Sou uma pessoa de idade madura com 44, muita dificuldade em falar de coisas internas. Uma delas era a vontade de ter uma experiencia com outro homem. Venho ao site algumas vezes e noto como as pessoas falam de suas experiencias. Me deixam excitado maravilhado pela maneira como expoem suas aventuras.
Faz seis meses fui destacado para implantar um sistema de produ��o numa unidade fabril em Goias. Pelo caminho no �nibus sozinho comecei a imaginar como seria naquele lugar distante de minha cidade ter uma experiencia. Faz uns 2 anos venho considerando isso seriamente.
Fiquei tao excitado que cheguei ao local com o saco doendo.
Fui para o hotel reservado pela empresa iniciando a rotina de ir de manha ao trabalho e a noite jantar, ver TV e dormir.
Na terceira noite ao jantar apareceu um senhor que dizia estar de passagem, pediu para sentar-se comigo. Jantamos e iniciamos uma conversa de coisas que deveriam ser feitas e nao perder a vida em arrependimentos. Este senhor de algum modo me fez falar de tudo e me abrir. Mais f�cil pois era estrangeiro com um ingles tao ruim quanto o meu mas nos entendemos. um homem de 62 anos Austr�aco,Bi�logo no Brasil por um m�s estudando cultura de tomates.
Se foi pois j� havia fechado a conta e fiquei ali pensando no que falei, como falei de coisas t�o perigosas de confessar.
Caminhei ao meu quarto, ap�s o banho e TV adormeci. N�o sei exatamente a que horas senti algo estranho acordei mas, nao pude mover-me. Logo percebi um calor no ouvido junto com a imobilidade, a voz sussurando; chxxxxx quieto nao se mexe. Vou te fazer feliz.
Nao podia ser.Que significava aquilo? Assalto?
Respondi que se era dinheiro tinha pouco e estava no bolso da cal�a na poltrona.
A voz responde que nao era dinheiro e sim ter ouvido minha conversa com o velho no restaurante. Que eu tinha vontade de dar para algu�m e nao tinha coragem nem oportunidade.
-Gostei do teu jeitinho, gosto de um cuzinho e vim para te enrrabar. Fica tranquilo, ja vim de creminho e camisinha. Servi�o completo.
Tentei escapar ou melhor fingir que queria escapar.
Nao adiantou puxou meu cabelo e emprurrou contra o travesseiro com for�a dizendo que nao tinha jeito melhor colaborar.
Arrancou minha cueca, empurrou minhas pernas para o lado metendo as suas entre as minhas e com uma das m�os segurou meu pau e levantou minha barriga expondo meu cuzinho virgem. SEnti frio na regiao e ao mesmo tempo certo calor. Me deu um tapa na nadega fazendo -me sentir impotente, em suas m�os com sensa��o estranha de entrega. Era como se fosse meu dono. Comecei a chorar sei la porque. Me lambusou com creme e em seguida consegui ver que melava o pau duro, fino e longo. Entrei em p�nico. Como fui desejar aquilo? Agora estava acontecendo!
Queria correr mas tamb�m ficar.
De repente senti algo que me deixou inerte e em extase. Senti sua cabe�a encostando no meu buraquinho quente. Que sensa��o. Que delicia de carinho. Liso gosmento se pos a for�ar a entrada.
Naquele momento resolvi perder a vergonha e a cabe�a. Arrebitei a bundinha, me pus livre e entregue.
RElaxei e recebi sua cabe�a no meu cuzinho. Maravilhosa entrada macia e gostosa. At� for�ar mais, abrir mais,mais nossa que dor. Parecia que iria ser dividido ao meio. Nao acabava mais. Cada cent�metro, intermin�veis cent�metros at� parar nas minhas nadegas. Tirava e colocava de novo. A dor foi desaparecendo me sentia amado, querido, abra�ado por bra�os que me apertavam cada vez que me traziam ao receber o pau todo dentro outra vez. Continuei chorando, agora de alegria pois reconhe�o, estava gostando muito. Delicioso gar�on com sua chave mestra. Invasor do meu quarto. Arrombador de meu cuzinho. Ai, que gostoso, tento me mexer,ele diz que sou quentinho acelera os movimentos, me trava nas n�degas, empurra at� o talo, treme gozando , me enchendo de algo quente. Apertei o cu e a bundinha o mais que pude e aproveitei.Ele falava umas coisas, me apertava mais. Me chamou de viadinho delicioso. Ficamos ali engatados um pouco. Eu a sua merc�. Quieto passivo a espera do que meu dono teria para mim agora.
Foi tirando de vagar, deitou-se sobre mim ro�ando a pica na portinha dizendo amanha tem mais. Hoje chega. Amanha tem mais.
Limpou-se e foi embora.
Amanheci o dia dolorido, durante todo dia precisei ir ao banheiro varias vezes verificar o que estava ocorrendo e escorrendo
Estava feliz, nervoso.Finalmente aconteceu.
Tudo em ordem. Ser� que a noite ele vem?