1ª Cap. Eps. 2 – O Encontro
No meu segundo m�s de escola j� estava de saco cheio de todo dia ver as mesmas pessoas e tamb�m o mesmo estresse do dia-a-dia, j� que ningu�m gostava realmente de mim, nem como amigo, pois os meus amigos do ano passado j� tinham feito outras amizades e mesmo falando muito n�o sou fazer amizades facilmente e ficava sozinho na classe de aula, mas para adiantar esse acontecimento eu consegui fazer amizade com um garoto chamado Marcelo, que � mais ou menos da minha altura, sinceramente n�s nos parecemos muito, s� tem diferen�a na cor do cabelo, pois ele � loiro e seus olhos s�o azuis. Acho-o um tremendo gatinho, mas n�o foi por ele que me interessei, na verdade gostava muito de Marcelo, mas Matheus parecia mais independente e confiante, pois Marcelo era meio indeciso e quieto. Sempre que encontrava Matheus eu dava um jeito de sentar atr�s dele para ficar admirando-o, percebi que ele � solit�rio e sempre esta ouvindo m�sica, mas mesmo assim ele me passa um ar de confiante e misterioso ao mesmo tempo, mas n�o posso negar que ele n�o me conhece porque assim estaria mentindo, pois ele j� tinha me visto in�meras vezes no �nibus junto com Marcelo, (� eu e Marcelo peg�vamos o mesmo �nibus) eu nunca o encarava olhos nos olhos, pois sempre que ele percebia meu olhar eu disfar�ava e mudava meu olhar, por�m meu olhar acabava voltando-se para ele, e ele percebia novamente, mas isso s� acontecia quando ele sentava no ultimo banco do �nibus, porque assim eu n�o conseguia ficar por de tr�s dele.
Sempre que s� restava o lugar ao seu lado eu preferia ficar em p�, pois tinha vergonha de sentar ao seu lado, n�o descobri porque, j� que sempre fui elogiado por meus amigos e meus pais a respeito de minha apar�ncia, apesar de sempre ter vergonha de estar perto de Matheus eu nunca fui um garoto quieto, sempre dava trabalho para os pais, e era bem dif�cil ter um bimestre sem que meus pais n�o tenham sido convocados pela dire��o, ent�o quando meus pais eram convocados eles me levavam a escola o que me chateava, pois assim n�o poderia ver Matheus. Por outro lado isso me deixava meio que feliz, pois ficava muito ansioso para revelo.
CONTINUA...