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O SEGURAN�A

Sexta-feira à noite, t�nhamos combinado com alguns amigos um jantar num s�tio muito pr�ximo à Bel�m.

No caminho, combinamos uma parada numa loja de conveni�ncia de um posto logo na sa�da da cidade.

Enquanto aguard�vamos a chegada do outro carro, fomos comprar uma Simirnoff Ice e ficamos bebericando. Do lado de fora, minha mulher notou a presen�a de um seguran�a armado, alto, forte e simp�tico.

Com a chegada do outro carro, com mais um casal e uma amiga, a reuni�ozinha aumentou e o bate papo foi ficando mais animado. O seguran�a sempre rondando por perto.

Resolvi comentar com minha mulher que o seguran�a era muito, muito atencioso e n�o tirava os olhos do nosso grupo.

Minha mulher, ent�o resolveu tirar um sarro com ele e, como estava de vestido curto com uma micro calcinha, cruzava e descruzava as pernas, possibilitando uma vis�o mais privilegiada de suas coxas. Aquilo me excitava profundamente, at� que resolvi sugerir que ela conseguisse o telefone do seguran�a.

Passados mais alguns minutos, animadinha pelas Simirnoff Ice, minha esposa disse que ia ao banheiro. Na ida, aproximou-se do seguran�a e perguntou onde era o toilette. Ele, esperto, mostrou o caminho. Na volta, ela agradeceu e perguntou se ele trabalhava ali a quanto tempo, como ela poderia requisitar seus servi�os para uma festa. Ele informou que estava de servi�o e s� sairia dali no outro dia pela manh�.

Com o n�mero do telefone na m�o, fomos para o s�tio. No outro dia, folga do seguran�a, ligamos e marcamos um encontro numa boate da cidade.

Ele chegou todo desconfiado, meio se jeito, at� nos avistar em uma mesa. Sentou e ficamos conversando por uma meia-hora. Como a boate estava muito escura e n�o havia muita gente, falei que iria ao banheiro, deixando os dois mais à vontade. Demorei uns dez minutos, aproveitando para circular pela casa. Quando voltei à mesa, notei um clima maior de intimidade e disse à esposa que n�o havia ningu�m conhecido e que ela podia curtir com mais tranquilidade.

Foi o sinal para que sentasse ao lado do seguran�a e iniciasse um jogo de sedu��o m�gico. Sempre que poss�vel, ela aproveitava para passar as m�os na perna do cara. Dava para notar o volume em sua cal�a. Como aquilo estava ficando muito animado, resolvi pedir a conta.

Sa�mos da boate diretor para o motel. Logo ao chegar minha mulher encostou o seguran�a na parede e come�ou a tirar a roupa dele. Eu, como voyeur contumaz. Ficava providenciando bebidas e animando o clima.

Quando olhei de novo, j� vi o seguran�a sem camisa, com sua pica pra fora, dentro da boca de minha mulher. E ela sabe chupar uma pica como nigu�m. Em seguida, tirou toda a roupa do seguran�a e o deitou na cama. Pegou uma camisinha, colocou a embalagem na boca e come�ou um strip exclusivo para n�s. Tirou o vestido, o suti�, ficando s� de calcinha. E que calcinha era aquela: mini, micro, sumar�ssima. Com essa min�scula pe�a de roupa subiu em cima do seguran�a e come�ou a rebolar lentamente por sobre a rola dele.

Foi assim que chegou com sua calcinha pr�ximo à boca do seguran�a, que enlouqueceu com aquele perfume que exalava de dentro de minha esposa. Ele, arredou a calcinha para o lado e beijava, chupava a boceta da minha Simone com sofreguid�o.

Vendo aquela cena, eu estava maravilhado com desenvoltura de minha esposa. Mexia lenta e lindamente, at� que com uma m�o s� rasgou a embalagem da camisinha com o dente e p�s na pica do vigilante. E sentou em cima. E cavalgou, cavalgou como uma �gua nos campos. O seguran�a ficava maravilhado com tudo aquilo, com aquela mulher linda e fina, sentada em cima de sua pica.

N�o demorou muito para que o seguran�a gozasse. Minha mulher ent�o, vei para cima de mim e repetiu a mesma cena. Dan�ou, rasgou a embalagem da camisinha , vestiu em mim, ma sna hora de sentar, para minha surpresa, ela virou de costas e disse que queria levar a minha pica no cu.

N�o pensei duas vezes, peguei o KY que sempre anda em nossa bagagem e untei na entrada do buraquinho rosa dela e fui metendo com calma. Quando entrou a cabe�a, minha mulher come�ou a gozar. O Seguran�a se animou todo e trouxe sua pica endurecida novamente e minha mulher come�ou a chupar com vontade. Resolvemos trocar de lado, e o seguran�a pegou outra camisinha e vestiu no pau.

Disse a minha esposa que agora seria a vez do seguran�a meter a pica em seu cu. Tirei a minha rola e foi a vez do seguran�a empurrar na bundinha de minha mulher.

Sa�mos do motel j� com o dia amanhecendo e fomos tomar caf� da manh�, num bar, onde ningu�m nos conhecesse. Depois disso, trocamos de telefone e perdemos o contato com o seguran�a e nunca mais o encontramos.



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