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BRINCANDO COM LARISSA NO BANHEIRO DA ESCOLA

Oi gente, mais uma vez estou eu aki, escrevendo meu terceiro conto de lesbianismo, s� fiquei triste com os poucos e-mails q recebi sobre meu segundo conto, acho q acabei me alongando um pouco nele, mas tinha q contar os detalhes ou naum daria o mesmo efeito.



Bom, depois de descrever akela loucura entre eu e Rafaela no pr�dio da minha namorada, na �poca, h� dois anos atr�s, decidi retomar do ponto de partida, ou seja, Larissa, minha deliciosa amiga.



Depois de nossa primeira transa na casa dela, acabaram-se os pudores entre n�s, naum importava a hora, o lugar ou o momento, era s� a gente ficar a s�s um momento q j� est�vamos nos esfregando entre altos beijos e amassos, num fogo enorme e um desejo incontrol�vel. Claro q, apesar dessa certa “perda de vergonha”, as coisas ainda tinham hora e lugar pra rolar, pelo menos at� akela quarta-feira. Est�vamos n�s, na escola, em plena aula de hist�ria, e est�vamos em duplas, resumindo um texto muito chato. Claro q, enquanto resum�amos, �amos conversando, falando akelas besteiras b�sicas e organizando qdo seria nossos encontros, qdo poderiam rolar. Certo momento, enquanto discut�amos a respeito disso, decidi come�ar a provoca-la, falando ao ouvido dela o q faria com ela se a possu�sse nakele momento, disse q colocaria ela de pernas abertas em cima da mesa, arrancaria as roupas dela, chuparia a bucetinha dela e meteria os dedos com muita for�a at� ela gozar gostoso neles.



Ela come�ou a sorrir pra mim, com uma cara de safada, dizendo: “Isso, fica me ati�ando... vc sabe muito bem do q sou capaz de fazer...”. Eu fiquei meio q sem entender, mas levei na brincadeira.



Bom, passadas as aulas, chegou a hora do intervalo, e eu j� tinha at� esquecido dakilo. No entanto, qdo estava conversando com uma de minhas amigas, ela chegou e me agarrou pelo bra�o, e foi me puxando. Eu a questionei e ela disse q precisava falar comigo. Ela foi me levando pro banheiro feminino, eu continuei a perguntar o q estava acontecendo. Ela me jogou pra dentro de uma das divis�rias q separam os sanit�rios e trancou a porta. Sem dizer uma palavra sequer, ela me encostou na parede e come�ou a me beijar, socando a l�ngua na minha boca, me lambuzando toda. Eu disse, em tom baixo: “Vc ta doida? Sabe muito bem q aki naum podemos, j� conversamos sobre isso, podem nos descobrir.” Ela sorriu e disse: “Vc deveria ter pensado duas vezes antes de ter falado akilo tudo pra mim. Vc me conhece, sabe q se me excitar, vai ter q me satisfazer”. Sem mais nada a dizer ela continuou me agarrando, enfiando a m�o por dentro da calca do uniforme e apertando minha bunda. Eu a empurrava, tentando afasta-la, mas a safada tirava for�as naum sei de onde, ela qdo fazia sexo ficava muito doida. E de tanto me agarrar, me esfregar, eu acabei entrando na dela, e a abracei. Ela vendo q eu naum mais resistiria, come�ou a arrancar minhas roupas afobadamente, ela bufava, estava muito louca. Logo ela abra�ou meu corpo n� e foi me chupando toda. Eu contia meus gemidos, era muito dif�cil faze-lo, mas naum tinha outra forma. Ela come�ou a chupar minha virilha, e senti minhas pernas bambearem, e o suco descia cada vez mais abundante pra minha calcinha. Ela viu minha calcinha se ensopando e come�ou a cheirar, ela se levantou rapidamente se abra�ando comigo e metendo a m�o na minha calcinha, abrindo os l�bios dela e socando os dedos pra dentro, dizendo: “Minha putinha, eu amo o cheiro dessa sua buceta excitada, vc me enlouquece, vc � um tes�o, uma del�cia, vou te foder at� vc desabar” Eu contia meus gemidos, mas ela me provocava cada vez mais, eu peguei minha blusa e comecei a morder pra naum urrar, tentando me conter, e ela socando os dedos maravilhosamente em mim, sentia os dedos dela entrando e saindo violentamente, espalhando meu suco pela minha virilha. Eu naum aguentei e gozei nos dedos dela, ela enfiou os dedos na minha boca e eu pude saborear, chupei tudinho e ela disse: “Olha, q gata, vc fica linda chupando meus dedos com essa cara de safada, eu to me molhando toda por sua causa”. Eu sorri pra ela e comecei a arrancar as roupas dela, tb de forma afobada, ela sorria pra mim, um sorriso maravilhoso. Eu agarrei ela pelas coxas e comecei a morder a xana dela por cima da calcinha, ela come�ou a chupar os dedos da m�o com a qual ela me fodeu e com a outra brincava com os seios. Eu puxei a calcinha dela pro lado e comecei a chupa-la, e ela mordia os dedos, urrando, tentando se conter. Eu chupava, enviava a l�ngua, esfregava o grelhinho, mordia, socava os dedos, abria bem a bucetinha dela e enfiava minha cara nela, ela se contorcia toda, procurando onde se agarrar, acabou agarrando minha cabe�a e enfiando e esfregando na buceta melada dela. Ela se lambia toda. A� eu decidi provoca-la de verdade, e disse: “Pega sua blusa e morde, pq agora vc vai berrar.” Ela me olhou e sem questionar pegou a blusa dela e mordeu, eu a virei pra parede. Eu sabia o qto ela gostava q eu enfiasse no cuzinho dela, ela gozava feito doida, ficava piradona. Eu comecei a lamber o reguinho dela, e ela come�ou a gemer, esfregando a cara na parede. Fui lambendo at� ver q ele estava come�ando a afrouxar, e comecei e enfiar o dedo nele, bem devagarinho, pra ela sentir tudo. Ela gemia dizendo: “Assim naum vale, naum vou aguentar”. Depois de meter o dedo, comecei a lamber o reguinho junto, enfiando bem devagar. Logo fui acelerando e os gemidos viravam urros, e comecei a meter um dedo na buceta dela tb. Ela gemia, apertava a bunda, enpurrava minha cabe�a contra o rego dela e dizia: “Me fode, me fode, me fode.... s� vc sabe me foder, Mi!!! Eu te amo, eu te amo, minha safada, sem vergonha, vc � garota mais gostosa q tem, s� tenho tes�o por vcccc.... aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!” Ela gozou gostoso e come�ou a estremecer e abaixar no ch�o. Eu chupei os dedos e deixei um pouco pra ela tb. Ela foi se levantando aos poucos, e disse: “Entaum quer dizer q vc gosta do meu cuzinho? Agora eu vou esfolar o seu...” Eu rapidamente me encostei na parede e deixei a bunda pra ela. Ela come�ou a lamber o rego, enfiar a l�ngua, abrindo espa�o devagarinho, e eu sentindo um tes�o danado. Gemia, urrava, apertava meus peitos. Ela logo se empolgou e meteu o dedo pra valer, ela era mais violenta, mais afobada, mas eu adorava isso nela, ela fodia muito gostoso. Ela foi metendo com for�a em mim, fazendo o mesmo q eu fiz, metendo um dedo na xana tb. Eu naum resisti muito e desabei de joelhos no ch�o, sorte q o ch�o do banheiro tava limpo. Nos levantamos e trocamos um beijo maravilhoso. Nesse momento, o sinal bateu, nosso intervalo de 30 minutos tinha acabado, e conseguimos saciar nossa fome de sexo sem chamar a aten��o de ningu�m, pelo menos naum sei se algu�m ouviu, pelo menos naum comentou. Mas se ouviu, acho q deve ter gostado.



Essa foi uma das �nicas vezes q transamos na escola, no m�ximo troc�vamos uns beijos, amassos e at� umas chupadas nos seios, mas ficava s� nisso.



Bom, logo logo volto com mais contos pra vcs. Naum deixem de me mandar e-mails, adoro ler o q vcs acharam dele, e to a fim de marcar alguma coisa com uma mulher da net. Interessadas, mandem bala e caprichem nas fotos!! Beijos.

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