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�VENI - EXCITADA E CURRADA NO R�VEILLON

�veni - Excitada e currada no r�veillon

Relatos sexuais ver�dicos de um casal



Caros leitores. Aqui estou de novo. Para quem n�o leu o primeiro relato (�veni - Sexualmente adestrada), meu intuito � relatar fatos ver�dicos. Meu nome � Renato, moro em Porto alegreRS, tenho 37 anos, casado, branco, olhos verdes, cabelos castanhos claros, 1,75m de altura, peso 70kg, corpo atl�tico. Minha esposa se chama �veni. 35anos, Morena clara, olhos pretos, boca carnuda, cabelos negros compridos levemente ondulados, magra de corpo bem delineado, tem 1,70m de altura, pesa +- 62kg, corpo malhado e bem definido. 9cm de bustos, com peitos redondos e firmes, 66cm de cintura e 99cm de quadril, pernas com coxas grossas e musculosas. Dona de uma bunda arrebitada e firme. Quando ela passa � dif�cil n�o ser notada. Eu que o diga, tenho que aguentar no osso os caras a comendo com os olhos. Uma bela f�mea. Mas vamos ao que interessa.

Conforme relato anterior, adoraria ver minha esposa ser currada por outro ou outros, machos e planejava uma maneira de realizar meu fetiche. Como diz o ditado, mulher bonita � igual a uma melancia, voc� nunca como sozinho, ent�o resolvi arrumar algu�m para me ajudar a comer ela, mas tinha que ser algu�m de confian�a, mas para nossa seguran�a e descri��o, teria que ser uma pessoa de confian�a e al�m de tudo fosse do agrado dela. Pois bem, a oportunidade apareceu. No dia 1 de janeiro de 2006, depois de passarmos a virada do ano com nossas filhas e parentes, fomos ao baile do municipal, festa tradicional de r�veillon muito badalada. Chegamos por volta das 2 horas na festa, mal sentamos, �veni me convidou para dan�ar. Eu usava um o tradicional smoking. Ela com os cabelos tipo rabo de cavalo preso por uma piranha prateada em forma de borboleta combinando com os brincos. O batom vermelho deixava sua boca carnuda ainda mais provocante. Usava um vestido branco de seda esvoa�ante comprido pouco acima do joelho que real�ava mais sua pele bronzeada. O vestido cavado mostrando boa parte de seus peitos redondos e firmes. A parte de traz do vestido deixava suas costas nuas at� perto da bunda. Vestia tamb�m uma meia cal�a cor da pele e cinta liga. Ao sentar e cruzar as pernas, podia-se ver quando termina as rendas das meias e come�ava as coxas roli�as e grossas. O sapato cor prata de bico fino com detalhe dourados tinha uns 19 cm de salto deixando sua bunda ainda mais empinada. Em quando dan��vamos no meio da pista, notava os olhares dos homens para minha esposa. Alguns disfar�adamente se aproximavam de n�s. J� hav�amos dan�ado umas sete m�sicas, quando bateram no meu ombro, ao me virar, um homem moreno alto com +- 1,80 de altura, vestindo tamb�m smoking, me perguntou. E ai ‘Tora’. N�o vai me apresentar esta Deusa? E ia pic�o, falei quando o reconheci. N�s nos abra�amos no meio da pista. Minha esposa e a mulher que dan�ava com ele ficaram paradas, observando nossa alegria em nos encontrar. Logo me virei para �veni, dizendo. Este � Marcelo um amigo de inf�ncia que n�o vejo aos cinco anos. Marcelo est� � �veni minha esposa. Ambos se deram as m�os. Marcelo a olhando nos olhos, dizendo, Renato parab�ns voc� tem uma linda esposa, em seguida lhe beijou as m�os. Minha esposa ficou ruborizada e percebi que se arrepiou, mas sempre educada e cordial agradeceu sorridente. Depois Marcelo nos apresentou sua mulher Samantha, Uma loura bronzeada, de olhos azuis e cabelos encaracolados. Devia ter uns 25 anos, +- 1,65m de altura. Vestia um conjunto de lycra preto super justo, mostrando a beleza de seu corpo bem delineado. Os seios n�o eram muito grandes, mas tinha uma bunda maravilhosa. Paramos de dan�ar e fomos para o nosso camarote conversar. Perguntei ao Marcelo o que fazia em Porto Alegre, disse que havia sido promovido � gerente da regional sul e estava se mudando para c�. Ficamos a conversar por um bom tempo, colocando a conversa em dia. At� nos esquecemos das mulheres sentadas ao nosso lado. �veni, sempre bem humorada nos perguntou se quer�amos que Ela e a Samantha fossem embora para ficarmos sozinhos. Ciente de nossa mancada. Falamos no mesmo instante: N�o, n�o, nos desculpem. �veni com ar vitorioso exclamou. Finalmente nos notaram. Rimos os quatro, e prometemos que para nos redimirmos todas as aten��es seriam para elas. Conversa vai, conversa vem, Samantha, curiosa perguntou por que meu apelido era ‘t�ra’ e o do Marcelo era ‘pic�o’. Eu e Marcelo nos olhamos e rimos. �veni com um sorriso malicioso, �veni disse para Samantha que era de se imaginar. Samantha ficou encabulada, mas minha esposa experiente foi ao seu auxilio. N�o liga os homens tem a mania de colocar nomes nos seus bicinhos. A gargalhada foi geral e a descontra��o reinou, as duas se deram muito bem, pareciam que se conheciam a anos. Tomamos umas tr�s garrafas de champanha e fomos novamente dan�ar.

Enquanto dan��vamos Samantha pediu licen�a e foi conversar com umas amigas numa mesa pr�xima e perguntou para minha mulher em tom de brincadeira se dava conta de n�s dois. �veni disse que sim. A pista estava super lotada e minha esposa ficou entre mim e Marcelo e era inevit�vel a contato f�sico entre n�s. Dan�ava alegre, descontra�da e com movimentos sensuais, rebolava, rodopiava, ia at� ch�o se segurando em mim e seguidamente ficava de costas para mim empinava a bunda me provocando e quando estava de frente deixava a que rabo a merc� do meu amigo Marcelo que discretamente aproveitava. Eu j� estava de pau duro e Marcelo com certeza tamb�m, de tanto se esfregar naquela bunda deliciosa, mas educado e amigo levada tudo na brincadeira e descontra��o. Percebi que ela estava excitad�ssima e com certeza tinha percebido que Eu e Marcelo est�vamos de pau duro. Ela n�o usava de suti�, dando para ver nitidamente os bicos duros dos seios por baixo do vestido. N�o demorou muito falou no meu ouvido. N�o vai te esquecer do meu presentinho surpresa. Quando disse que j� estava providenciado, ela me abra�ou me deu um longo beijo de l�ngua me agarrando pela bunda no meu da pista de dan�a. Acho que muita gente deve ter visto, Marcelo pelo menos viu, pois me olhou meio boquiaberto. O presentinho que �veni se referia era que no primeiro dia do ano eu tinha que preparar uma foda diferente de tudo que j� aviamos feito. Isto come�ou em 01011998, quando fizemos cinco anos de casados. Dela para c�, j� transamos no terra�o de um hotel cinco estrelas em S�o Paulo, fomos para uma col�nia de nudismo, Nos camarotes num baile de mascara no carnaval do Rio de Janeiro, dentro d´agua numa festa de r�veillon em Jurer�, no banheiro do avi�o quando �amos para fortaleza.

Samantha voltou, agora dan��vamos os quatro eu, �veni, Samantha e Marcelo, alegres e descontra�dos, ora eu abra�ava �veni pela cintura e Marcelo fazia o mesmo com Samantha e vice versa, outras vezes as duas se grudavam metiam as pernas uma no meio da outra rebolando, nos aproveit�vamos e esfregava nossas pissas na suas bundas, ora numa ora na outra, meu caralho j� estava doendo de t�o duro, e com certeza Marcelo tamb�m, elas perceberam, mas se faziam de boba, ficamos naquele arreto um bom tempo, n�o resisti e meti a m�o na bunda da Samantha, ela me olhou me dando um sorriso maroto. �veni percebeu e disfar�adamente me abra�ou e falou no meu ouvido. N�o se atreva a querer comer esta galinha, eu corto este teu pau sem vergonha, se quer foder te espero no toalete das mulheres. Ela pediu licen�a e foi o toalete, esperei um pouco e deixei os dois dan�ando. Ao chegar perto do toalete a vi encostada na porta, disfarcei e fiquei por ali, ela me sorriu e entrou. Logo depois sa�ram tr�s mulheres, chamei um seguran�a, e disse a ele que lhe daria cem reais se n�o deixasse ningu�m entrar no toalete, ele quis saber o motivo, disse que tinha uma mulher ali dentro que me dava a buceta se eu tivesse a coragem de entrar l�, ele indagou. O meu, at� gostaria de te ajudar, mas vai me causar problemas, eu retruquei dizendo, n�o vai n�o, � coisa r�pida, ele relutou um pouco, mas concordou. Entrei no toalete, tinha umas cinco portas, fui abrindo uma por uma, na ultima l� estava ela, sem dizer nada a peguei pela cintura, lhe dei um beijo e j� fui levantando seu vestido, a filha da puta da minha esposa j� estava sem calcinhas, coloquei-a de costas apoiada no vaso, tirei o pau pra fora e meti sem d� na racha, ela deu um grito alto, pedindo calma, n�o dei bola e meti de novo, outro grito, me chamou de tarado dizendo que ela n�o era a galinha da Samantha, eu disse claro que ela era uma galinha, estava se esfregando no Marcelo, e agora eu ia rasgar aquele cu apetitoso. Ela me falou j� excitada e rebolando. Rasga seu tarado, como tua esposa putinha. Abri suas n�degas lhe dei um cup�o no cu que a fez gemer, dei duas, agarrei-a pelas ancas e meti com toda for�a meu caralho, ela deu um urro misturada com um ai, lhe perguntei se tinha gostado do Marcelo. Ela disse que sim o achou simp�tico, bonito e educado e se era meu amigo deveria foder, t�o bem quanto eu. Ent�o goza sua cadela, vaca, goza pensando nele sua puta, ela come�ou a gemer, suspirar, segurava a bunda e se masturbando, dizia, meti, meti, meti, seu tarado, curra tua esposinha, vai, vai, aaii, uuii, ����. Gozamos juntos, cheguei a ficar com as pernas bambas, pra repor as for�as me sentei no vaso com ela no meu colo. N�s nos limpamos r�pido, e sa�mos do toalete com o maior cara de pau. Quando passamos pelo seguran�a, estava cheio de mulheres esperando, n�o sei o que ele falou pra elas, mas n�o importava.

Quando se juntamos ao Marcelo e a Samantha, eu j� tinha decido, o que presentinho sexual para minha mulher, teria a participa��o de Marcelo. Afinal eu sempre quis ver minha esposa ser currada por outro homem e nada melhor que o melhor amigo e com certeza ele aceitaria.

Convers�vamos tranquilamente, quando senti um p� na minha perna, olhei para Samantha que me deu um sorriso maroto passando a l�ngua nos l�bios, mas para n�o dar confus�o me fiz de desentendido, como eu n�o dei bola Samantha pediu licen�a para ir ao toalete e como sempre fazem as mulheres, convidou a �veni. Eu e o Marcelo ficamos conversando e bebendo. Era a minha oportunidade. Foi direto ao assunto.

- E ai Marcelo que achou da minha esposa?

- Cara tua mulher e bonita, legal e com todo o respeito e muito gostosa.

- Com todo o respeito. Pensa que eu n�o vi que ficou de pau duro quando dan��vamos.

- Desculpa Renato, foi involunt�rio, instinto sabe, mas voc� tamb�m n�o ficou pra traz, deu umas boas esfregadas na Samantha.

- Te lembra Marcelo dos velhos tempos, quando combin�vamos que um daria em cima da namorada do outro s� para sacanear e quem conseguisse comer, ganhava a aposta.

- Claro. Que loucura meu, n�o lav�vamos nenhuma garota a s�rio. Nosso lema era: Amigo que � amigo divide tudo, principalmente as putas e as prostitutas.

- Que tempo bom em. Quantas garotas nos fodemos juntos?

- Sei l�, mas tirando as prostitutas, que sempre topavam, acho que umas cinco.

- E minha esposa, gostaria de foder ela?

- Que pergunta Renato, os tempos s�o outros, estamos casados e eu nunca daria em cima da tua esposa.

- Ok. Isto eu j� entendi Marcelo. Mas gostaria ou n�o?

- Bem n�o sou hip�crita, ela � uma mulher linda, gostosa qualquer homem gostaria.

- Pois bem, para relembrar os velhos tempos o convidado a participar de uma foda com minha linda e gostosa esposa.

- Como assim. Ta de brincadeira?

- N�o. To falando s�rio. Digamos que � um presente de ano novo para ela e para ti. Topas?

- Se eu aceitar voc� vai virar um corno manso, desculpa eu falar assim, mas sou seu amigo e n�o gostaria de te ver nesta situa��o e outra coisa, se est�o com problemas com sexo tem outros maneiras.

- N�o te preocupa Marcelo, n�o tem nada haver com corno e sim com um casal liberal que quer dar o m�ximo de prazer um ao outro, eu e ela j� conversamos sobre isto muitas vezes, mas nos falta coragem e a oportunidade e pessoas de confian�a.

- Bem se assim eu topo. Como vai funcionar?

Disse a Marcelo que era a nossa primeira vez, e ela n�o sabia e nem desconfiava. Marcelo intrigado, disse que n�o estava entendo. Disse a ele que no primeiro dia do ano em comum acordo eu preparo sexo surpresa para n�s. Pode ser em qualquer lugar, posso usar qualquer acess�rio, objetos ou roupas e at� filmar. Mas o melhor de tudo ela faz o que eu mandar e quiser sem reclamar, pois confia plenamente em mim, mas s� faz duas exig�ncias. Qual? Perguntou Marcelo, j� empolgado. Ela n�o quer ser machada e tem que ser diferente de tudo que j� fizemos. Marcelo escutava atentamente o que eu falava. Continuando, falei que j� estava tudo preparado e a participa��o dele veria ao encontro da minha vontade de ver �veni sendo fodida por outro. Marcelo me perguntou como iria ser. Neste exato momento as mulheres chegaram. Como t�nhamos que planejar, pedimos licen�a dizendo que �amos ao banheiro, mas na verdade fomos para bar conversar. Depois de uns quinze minutos voltamos, com mais duas garrafas de champanhe. J� eram cinco horas da manh�, do dia primeiro do ano, Marcelo nos deu adeus, me deu o numero do seu celular e nos despedimos. �veni tamb�m reclamou que estava cansada e queria ir embora. Prontamente foi ao bar acertar a conta, Como n�o uso o carro quando vou a uma festa, chamei um taxi e voltamos para casa. A �veni dormiu quase todo o percurso, encostada em meu ombro, mal sabia ela o que eu tinha preparado para sua surpresinha sexual. � tarde do dia 01012006 percorria tranquila, mas isto � outra hist�ria.



N�o perca o pr�ximo relato: �veni - Xis de galinha com dois galos



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