbica. Mas senti um carinho t�o grande. Ela estava t�o vulner�vel. Sentei no ch�o perto dela. Apertei minhas pernas com os bra�os, apoei meu queixo nos joelhos e chorei.

Senti seu bra�o sobre meu ombro. Fiquei quieta. Ela passou a m�o sobre os meus cabelos e murmurou... desculpe.

O qu�?

N�o sei o que dizer. Voc� viu...

N�o diga nada, pedi.

Ela estava sentada em um banquinho de jardim. O nero encostado nas suas pernas parecia lamber seu calor.

Ela colocou a m�o sobre minha cabe�a. Eu busquei sua m�o.

Acho que o nero rosnou, sei l�. Olhei para ela e perguntei: eu vi mesmo?

Ela se abaixou e me deu o maior beijo que algu�m poderia me dar. Foi l�ngua, sexo, seios, l�bios, tudo dentro da minha boca. Gostei.

Eu precisava sair dali. Meu celular tocou. Era meu pai. Beleza,ele trabalha pertinho. Chegou, dei um beijo meio doido na Celma, tchau para todos e corri para o carro do meu pai.

Deu pr� ver o rosto do Fred, da minha amiga, do arrrgh e Celma. E vi o olhar do Nero. Bem diferente do meu Black.

Entre os "como foi" e "a�?", quem s�o "aqueles caras" e "aquela menina � sua amiga mesma" fiquei revendo na mente tudo....

Meu pai � o melhor pai do mundo. Mas � chato como todo pai.

Chegamos em casa e fui para o meu quarto. Precisava tomar um banho, repensar tudo, sei l�. N�o mexo com drogas e estou doidona.

Eu n�o sei o que aconteceu. Quando estava indo para o meu quarto o Black saltou sobre mim, lambeu, mordeu minha m�o, igual a todo filhote labrador. S� que pela primeira vez ele ficou dentro do meu quarto. Fui para o banheiro. Abri o chuveiro e me olhei no espelho. Comecei a tirar minha roupa. Meu pai sempre diz que sou linda. Comecei a me achar assim. Olhei para os meus seios. Pequenos e agressivos. Empinei o corpo para tr�s. N�o t�o pequenos. Tirei o short e a calcinha. Eu sou linda!

Abri o chuveiro e entrei. N�o me masturbo, n�o gosto. Mas hoje tudo estava diferente. Passei o sabonete entre minhas pernas. Meu corpo se arrepiava. Meus seios pareciam crescidos. A beirada do sabonete entrava e meus dedos iam acompanhando. Parei.

Olhei para a porta do banheiro. Black estava l�.

Estava sentado. A l�ngua para fora, suando, arfando, e entre as pernas, uma ponta vermelha, brilhando.

Vi de novo a imagem da Celma. Meus dedos entraram mais. O sabonete caiu.

Ele latiu uma vez, duas, atento.

N�o sei o que me deu. Eu sa� do box e fiquei olhando para ele. A ponta vermelha estava crescendo.

Lembrei-me de Celma.

Lembrei-me da cena.

Molhada cheguei at� ele e comecei a beij�-lo como sempre fiz... ele lambia o eu rosto... mas estava diferente. Agitado... impaciente.

Eu estava nua, agachada... ele pulava sobre mim, as patas batiam no meu seio. S� n�o arranhavam porque t�nhamos a sensatez de lhe cortar as unhas, sempre.

Batendo as patas no meu ombro, rosto, cabe�a, sei l�. De repente, olhei entre as pernas dele. A ponta n�o era mais ponta, era quase meia salsicha, brilhando, �mida.

Minhas pernas ficaram bambas... Acho que lembrei de Celma. Levei minha m�o at� l�.

De repente a cabe�a dele sumiu entre minhas pernas. Senti sua l�ngua. Achei que ia desmaiar. Como se fosse uma serpente ela chicoteava, de baixo para cima e de cima para baixo.

Fui deitando, de costas lentamente.

Black parecia ensandecido.

Ele subiu em cima de mim.... com as patas nos meus seios...

Acho que o Black estava querendo me beijar... ele ficava tentando como se fosse minha perna... batia nas minhas coxas... suas patas escorregavam... e eu comecei a suar frio... Empurrava ele com as duas m�os. Suas patas n�o estavam sobre mim mas ele ficava bombando... rosnando... como se pedisse.

Olhei para ele. Ele estava me pedindo.

Senti um calor subindo pelo meu corpo... era agora ou nunca.

Virei de costas para ele

O rosnar dele j� ficou diferente...

Empinei meu corpo. Eu estava dominada por uma sensa��o que jamais poderia sentir de novo.

Ele bombava, batia na coxa esquerda, na direita, suas patas me seguravam... olhei por baixo do meu corpo e vi...

J� n�o era uma ponta vermelha. Era uma salsinha grande. Cheio de veias. Parecias que crescia.

Subi meu corpo mais ainda e abri minhas coxas com as minhas m�os.

Ele entrou de uma vez.

Fiquei olhando por baixo... ele bombava, eu gozava, gozava como nunca tinha gozado antes, com dedos, m�gicas, pai ou amigos.

Eu levei a m�o por baixo do meu corpo. Acho que queria ver a extens�o de tudo aquilo.

Ele n�o parava... eu n�o queria que ele parasse.

Vi o rosto da Celma, do cachorro dela e do fred....

outro calafrio subia pela espinha, descia pela sola dos meus p�s e subia pela minha nuca...

Meu pai sabe.... o problema � que eu gosto muito. Meu pai t� � com ciumes.

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