Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O ANIVERS�RIO DA MINHA PUTINHA

O anivers�rio da minha putinha estava chegando e resolvi dar a ela de presente a realiza��o de sua principal fantasia: transar comigo e v�rios homens. Sempre que trans�vamos a safada me dizia que sua vontade era dar pra v�rios homens de uma s� vez e eu sempre dizia que ia adorar v�-la cheia de cacetes e ficava louco de tes�o, imaginando a cena. Eu conhecia um casal liberal, ambos bissexuais, com os quais eu j� havia feito um delicioso menàge a trois h� algum tempo, e resolvi pedir ajuda a eles para realizar a fantasia da minha putinha. Eles me disseram que tinham v�rios casais amigos e que me ajudariam nessa empreitada, contatando os mais liberais, mais gostosos e mais safados. Dias depois eles me passaram os telefones de cinco amigos, disseram que eram todos jovens, bonitos e tarados, e que antecipadamente toparam participar das comemora��es de anivers�rio da minha putinha. Liguei para todos e conversamos v�rias vezes, me encontrei com cada um deles, falei da minha putinha, de como esper�vamos que tudo acontecesse e finalmente os convidei para a festa de anivers�rio dela, em nossa casa. No dia do anivers�rio nossos familiares e amigos foram chegando e junto com eles, separadamente, os rapazes tamb�m foram chegando. Para n�o levantar suspeitas eu os apresentei como colegas de trabalho de outra filial que estavam em treinamento aqui na nossa cidade. A putinha nem desconfiou e curtiu muito a festa, dan�ou e bebeu bastante a noite toda. A festa foi acabando, os amigos e a fam�lia foram embora e nossa casa se esvaziou; s� que combinei com os rapazes que todos ficariam escondidos no nosso quarto, sem que ela soubesse de nada e quando a casa estivesse vazia n�s come�ar�amos nossa festinha particular. Aproveitei que estava sozinho na sala com a minha putinha e a deixei peladinha e com muito tes�o, at� que falei que era hora dela finalmente receber o meu presente; ent�o vendei seus olhos e a levei at� o quarto. Mantive a putinha de olhos vendados sem que ela desconfiasse que ali dentro tinham cinco rapazes, jovens, bonitos, pelados e tesudos esperando ansiosamente por ela. Deitei minha vadiazinha completamente nua na cama, expus seu corpinho gostoso aos olhos dos rapazes e fui fazendo carinho pelo seu corpo, beijando sua boca, seu pesco�o, mordendo os bicos inchados de seus m�dios e redondos seios, acariciando e abrindo suas grossas coxas, lambendo sua bucetinha depilad�ssima, rosadinha e melada, chupando e mordiscando seu grelinho saliente durante algum tempo, at� sentir que ela estava quase gozando de tanto de tes�o e ouvir seus pedidos pra ser fodida. Ent�o me afastei um pouco, fiz sinal pra um dos rapazes (o que tinha o pau mais parecido com o meu) colocar na boca dela e falei pra ela chupar “o pau”, sem por a m�o, usando apenas sua boca. Deixei a putinha lamber e chupar com gosto aquele cacete. Ela se deliciava, mas fiz sinal para o rapaz sair e dar lugar a outro. Quando a putinha encostou a boca naquela pistola percebeu a diferen�a, pois esse pau era mais grosso. Ela falou que o meu pau estava diferente, mas continuou chupando. Minutos depois eu fiz sinal para o cara sair e pra outro, ainda mais grosso, tomar seu lugar. Ela percebeu a nova diferen�a e perguntou o que estava acontecendo; eu respondi perguntando se estava gostoso e ela continuou chupando, dizendo que sim. Finalmente perguntei se ela queria tirar a venda e ela o fez imediatamente. A carinha de surpresa que ela fez quando viu aqueles homens todos pelados e de pau duro nas m�os foi indescrit�vel. Eram cinco, ou melhor, com o meu seis, cacetes duros pra ela curtir. A putinha me olhou bem nos olhos e disse que eu era louco e que n�o acreditava no que estava acontecendo. Eu falei pra ela se calar e curtir o seu presente de anivers�rio sem pensar em mais nada, pois era esse o seu presente: a realiza��o de seu desejo. Me deitei com ela na cama e beijei apaixonadamente sua boca, enquanto os rapazes foram se chegando em fila e ela foi chupando cada um deles. Mal parava de chupar um e j� colocava outro na boca, às vezes dois ao mesmo tempo, gemia e tentava falar que estava muito gostoso, mas eu a repreendia dizendo que era falta de educa��o falar de boca cheia. Ela ria e descontra�da se entregou ainda mais aos nossos convidados e ao prazer de ser verdadeiramente uma putinha. Eu me deitei atr�s dela, penetrei sua bucetinha apertada e fiquei curtindo, ouvindo seus gemidos e vendo ela chupando todos aqueles paus e suas bolas depiladas. De vez em quando ela se virava pra mim e me beijava na boca, me fazendo sentir o cheiro e o gosto das picas que ela tinha mamado. Ela estava linda, radiante e feliz e me beijava depois de cada chupada que dava num pau. Eu estava enebriado pelo prazer que viv�amos naquele momento e quando percebi, enquanto nos beij�vamos de olhos fechados, senti um dos paus deslizando entre nossas bocas. Foi uma sensa��o muito prazeirosa sentir a cabe�a lisa, quente, macia e dura de um pau fazendo parte de nosso beijo. Est�vamos todos os seis sobre a cama; eu e ela continuamos nos beijando, cada hora com um pau diferente em nossas bocas. Confesso que gostei de chupar com ela aqueles cacetes e ela às vezes me deixava chupando e falava ao meu ouvido que me ver chupando aumentava muito o tes�o dela. Eu me segurava pra n�o gozar. Al�m de meu pau na sua bucetinha, ela tinha os seios e o gr�lo chupados e lambidos pelos rapazes, que al�m do gr�lo tamb�m lambiam meu pau e chupavam minhas bolas, enquanto eu a penetrava. Nunca sentimos prazer t�o grande. Ela gozou in�meras vezes e quando n�o suportei mais tamb�m gozei na sua bucetinha. Os rapazes n�o paravam e ela tamb�m queria mais. Eu abandonei meu posto por um momento e fiquei observando o quanto ela estava tarada, at� que ela me perguntou se podia dar para todos. Eu sorri, balancei a cabe�a afirmativamente, falei pra ela aproveitar seu presente e falei aos rapazes que eles deviam dar à minha putinha muito prazer e que ela s� sairia dali quando todos tivessem gozado no seu corpinho lindo. A partir da� achei que ela fosse morrer de tanto prazer. Meu pau nem chegou a amolecer. Eu via paus de todos os tamanhos e grossuras invadirem sua buceta de putinha vadia, metendo fundo, com for�a, fazendo ela gritar de prazer. Quanto mais ela gritava, mais as picas entravam na sua buceta e na sua garganta. Em determinado momento ela cavalgava um belo cacete, chupava outros dois e tinha um em cada m�o. Eram cinco paus de uma s� vez e ela fazendo um avi�ozinho fant�stico. Ela cavalgava com a bundinha empinadinha e eu n�o resisti ao ver seu cuzinho e ent�o iniciei uma deliciosa dupla penetra��o. Ela reclamou que ia doer, mas sorriu pra mim e pediu que eu continuasse metendo. Devido ao cacete que ela tinha na buceta, seu cuzinho estava mais apertado que o normal, mas consegui meter, devagar e firme, at� entrar todinho dentro do seu rabo. Foi a maior das sensa��es sentir meu pau em seu cuzinho apertado e quente, ao mesmo tempo que sentia outro pau na buceta, deslizando apertado junto com o meu, dentro daquele corpinho maravilhoso. Gozei novamente, junto com ela, ouvindo seus gritos de prazer e sentindo os espasmos de seus buracos. Curti por um minuto aquele prazer e assim que sa� de dentro de seu rabo um dos rapazes ocupou meu lugar, entrando com mais facilidade, pois seu c� estava lubrificado com minha porra. Que cena linda! A cachorra queria ficar cheia de paus e tinha um na buceta, um no c�, um na boca e um em cada m�o. Foi lindo demais, indescrit�vel mesmo. Nunca vivi momento t�o maravilhoso em minha vida. Mas ela queria mais, queria gozar e fazer todos gozarem. O rapaz que ocupou meu lugar em seu cuzinho n�o resistiu por muito tempo e o encheu de porra. Ela gritava que estava adorando e no momento em que ele saiu de dentro dela eu pude ver nossa porra escorrendo de seu cuzinho arrombado, descendo pelo pau e pelo saco do que metia em sua buceta, at� que este tamb�m gozou e depositou sua porra no fundo de sua buceta. Ela ent�o se deitou de barriga pra cima e me mostrou sua buceta aberta e esporrada, at� que outro pau entrou dentro dela. Fiquei assistindo minha putinha ser devorada por todos eles e eu estava adorando v�-la sendo arrombada por todos aqueles caralhos, de ladinho, de quatro, cavalgando, com as pernas levantadas, de frango assado, pernas abertas... era caralho na buceta, na boca e no c�, sem parar. Ela foi duplamente penetrada por todos, com jebas ocupando todos os buracos, sempre com um pau em cada m�o, fazendo avi�ozinho. Ela estava simplesmente linda e muito gostosa daquele jeito. Nos poucos segundos em que conseguia falar, ela s� olhava para mim e dizia: - Eu te amo... De repente um dos rapazes n�o aguentou a mamada e encheu a boquinha da vadia de leite; ela engoliu o primeiro jato, colocou sua l�ngua pra fora e recebeu os demais jatos de porra com a carinha mais safada e gostosa do mundo. Eu quase gozei vendo a porra escorrendo da boca da cachorra at� seus seios, onde ela a espalhava com as m�os. Ela tinha um pau na buceta e outro no c�, e ambos esporraram nela no mesmo momento, enquanto outros dois gozaram na sua boca e no seu rostinho lindo. A minha putinha estava com o rosto todo melado, brilhando, coberto de porra. Nesse momento todos os cinco se afastaram dela e eu a vi com todos os lindos e deliciosos buracos escorrendo grande quantidade de porra. Ela ficou linda, completamente recheada de porra por dentro e toda encharcada de porra por fora. Os rapazes, a um sinal meu, sa�ram do quarto e foram embora, conforme combinado, e nos deixaram a s�s. Ela me beijou na boca me lambuzando de porra e me pediu que lambesse sua buceta, pois queria que eu sentisse todo o calor de seu amor por mim na sua buceta molhada, e assim eu fiz. Beijei apaixonadamente sua buceta esporrada, lambi seu c� laceado e recheado de porra ainda quente, senti o sabor de todas as porras juntas e tamb�m do prazer da minha putinha, a abracei, beijei sua boca e depositei nela parte da porra que eu havia chupado, a penetrei na buceta alargada e gozei pela �ltima vez naquela noite. Ent�o ela me olhou nos olhos e disse que eu era louco e safado, mas que a partir de ent�o me amava mais que nunca. Eu jurei a ela meu eterno amor. Adormecemos abra�ados e acordamos grudados de tanta porra entre n�s. Nunca pensei que seria t�o excitante ver minha putinha sendo possu�da por v�rios homens. Hoje estou s�, infelizmente, e gostaria de receber convites de casais apaixonados e iniciantes para reviver alguns momentos como esses em um delicioso menàge, sentindo toda a energia do amor e do sexo de um casal, assim como era o meu pela minha putinha e o dela por mim. Aguardo contatos; meu e-mail: [email protected]. Beijos a todos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto ertico. Minha adrasta. Bebiaconto peidei no pau do negaoContos Gays Fui Assediado pelo marido Gostoso Da Minha Irmâmulheres secando bêbadas cheias de tesaoconto erótico comida por varios homensContoerotico comendo um cu no metroContos eroticos casal dando caronaContos eroticos cegocontos eroticos menina 5 aninhosconto erotico sem planehar fui fazer uma visita a amigo mas minha esposa e acabamos tranzandoconto erotico a filha curiosavidios broche engulo ou deito foracacete de papai conto gayTudo q uma puta deve fazer na camapapai me ensinou chupar buceta conto eroticoprimeiro anal gayminha mas fodeu meu cu com um consolo conto erotico gaydeusa de ebano com uma bunda maravilhosacontos irma chantagiouc.eroticos a namorada timida na camaeu moro no interior com a minha família depois que a esposa faleceu do meu primo eu me apaixonei pelo meu primo viuvo eu fui morar com ele como sua mulher ele fez três filhos em mim conto eróticoconto erotico garoto timidocontos/dp na esposinha na lua de melTravesti que dá de graça em bhrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadaFabiola Voguel o pinto dela forumluizagozou no analchantageada e humilhada pela empregada negraporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãconto minha sobrinhas curiosas contos/meu primeiro broche e fodacontos fui brincar amoite de esconde esconde e dei o cu pra todos mulequescontos eroticosmeu marido me chamou pra ver um filme porno com os amigoscontos incesto fodascontos eroticos promessacontos eroticos o escravo seduz a.minha patroacontos eróticos minha esposa dançou com negao de biquínisexo com a irmãzinha contos eróticoscontos sexo a primeira vez que comi o travestisescravas conto/conto_19332_minha-mae-adotiva-i.htmlcontos porno com trabalhadoresconto erótico: isso nunca podia ter acontecido parte 1confia minha madrasta no pornô chorando gostosaconto erotico deixando velho gozar dentrocontos casada f****** com outroeu professora conto lesbicacontos eróticos de bebados e drogados gaysSou casada fodida contocontos eróticos na roça com minha maeconto gay o primo do meu amigo contos eróticos falando de orgia em faculdade de juazeiro do Norte o velho negao me comeu la no seu quartinho casa dos contoscontos eróticos minha vizinha transsexualconto erotico de cheirando calcinha da vizinhaconto erotico joga quem peder tira a roupas tinha uma supezapapai caminhoneiro conto eróticomarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexoconto de travesti comendo bucetacontos eroticos homem da garagemchupadinha no xibiu contoscontos eróticos estuprada pelo médico dupla penetraçãoContos eroticos meu rabaoconto erodico comi minha mulher dormindocleide chupou ate gozarconto erotico divido minha mulher com a familiaComtos mae fodida pelo filho e sobrinhocontos de caminhoneiros negros transando com mulheres casadascontos lgbt estuprei minha irmawww.conto fudeno mulher q fas cafezinhocontos heroticos fez de escrava sexualConto erotico japinhacomto erotico amigo do meu marido ele nao viu nadanunca tinha visto um pau tal grande contos eróticosConto erotico precisando de nota pra passar de anoconto banho com a namorada na academiaContos eroticos mae e filhos numa festa peladosenfiei meu pau de 22cm no cu da titia xnxxcontos eroticos chantageada pelo meu patraoeu entrei no banheiro e não sabia que a minha madrastra estava la e come. a xota dela