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F�RIAS NA JAMAICA - 6O. DIA

SEXTO DIA



Logo pela manh�, acordei com o movimento da cama, era a Julia sacudindo o Garreth, e tentando fazer com que ele acordasse, minha esposa j� estava acordada, de banho tomado, vestida para a praia e sentada no sof� como se n�o houvesse mais ningu�m no quarto junto conosco, a Julia estava vestida com a mesma roupa da noite anterior e eu e o Garreth ainda est�vamos sem roupa nenhuma. Ele acordou e a puxou pra cama, ela deu um gritinho e caiu deitada ao lado dele.

- Quer mais ? – Ele perguntou

- Huuummm voc� ainda aguenta ?

Ele puxou o len�ol e mostrou que o pau j� estava duro novamente.

As duas deram uma risadinha e ela passou a m�o carinhosamente no pau dele e deu beijinhos no peito do namorado. Eu disse que tamb�m queria e mostrei que, assim como ele, j� estava com o pau duro. Ela segurou meu caralho e disse pra minha esposa que eu era muito gostoso ela tinha adorado meu saco depilado, o Garreth disse que tamb�m ia raspar o dele, mas a Julia disse pra ele fazer isso depois, pois eles tinham que ir pro quarto deles para trocar de roupa e tomar o caf� da manh�.

- Isso mesmo ! – Disse minha esposa. –N�s queremos ir pegar um solzinho.

A Julia, praticamente o arrastou da cama e o obrigou a se vestir, falando que iriam se arrumar e nos encontrar�amos no restaurante. Eu me levantei, fui tomar um banho enquanto minha esposa ficou vendo tv. Terminei o banho, barba, etc, e descemos. Chegamos antes deles e como ainda era muito cedo, ficamos sentados em uma mesa enquanto os dois ainda estavam se arrumando no quarto deles. No tempo em que ficamos a s�s o papo que rolou era o tamanho da jeba do Stuart e como a Julia tinha recebido bem o cacete tamanho fam�lia, minha esposa falou que achou que n�o fosse conseguir aguentar o pau do Stuart e ficou impressionada como a Julia tinha transado com ele, uma vez que ela parecia ter a buceta bem pequenininha. Vimos os dois chegando, mudamos de assunto e fomos nos servir. Enquanto com�amos o assunto sobre o tamanho do cacete do Stuart voltou e entre risadas e lembran�as da noite anterior o assunto de que a noite delas tinha sido melhor que a nossa virou o assunto principal. Decidimos ent�o, que como eu e o Garreth est�vamos em “desvantagem” o dia seria nosso novamente, depois de uma pequena briguinha conseguimos que elas concordassem. Ainda n�o havia passado das nove da manh� e resolvemos visitar a lojinha do hotel. Apesar de termos passado por ela muitas vezes ainda n�o hav�amos entrado nela. Era uma mistura de lojinha de lembran�as e sexy-shop com artigos de praia. Tinha desde filmes porn�s at� toalhas de praia, de calcinhas comest�veis at� chaveirinhos do hotel. Paramos em frente a prateleira dos p�nis artificiais e ficamos, com muito humor, tentando identificar o que mais se aproximava do tamanho do cacete do Stuart. At� que ficamos entre dois modelos. Como as medidas estavam no padr�o americano (inches) pegamos uma calculadora da vendedora para fazer a convers�o e ter uma id�ia do tamanho, o menor dos dois media 23cm X 5cm e o maior 25cm X 6cm, mas na loja ainda tinha um de 40cm X 9cm, uma monstruosidade. Nos divertimos bastante vendo os acess�rios que jamais hav�amos visto no Brasil. Tinha um vibrador que possu�a 8 pe�as diferentes e que encaixavam como um brinquedo de montar, e cada uma das pe�as tinha uma textura e uma cor diferente, quando as pe�as eram encaixadas e o vibrador ligado, al�m da vibra��o normal, cada uma das pe�as girava e em um sentido diferente, uma em sentido hor�rio e outra no sentido anti-hor�rio dependendo da ordem do encaixe. Achamos t�o bonito e diferente que compramos um. Sa�mos da parte dos acess�rios e fomos para a g�ndola das roupas de praia. As mulheres nos fizeram experimentar uma sunga de oncinha fio dental, mas pelas normas da loja, somente com uma roupa de banho, e mesmo com uma sunga, fiquei rid�culo. N�s dois encontramos um bikine que s� tinha as cordinhas, na parte de cima, a �rea onde deveria haver cobertura de lycra estava vazia e os peitos ficavam pra fora, e na parte de baixo acontecia o mesmo, deixando a buceta completamente exposta, e na parte de tr�s era fio dental. Pedimos para que elas experimentassem e apesar de estarem usando bikines por baixo, achamos que elas haviam ficado lindas e resolvemos comprar um para cada uma da mesma cor amarelo. Houve uma resist�ncia inicial, mas logo quebrada pela imposi��o da vit�ria masculina quando ainda est�vamos na mesa. Vimos e compramos mais alguns poucos artigos de lembran�as do hotel, toalhas e vestidos de praia, uma bolsa de praia a prova d’�gua, um �culos de sol, um pacotinho com fotos a�reas do hotel, entre outras bugingangas. Resolvemos ir para a praia reservada ao nudismo, mas antes as fizemos colocar os novos bikines, elas entraram no provador trocaram as pe�as e colocaram a mesma roupa por cima, ent�o n�o dava pra ver o que elas usavam por baixo, achamos que era um golpe e pedimos pra ver, elas mostraram e realmente os estavam usando, deixamos as compras sob a cust�dia da mo�a da loja com a etiqueta dos apartamentos pois ela iria pedir para algu�m deixar nos quartos e seguimos para a praia. Quando chegamos l� ainda n�o havia muita gente e nos acomodamos com facilidade, eu fiquei logo sem roupa, e o Garreth me acompanhou, mas quando as mo�as ficaram s� de bikine, aconteceu o esperado, n�s dois ficamos de pau duro e voltamos a vestir as sungas. Elas estavam realmente muito sexys minha esposa estava com seios mais bonitos do que a Julia, pois seios peitos eram menores e mais empinados e dava pra ver exatamente o formato do bikine e a sa�da dos peitos, j� os peitos da Julia, como eram maiores, ficaram “marcados” e meio “estrangulados” pelas tirinhas da parte de cima. Na parte de baixo a buceta da Julia ficou linda, pois como ela aparentemente NUNCA teve pentelho algum, a bucetinha dela era muito bonita, o que me deixou mais impressionado ainda pela forma como ela recebeu o cacete do Stuart, minha esposa tamb�m estava muito bonita, mas a buceta da Julia realmente era imbat�vel, j� no bumbum, n�o havia coment�rios, a bunda da minha � linda, enquanto a da outra � reta como uma porta. H� uns 20 metros da praia foi colocado um siso flutuante e as pessoas nadavam at� ele, pegavam um pouco de sol ou ent�o pulavam novamente na �gua, resolvemos ir at� l� e eu e o Garreth tiramos nossas sungas e fomos os quatro. A praia � muito rasa e a maior parte do percurso pode ser feita andando por dentro da �gua, somente por uns poucos metros necessitamos nadar. O dif�cil era subir e as mo�as n�o conseguiram sem ajuda, ficamos por pouco tempo e voltamos para a praia, pois resolvemos dar uma voltinha no catamar� do hotel. Um funcion�rio ficava a disposi��o para conduzir o barco a vela, subimos os quatro e demos uma volta, as mo�as e o Garreth ficaram sentados perto do mastro e como eu era o maior, recebi algumas instru��es do marinheiro para auxiliar no contrapeso e na condu��o. Eu e o Garreth ficamos rid�culos, pois est�vamos nus e fomos obrigados a usar um colete salva-vidas, mas tudo ficou na brincadeira. Demos uma volta e realmente � impressionante a velocidade que aquele barquinho atinge. Voltamos para nossas espregui�adeiras, bebemos um pouco, jogamos v�lei e peteca, resolvemos ent�o voltar para as piscinas, enquanto caminh�vamos, as duas com os bikines de fiozinho e eu e o Garreth de sunga, vimos a �rea das jacuzzis e resolvemos dar uma passada por l�. No resto do hotel, impera o erotismo e as brincadeiras er�ticas, mas na �rea das hidros o que estava rolando era putaria mesmo. Eram cinco grandes banheiras, uma bem grande e redonda no centro, e mais quatro menores ao redor da maior. Na maior estavam doze pessoas, e ainda sobrava espa�o, as menores estavam ocupadas por duas a cinco pessoas cada uma. Tinha tamb�m uma s�rie de espregui�adeiras colocadas ao redor das piscinas, a maioria ocupada por uma ou duas ou tr�s pessoas ao mesmo tempo. A putaria era total, principalmente na maior, onde estavam as doze pessoas, cinco mulheres e sete homens, alguns transando em dupla e outros em m�nage de tr�s e quatro, masculinos e femininos. Colocamos as bolsas em 3 espregui�adeiras e nos sentamos para perceber melhor o ambiente, em uma das banheiras menores, que ficava bem perto de donde sentamos, tinham dois casais um homem estava sentado na borda com os p�s para dentro da banheira, e dentro tinha um homem sentado, uma mulher sentada no colo dele, e de costas para ele e a outra mulher chupava os peitos da primeira e aparentemente masturbava a primeira ou masturbava o homem. N�o dava pra saber se o pau dele estava enfiado nela ou n�o e muito menos se estava no cu ou na buceta ou se somente estava sendo masturbado pela outra. O homem que estava de fora percebeu o meu interesse pela cena e me chamou para entrar na banheira, eu me levantei e sentei na frente dele, mas do outro lado, a mulher que estava masturbando a outra olhou pra mim e me chamou para entrar na brincadeira, eu j� ia entrar, mas a� vi um rastro de porra boiando na �gua e me cortou o tes�o. Agradeci, voltei pra junto dos outros, contei o que havia visto boiando na �gua, a� resolvemos almo�ar.

Ap�s o almo�o fomos olhar qual era o tema da festa do dia, e o tema era tentador “Noite das Togas” e j� ficamos animados, e o melhor ainda, n�o seria uma festa aberta, portanto somente os h�spedes iriam participar. Havia um aviso que as togas estariam dispon�veis para todos os h�spedes nos quartos. Ficamos curiosos e fomos ver as ditas togas, cada casal foi para o seu quarto para conhecer as respectivas roupas. Abrimos a porta e elas estavam sobre a cama arrumada. Tr�s sacos pl�sticos com as togas dentro. Se �ramos dois por que haviam tr�s ? Abrimos os sacos imediatamente, uma era a toga masculina, nada mais que um len�ol cortado e costurado para que cobrisse apenas um ombro, deixando o outro pra fora. Os outros dois sacos continham as togas femininas. A primeira era muito semelhante a masculina, mas era frente �nica e amarrava no pesco�o. A outra n�o passava de uma saia plissada e nada mais. O telefone tocou, atendi, era a Julia querendo falar com minha esposa sobre as togas, falaram um pouco e resolveram que nos encontrar�amos na piscina em uma hora. Perguntei se elas haviam decidido com qual das duas togas elas iriam e recebi como resposta que sim j� haviam decidido e que seria com a de frente �nica. Concordei com a escolha, pois a outra era realmente muito exposta, voltamos a descer para nos encontrarmos na piscina, descolamos 4 espregui�adeiras e nos sentamos sob uma sombra bem agrad�vel. As brincadeiras e a anima��o rolava solta e elas com os bikines de tirinhas chamavam a aten��o de quem passava. Depois de ficarmos um pouco sentados, resolvemos ir para a piscina, entramos todos e ficamos juntos, s� batendo papo, a� resolvemos procurar um lugar no bar molhado, depois de algum tempo descolamos dois bancos um ao lado do outro, as mo�as sentaram nos bancos e n�s dois ficamos na piscina, at� que minha putinha falou

- Nossa !!!! que mal educadas somos, o dia � deles e n�s duas ficamos aqui sentadinhas e eles de p� ?

- Sentem – Emendou a Julia j� se levantando.

Nos sentamos nos bancos cada um com sua mulher, e elas sentaram em nossas pernas. Passado um pouco, eu comecei a passar a m�o na bunda da minha esposa, ela n�o esbo�ou nenhum tipo de rea��o, e ainda sentou mais pra tr�s deixando exposta tanto a bunda quanto a bucetinha, nem desperdicei meu tempo, fiquei logo mexendo na bucetinha dela enquanto convers�vamos, quanto mais eu mexia, mais quieta ela ficava, resolvi ent�o enfiar o dedo na buceta dela, nada, nem um movimento. Enfiei o segundo e nada, ela nem se mexia, imposs�vel n�o estar sentindo nada, tirei um dedo da bucetinha e passei a for�ar a entrada do cuzinho dela e ela sentadinha como se nada tivesse acontecendo. Forcei mais um pouco e a ponta do dedo entrou, e ela impass�vel, enfiei o outro dedo na buceta dela e nada, fiquei mexendo os dois, dava pra sentir um dedo ro�ando no outro e a putinha n�o fazia nenhum tipo de movimento, parecia anestesiada. Tirei o dedo do cuzinho dela e voltei pra buceta, meti logo 3 dedos, e fiquei tentando arrega�ar a buceta dela, e ela conversando tranquilamente. Fiquei meio puto e tirei os dedos dela, e quando dei aten��o pro meu copo, ela falou baixinho mas deu pra Julia e pro Garreth ouvirem.

- Parou por qu�? Tava t�o gostozinho!

- O que estava t�o gostozinho ? – A Julia perguntou, e minha esposa contou.

- Tamb�m quero – Disse a Julia animada

- Hoje voc� n�o quer nada. – Disparou o Garreth. Quem quer hoje somos n�s dois.

- Certo !!!! Falei dando apoio à ele.

- E eu quero que voc� sente no meu pau agora. - Falou o Garreth, j� tirando o pau pra fora.

A Julia chegou um pouquinho pra frente, agasalhou o pau do namorado e foi sentando bem devagar no pau dele. Algumas pessoas que estavam no bar ficaram olhando enquanto a Julia deslizava o corpo pelo pau do Garreth sem nem precisar mexer no biniki, pois ele s� tinha as tirinhas externas. Fiz o mesmo, tirei o pau pra fora e minha esposa s� abriu as pernas e colocou meu cacete na entrada da buceta e sentou no meu pau, a Julia pediu pro Garreth n�o gozar pois ele estava sem camisinha e ele disse que ela podia ficar tranquila, ficamos assim nessa sacanagem por um tempo e resolvemos sair da piscina e voltar para as espregui�adeiras. A buceta das duas estavam inchadas e abertas e elas ainda abriram as pernas depois de deitadas, que putinhas safadas, estavam um tes�o, cada uma mais linda que a outra. Depois de ficarmos na piscina, resolvemos subir, descan�ar, jantar, vestir as togas e irmos pra festa. Enquanto eu tentava dormir um pouco, minha esposa tentava escolher quais acess�rios ela iria usar com a toga. Ap�s jantarmos todos juntos, cada casal voltou pro seu respectivo quarto para se trocar e voltar pro sal�o.

Apesar de nessa noite n�o ser permitida a entrada de quem n�o estivesse hospedado no hotel, o sal�o estava bem cheio. Minha esposa estava s� de toga, sem mais nada por baixo, e um cinto dourado de metal. A Julia tamb�m estava s� de toga e fez quest�o de mostrar levantando a saia quando chegou, e minha esposa fez o mesmo para mostrar pra amiga que tamb�m n�o havia nada por baixo. A Julia estava com um cinto de couro em volta da cintura e uma pulseira de couro colocada na toga, entre os seios, praticamente os deixando pra fora, estava uma tenta��o digna de Baco. N�o encontramos mesa vaga, fomos pro balc�o do bar e ficamos bebendo um pouco e observando o sal�o. A maioria das mulheres, visivelmente estava sem a parte de cima do bikine e, aparentemente, sem a parte de baixo tamb�m. Alguns homens, aparentemente, n�o usavam nada por baixo da toga, mas a maioria estavam como eu e o Garreth est�vamos, com uma sunga por baixo. Depois de alguns drinks e de olharmos bem o sal�o, as mulheres resolveram dan�ar e nos puxaram para o meio do sal�o. Depois de algum tempo, as duas resolveram encurtar a j� curta toga, puxando o tecido para cima e utilizando os cintos para impedir que o tecido escorregasse para baixo. A Julia que j� estava linda, ficou mais atraente ainda. A toga da minha esposa, ficou mais curta que a toga da Julia e dava pra ver perfeitamente o contorno da bundinha dela quando dan�ava. Mais um pouco e as brincadeiras come�aram, sempre as mesmas e participamos de quase todas, mas quando o beijo molhado come�ou as coisas esquentaram. Logo na segunda volta, os peitos da Julia pularam pelos lados da toga ficando totalmente pra fora e como ningu�m podia soltar as m�os, ela ficou assim mesmo, at� o momento que ela saiu. Quando isso aconteceu eu e o Garreth j� est�vamos fora e encostados no bar. Ela se posicionou entre n�s dois e perguntou como tinha se sa�do. O Garreth logo a elogiou, e eu disse que n�o gostei dela ter sido eliminada, pois havia terminado a vis�o mais linda do sal�o, os peitos dela pra fora. Ela agradeceu e com uma cara de safada disse que n�o sabia que eu achava os seios dela t�o bonitos assim, eu confirmei e ainda fiz mais elogios, ela me deu um selinho e apertou a toga com as m�os fazendo os peitos pularem pra fora novamente, eu agradeci e beijei a testa dela, ela disse que se eu quisesse podia tamb�m dar beijinhos nos biquinhos dos peitos dela, n�o esperei uma segunda vez, beijei um de cada vez e tomei um gole do meu Tia Maria, ela virou pro Garreth e os ofereceu à ele tamb�m, ele fez o mesmo e ela n�o cobriu os peitos, minha esposa foi eliminada e quando chegou perto da gente, ela perguntou por que a Julia estava com os peitos pra fora e ela respondeu que estava assim pois eu havia pedido. O Garreth disse que por ele, minha esposa tinha de deixar a bunda pra fora. Ela se virou de costas pra ele e de frente pro sal�o, levantou a parte de tr�s da toga, a bunda dela estava totalmente descoberta, prendeu a toga no cinto e deu uma rebolada na dire��o do Garreth. Ele come�ou a passar a m�o e a apertar a bunda dela, enquanto ela rebolava acompanhando o ritmo da m�sica, eu aproveitei, abracei a Julia por tr�s e comecei a alisar aqueles peit�es lindos, mas logo em seguida eu e o Garreth tivemos de parar, pois os concursos iriam come�ar. Elegeram o imperador, o gladiador, a rainha messalina, a escrava, enfim, teve elei��o pra todo gosto, tanto para homens quanto para mulheres, mas nenhum de n�s quatro se candidatou a nada.

Ap�s a realiza��o dos concursos, a festa voltou a rolar e mais animada ainda, a pega��o e a sacanagem rolavam soltas e mais uma vez as mulheres eram as mais animadas e desinibidas. Rapidamente diversos grupos de mulheres que dan�avam e se tocavam foram formados e a maioria dos homens ficou realmente a margem. Sorte minha e do Garreth que t�nhamos duas mulheres lindas e gostosas que n�o eram muito chegadas em ficar com outras mulheres. Ficamos meio isolados e dan�ando os quatro juntos, at� que eu me ofereci para pegar umas cervejas no bar, quando voltei os tr�s estavam agarrados e abra�ados, e as duas estavam fazendo um sandu�che do Garreth, ele estava beijando a Julia e minha esposa fazendo carinhos no peito dele, ele tinha colocado um dos peitos da Julia pra fora e apertava com vontade, fiquei at� meio sem jeito de chegar neles, mas estava com quatro cervejas na m�o, e n�o dava pra ficar em p� ali o resto da noite. A Julia me viu e se separou dos outros dois e logo depois est�vamos os quatro cada um com sua cervejinha na m�o. Fiquei atr�s da minha esposa e o Garreth atr�s da Julia, terminei minha cerveja e comecei a dar uma encoxada na minha esposa e ela ficou esfregando o bumbum no meu pau, tirei o pau pra fora, nem precisei levantar a parte de tr�s da toga dela, ela j� havia feito isso e n�o havia abaixado, a bunda dela estava toda pra fora, fiquei passando o pau na bunda dela, o Garreth e a Julia viram o que est�vamos fazendo e chegaram mais perto, o Garreth come�ou a passar a m�o na bunda da minha esposa e eu peguei a m�o da Julia e coloquei no meu pau. A Julia me deu uma punhetada e direcionou meu pau pra buceta da minha esposa e qual n�o foi a minha surpresa, quando a Julia n�o tirou a m�o, ficou me punhetando e alisando a buceta da minha esposa, o Garreth virou pro lado e come�ou a encoxar a Julia tamb�m, e minha esposa quietinha, eu a comendo por tr�s a Julia esfregando a m�o no meu pau e na buceta dela e o Garreth encoxando a namorada, os quatro estavam em uma fila indiana, eu e o Garreth por fora e as duas por dentro e uma de frente pra outra, o Garreth tirou o peito da Julia pra fora, pegou a m�o da minha putinha e a fez apertar o peito da amiga, eu tamb�m comecei a apertar o outro peito dela, segurei minha esposa pelo quadril e comecei a enfiar com vontade, eu sentia o dedos da Julia, mas podia perceber que ela estava mais interessada na buceta da minha putinha do que no meu pau, isso me deu um tes�o muito grande e gozei dentro dela, quando tirei o pau, minha porra come�ou a escorrer pela pernas dela, ela ent�o pegou um guardanapo e se secou, mas a outra continuava tocando nela, resolvemos ir para o quarto deles.

Quando entramos no quarto, a agarra��o entre os quatro era total, e logo em seguida as mulheres j� estavam nuas, pois as togas escorregaram pelo corpo, o Garreth tamb�m ficou pelado e eu fui atacar o barzinho do quarto, peguei uma cerveja e me virei para olhar os outros. O Garreth estava em p� dando um puta beijo da Julia e minha esposa estava chupando o pau dele, ele ent�o fez com que a Julia tamb�m descesse e come�asse a chup�-lo ao mesmo tempo. As duas come�aram a “disputar” o cacete dele e de repente as m�os delas se tocaram e em seguida a Julia colocou a m�o da minha esposa no peito dela. Minha putinha apertou com suavidade enquanto a outra come�ou a apertar o outro peito com mais for�a, as bocas e as l�nguas delas come�aram a se tocar e elas se beijaram com o pau do Garreth no meio. Ele se deitou na cama e as duas foram atr�s, suas bocas n�o se desgrudavam nem uma da outra e nem da pica dele, enquanto isso as m�os delas tocavam o corpo dele e come�aram a explorar o corpo uma da outra, meu pau ficou duro com a cena, as duas se beijando com o pau do Garreth no meio e uma passando a m�o na outra. O Garreth tamb�m n�o aguentou e gozou, um jato forte saiu do pau dele e lambuzou o rosto das duas que tomaram um susto, ele continuou gozando e elas continuaram chupando o pau dele at� ele pedir pra parar, ele levantou e veio pro meu lado no bar pra pegar uma cerveja, enquanto isso as duas reclamaram que n�o tinha homem na cama. Foi a minha vez de deitar enquanto elas me chupavam. Fiquei deitado um pouco s� curtindo, a� me sentei e puxei a Julia na minha dire��o, mas ela n�o quis parar de me chupar e nem de beijar a minha putinha, fiz que ela ficasse de quatro ao meu lado, com a bunda virada na dire��o do meu rosto e com a bucetinha toda arreganhada na minha dire��o. N�o esperei e enfiei um dedo na buceta dela, depois dois, e depois tr�s. Dava pra perceber que ela estava curtindo e sentindo o maior tes�o. Foi quando minha esposa decidiu sentar no meu pau. A Julia come�ou a acariciar os peitos da minha putinha e na sequ�ncia come�ou a beij�-los e a chup�-los, enquanto isso eu enfiava os dedos na buceta dela com mais for�a e ela pedia com mais for�a ainda, fiz o que ela mandou, ela come�ou a miar baixinho e a for�ar o quadril pra tr�s, como que querendo mais. Eu nem esperei ela pedir e comecei a girar os 3 dedos para um lado e para outro dentro da buceta dela, e ela come�ou a miar mais alto, e minha esposa me cavalgando, n�o demorou muito e a Julia gozou, tirei os dedos da buceta dela, me ajeitei na cama e comecei a bombar a buceta da minha esposa de baixo pra cima, n�o demorou muito, a Julia se recomp�s, passou uma das pernas por cima da minha cabe�a e ofereceu a buceta dela, toda molhadinha para que eu chupasse. Enfiei a l�ngua na buceta dela enquanto ela mexia devagarinho, eu n�o conseguia ver nada alem da bunda da Julia, foi quando comecei a escutar algo um pouco diferente, mas n�o conseguia ver mais nada, sentia que minha esposa continuava a me cavalgar pra frente e pra tr�s, olhei para o lado e pelo reflexo na porta de vidro que dava pra sacada, pude entender o que estava acontecendo, as duas estavam se beijando, enquanto uma acariciava os peitos da outra. Tomei um puta susto, pois jamais imaginei que minha esposa topasse algo do g�nero, mas estava acontecendo, ali, bem em cima de mim e eu s� podia ver pelo reflexo no vidro, me deu uma pontada de inveja do Garreth que estava curtindo a cena por inteiro enquanto eu estava ali embaixo servindo de coadjuvante, enquanto as duas se beijavam e se tocavam. Fiquei meio parad�o olhando pro reflexo na janela, foi quando senti uma m�o em meu rosto, era a m�o da Julia guiando a m�o da minha putinha na dire��o da buceta dela. Minha esposa come�ou a massagear pelo lado de fora e eu enfiei o polegar bem fundo naquela bucetinha gostosa e peladinha, na hora a Julia pediu para que eu tirasse a m�o, pelo visto queria somente m�os femininas naquele momento, tentei ent�o com a l�ngua, ela tamb�m n�o aceitou, fui mais para tr�s, puxei um travesseiro, apoiei a cabe�a e coloquei de leve a l�ngua no cuzinho dela, ela n�o reclamou e ficou paradinha, volta e meia eu parava de lamber o rabinho da Julia e olhava pro vidro da sacada, n�o dava pra acreditar, as duas se beijando, uma chupando os peitos da outra e eu embaixo das duas, minha esposa ent�o come�ou a acelerar os movimentos pra frente e pra tr�s, de um jeito que eu conhecia bem, parei de beijar o cuzinho da Julia e fiquei olhando o reflexo no vidro, ela estava gozando, e quanto mais gozava, aparentemente, mais queria gozar, colocou as duas m�os nos ombros da amiga e n�o parava de rebolar e de gritar, a loirinha meteu a m�o entre meu pau e a buceta da minha esposa e ficou mexendo rapidamente no clit�ris dela como se fosse um vibrador, fazendo a outra gritar mais alto, mais forte e pedir pra parar, mas em portugu�s, a outra n�o entendeu e mexeu com mais for�a ainda, at� que minha esposa a segurou pelo pulso e a fez parar, o recado se fez entendido e a Julia parou. Minha esposa ficou sentada no meu pau, im�vel, com os olhos fechados e de vez em quando passava a l�ngua pelos l�bios para molh�-los, a Julia desceu da cama e foi dividir uma cerveja com o Garreth e minha linda desabou em cima de mim. Ficamos assim por um tempo, at� que ela disse que estava com calor e com sede, levantou-se para pegar uma �gua. Os outros dois estavam em p� se beijando bem na frente do frigobar, minha esposa para chegar at� a �gua apertou de leve o bumbum da amiga e pediu licen�a, o Garreth a pegou pela m�o, sentou no sof� e fez com que a Julia se ajoelhasse na frente dele e come�asse a chup�-lo. Quando vi o bumbum da Julia pra cima, n�o resisti, vesti uma camisinha, me posicionei atr�s dela e fiquei passando o pau na porta da bucetinha e do cuzinho dela. Fui enfiando na bucetinha dela bem devagar enquanto ela chupava o pau do outro. Enfiei o polegar na boca, deixei ele bem molhadinho e fui enfiando no cuzinho dela, quanto mais eu enfiava mais ela mexia, ent�o, de repente, ela parou de chupar o pau do Garreth, levantou-se, subiu no sof� virou de costas pra ele, de frente pra mim, e sentou no colo, pegou o pau dele, o conduziu pro cuzinho dela e foi sentando bem devagar, quando o pau dele entrou at� o talo, achei que ela estivesse pedindo pra eu enfiar na buceta dela, mas qual n�o foi minha surpresa quando ela chamou minha esposa e pediu para ser tocada. Minha esposa ainda estava com a garrafinha de �gua na m�o, ocupou meu lugar e come�ou a beijar a buceta da amiga e a enfiar dois dedos na buceta dela. A loirinha subia e descia no cacete do Garreth enquanto minha esposa chupava a buceta e ainda enfiava os dedos, a Julia levantou um pouco mais e o pau dele escapou, atingindo o rosto da minha esposa. Ela segurou o cacete dele e come�ou a chupar o pau e a buceta da amiga ao mesmo tempo, enfiou o pau dele de volta no cuzinho dela e continou a brincadeira, a loirinha fez a mesma coisa de novo, e mais uma vez o pau dele saltou pra fora do cu dela, e minha esposa voltou a chupar o pau dele e a buceta da Julia, ao mesmo tempo, s� que dessa vez, ao inv�s de enfiar o pau no cuzinho da amiga, ele enfiou o pau na buceta da Julia, juntamente com o pau do Garreth, ela enfiou um dedo tamb�m, e passou a chupar os peitos dela. Tirei a camisinha, subi no sof� e dei meu pau pra loirinha chupar, n�o demorou muito, percebi que ia gozar, e como sabia que ela n�o gostava que gozasse na boca, chamei minha esposa e gozei na boca dela, ela ainda com a boca cheia de porra, lambuzou os peitos da amiga e continou a chup�-los, o Garreth fez que ia gozar tamb�m, e tirou o pau de dentro da Julia, minha esposa ent�o enfiou o pau dele na boca e recebeu o segundo jato de porra em poucos minutos, esperou o Garreth terminar e espalhou a porra dele pelos peitos da Julia, que a essa altura estava com porra escorrendo at� a barriga, enquanto minha esposa chupava-lhe os peitos, enfiou novamente os dedos na buceta da amiga at� que ela gozasse tamb�m.

Ficamos os quatro nus no quarto, conversando besteiras, at� que eu lembrei que s� ter�amos mais um dia e uma noite no hotel e que no outro dia seguinte, logo pela manh� dever�amos ir embora para o Brasil. Eles ainda teriam mais duas noites e tamb�m teriam de ir embora. Nossas f�rias estavam terminando. Resolvemos ent�o, fazer do dia e noite seguintes uma despedida em grande estilo, nos despedimos e fomos dormir, cada casal em seu quarto.

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