Eu sempre fui muito safado, desde novinho sentia vontade de dar minha bundinha, mas eu tinha meus pudores de garoto. O destino se encarregou de me atentar!
Veio morar aqui em casa um primo meu de 19 anos que morava no interior, ele veio estudar e ajudar minha m�e que morava sozinho comigo. Ele � um tes�o e quando o vi j� fiquei animado. Caipira, inocente e desconhecido no bairro e debaixo do mesmo teto que eu, n�o podia ser melhor. Claro que havia assuntos que me preocupavam e o principal era: E se ele n�o ficasse meu amigo? N�o me desse bola?
Logo quando ele chegou o tratei super bem e com simpatia, queria que se tornasse meu amigo, e ele sem perceber segundas inten��es minhas, gostou. Foi decidido que ele dormiria no meu quarto, era melhor que na sala e quanto a isso n�o fiz nenhuma obje��o.
Com um corpinho escultural em sua pele morena de sol, ele era meu sonho de consumo. Uma barriga definida e um rostinho que ficava entre o misterioso e o inocente com um sorriso cativante. Nas primeiras conversas queria saber como era a cidade, se a galera era legal, essas coisas. Eu estava sempre perto dele, para servir de apoio.
A primeira vez que contemplei aquele esp�cime raro da natureza em roupas mais provocantes, ou seja, numa cueca, jamais vou esquecer. Era uma cuequinha de algod�o surrada e, obviamente, percebi logo aquele volume por baixo dela que me deixou com �gua na boca. Eu nunca tinha feito nada com garotos, mas morria de vontade e s� eu sei quantas bronhas bati pensando naquela vis�o. Ele me deu um sorriso e me perguntou se eu importava que ele estivesse de cueca (s� podia ser uma brincadeira essa pergunta).
- N�o pode ficar a vontade afinal n�s somos primos.
- Valeu eu adoro ficar de cueca no quarto e como o quarto � seu achei que devia perguntar.
Pronto, tinha come�ado o meu pesadelo. V�-lo t�o pr�ximo sem poder fazer nada era um pouco torturante, mas eu tinha uma mente polu�da demais pra minha idade.
Depois de algumas semanas est�vamos bem entrosados e teve um dia que resolvi dar o meu primeiro passo. Ele estava vendo tv no sof� e eu resolvi me deitar e colocar minha cabe�a no seu colo.
- Voc� se incomoda? Perguntei.
- N�o que � isso, claro que n�o. Pode ficar a� na boa! Respondeu-me com um sorriso e eu fiz quest�o de colocar minha cabe�a bem em cima daquela pica t�o desejada, que podia sentir ali t�o perto naquele cal��o fico que ele vestia.
Fiquei ro�ando minha cabe�a discretamente at� senti o pau dele ficar duro, que ficou visivelmente constrangido e quis se levantar. Fiz manh� e quando ele se levantou vi um volume enorme embaixo do seu cal��o. Ele devia bater muita punheta tamb�m, j� que n�o conhecia ningu�m na cidade. Nessa mesma noite resolvi esquentar nossas conversas antes de ir dormir e tirar algumas d�vidas com ele sobre sexo, queria ver at� onde ele aguentava.
- Primo queria conversar com voc� sobre um assunto que ainda n�o falamos, mas morro de vergonha. Imagina eu com vergonha.
- Pode falar. N�o precisa ter vergonha de mim Diego, se eu souber te responder n�o hesitarei.
- Sei l� te acho t�o quieto e calado que fico encabulado. Sentei-me na cama dele que estava deitado.
- Voc� j� fez sexo com algu�m? Queria saber como �?
Ele me olhou de um jeito que n�o sei descrever. Pensou um pouco e ficou vermelhinho e acabou falando que nunca tinha transado com ningu�m, mas que alguns amigos tinham dito como era. Eu nem acreditei que ele era virgem e meu tes�o aumentou ainda mais.
- Voc� n�o se acha muito novo pra querer saber sobre essas coisas Diego? Perguntou-me com um ar de inquieta��o.
- � que os garotos da minha sala ficam falando nessas coisas e s� eu n�o sei de nada (que sacanagem) a� resolvo perguntar pra voc� que � mais velho, j� que n�o tenho coragem de perguntar a minha m�e.
- E nem deve, acho que ela n�o iria gostar.
- Qual parte do corpo de uma mulher te deixa mais excitado? Perguntei pra ele sondando.
- Voc� � muito curioso. O coitado estava morrendo de vergonha de conversar isso comigo, mas acabou me dizendo que gostava da bunda.
Fui me deitar cheio de esperan�a afinal se tinha uma parte no meu corpo que todos elogiavam, essa parte era minha bunda.
Quando me acordei fui meu banho e ele entra de repente no banheiro me pede desculpa e come�a a urinar. Eu n�o queria dar bandeira, mas fiquei doido de vontade de abrir o boxe e espiar. Ent�o acabei meu banho rapidinho e sai enquanto ele ainda tava fazendo xixi. Nossa o pau dele era bem grosso e grande, principalmente pra mim. E ele tinha poucos pelos na parte pubiana. Enquanto escovava meus dentes o vi balan�ando e guardando o cacete dentro daquela cueca. A tarde quando cheguei em casa minha m�e estava fora e meu primo no quarto ouvindo um pouco de m�sica. Deitei-me na cama de barriga pra baixo e disse que estava morto.
- Primo me faz um favor. Tira minha cal�a que eu to morto de pregui�a. Desabotoei a cal�a e insisti at� que ele veio tirar me chamando de pregui�oso e mimado. Ele era muito inocente, mas eu tava com pregui�a mesmo. Puxou minha cal�a que era de pano e acochada e depois que minha bunda, coberta apenas pela cueca, ficou de fora deu uma parada r�pida e continuou at� os p�s me deixando de bundinha pra cima.
- Pronto Diego o que mais o senhor vai querer? Jogou minha cal�a na cama.
- N�o precisa ficar assim, quando voc� tiver cansado eu posso te retribuir. Falei par ele n�o pensar que eu tava abusando.
A noite desse mesmo dia quando fomos para o quarto pedi pra me deitar com ele na cama. Ele n�o estranhou e apenas falou pra eu n�o dormir l�. Coloquei minha cabe�a em seu t�rax e minha m�o em sua barriga e fiquei curtindo o momento e movimento de respira��o dele.
- Voc� parece que t� apaixonado Diego. T� carente, calado. Falou-me.
- Sempre fui carente. Minha m�e trabalha e sempre me senti sozinho. Quando voc� chegou � que me animei mais, afinal seria minha companhia.
Ele come�ou a afanar minha cabe�a como os irm�os fazem e eu n�o resisti e comecei a passar meus dedos bem de levinho em volta dos seus mamilos. Percebi que eles estavam ficando durinhos e a respira��o dele diferente, assim como seus afagos ficaram meio que inseguros.
- Eu acho essa parte do seu corpo bonita primo. Falei referindo-me a seus mamilos.
- Por qu�? Perguntou-me intrigado.
- Sei l�. � bem rosadinha e contrasta com sua pele branquinha e tamb�m n�o tem nenhum pelo. N�o sei explicar apenas acho-os bonitos.
O volume no seu cal��o era percept�vel, mas eu me fazia de bobo.
- � melhor voc� ir pra sua cama Diego, ta ficando tarde e sua m�e pode reclamar amanh�.
Ele queria que eu n�o percebesse que ele tava excitado. Eu disse que tava t�o bom, que queria continuar ali. Ele falou que tudo bem, mas que eu parasse de alisar seus peitos. E eu perguntei por qu�?
- Por nada, � que eu sinto c�cegas.
- Eu to s� retribuindo o carinho que voc� estava fazendo no meu cabelo, e al�m do mais gosto de fazer c�cegas nos outros.
Continuei fazendo carinho nos seus mamilos e ele por mais que se sentisse constrangido estava gostando, pois n�o me tirou a for�a de l�, deixando simplesmente rolar. Ficava vendo seu pau dar pulinhos dentro do cal��o e fingia que na da estava acontecendo. Depois fui descendo pro seu umbigo e fiquei rodeando-o com meus dedinhos e ele calado, apenas alisando meus cabelos lisinhos. Desci mais um pouco e meu dedinho foi fazendo pequenos carinhos na cabe�ona do pau dele que j� estava meio �mido.
- P�ra Diego, voc� est� passando um pouco dos limites, isso n�o ta certo.
Ele se sentou e eu tamb�m. Falei pra ele que n�o havia nada demais. E pedi pra ver o pau dele, que me negou. Falei que tinha apenas uma curiosidade j� que s� conhecia o meu e que n�o ia fazer nada demais.
- Acho melhor ver o seu que � da fam�lia do que ficar com essa curiosidade ver de outra pessoa, al�m do mais ningu�m precisa ficar sabendo e � s� essa vez, apenas pra matar minha curiosidade.
- N�o sei se � certo. Voc� � muito novo e n�s somos homens. Mas se � pra voc� n�o procurar outras pessoas acho melhor lhe mostrar logo, mas � s� pra olhar ouviu?
- Ta certo.
Ele se levantou e baixou o cal��o e a cueca e aquele pauz�o pulou pra fora duro e grosso. Devia ter uns 20cm pois s� depois de muito tempo vi um maior. A cabe�a vermelhinha contrastando com a pele branquinha, nossa e ele estava melado e soltava aquele cheiro t�pico de cacete que � maravilhoso.
- Ent�o, percebeu que n�o tem muita diferen�a? S�o todos iguais e voc� agora j� viu, espero que tenha matado sua curiosidade.
Eu continuava sentado e olhava aquela pica com �gua na boca, dura e imponente e ainda por cima virgem.
- O que � isso primo? Perguntei inocentemente.
- Isso o qu�?
- Isso aqui vem c�, � t�o estranho.
Ele se aproximou e eu segurei seu cacete com gosto. Minhas pequenas m�os n�o abarcavam aquele tarugo de carne.
- P�ra Diego, vcc� falou que s� queria ver.
Punhetei um pouco e ele por mais que achasse errado n�o conseguia fazer nada, pois o tes�o falava mais alto. Coloquei na boca e deslizei minha l�ngua naquela cabe�ona. Ele gemeu e estremeceu. Fui colocando at� onde deu e voltei, fazendo o m�ximo de press�o poss�vel com a boca. Ele gemia e pedia pra eu parar. Fui enfiando e tirando da minha boca at� ele pegar o ritmo e come�ar a fazer os movimentos sozinhos. Parecia que ia me arrombar a boca e eu inexperiente resolvi parar. Coloquei s� a cabecinha e fiquei tocando uma naquela vara enorme, que ficava soltando aquele liquido na minha l�ngua. Senti o pau dele engrossar, mas ele segurou minha cabe�a e gozou em todo o meu rosto.
- Diego n�s n�o dev�amos ter feito isso cara, por favor, n�o conta pra ningu�m e esquece isso cara. Eu imploro.
Segurei o pau dele que ainda tava duro e falei que nunca ia esquecer e que tinha adorado. Fui tomar banho e depois foi ele. De madrugada vou pra cama dele e o acordo.
- O que voc� ta fazendo aqui Diego?
- Quero mais primo.
Virei minha bundinha que estava coberta apenas com minha cueca pra ele e encaixei no seu pau que tamb�m estava coberto apenas pela cueca.
- Por favor, Diego p�ra voc� ta me deixando louco cara!
O Pau dele j� estava duro, afinal a pouco tinha sido sua primeira gozada em outra pessoa. Ele alisou minha bunda e disse que desde a hora em que tirou minha cal�a que tinha ficado com tes�o nela.
- Ela � lisinha, branquinha e durinha. Al�m disso, � empinada pra caramba. Por favor, n�o me tenta Diego!
- Eu nunca dei o meu cuzinho e quero que voc� seja o primeiro a me comer primo!
Levantei-me e acendi a luz do banheiro. Peguei um creme pro meu cabelo e tirei minha cueca voltando pro quarto nuzinho. Ele estava sentado e eu me ajoelhei e passei creme naquele pauz�o e me virei deixando minha bundinha a sua merc�.
- Cara que bunda linda que voc� tem. Senta aqui no meu cacete Dieguinho. Devagarzinho pra voc� n�o se machucar!
Fui sentando e ele encaixou bem na entrada. A sensa��o � indescrit�vel. Uma ard�ncia e sensa��o de preenchimento, misturado com dor e tes�o. Fui sentando bem devagarinho e sentindo aquele pau me preenche todo. Quando cheguei ao final, fiquei um temp�o parado sentindo apenas dor. Ele se levantou com o cacete na minha bunda e se deitou por cima de mim. Come�ou a tirar e foi me dando uma sensa��o de vazio enorme. Quando ficou s� a cabe�a dentro ele foi enfiando novamente bem devagar e assim come�ou o vai e vem. Com o tempo comecei a sentir prazer e ele acelerou os movimentos e a cada estocada era um gemido meu.
- Vou fuder esse cu apertado toda noite, v�rias vezes at� deixar ele bem arrombado Dieguinho. N�o era isso que voc� queria? Faz tempo que voc� me provoca seu moleque. Toma, toma.
Enfiava o cacete at� o talo e me castigava, foi acelerando os movimentos e eu ouvindo a sua virilha bater na minha bunda. Que som delicioso. Come�ou a urrar forte e gozou no meu cuzinho rec�m arrombado. Ficou dentro de mim at� amolecer se virou pro lado e dormiu. Eu tamb�m adormeci e acordei com ele passando o pau na minha boca e dizendo pra eu ir pra cama que minha m�e ia acordar e me chamar pra ir pra escola.
� claro que eu chupei o pau dele e fui pra outra cama. Depois conto como foi que transformei o meu querido primo num macho safado e fudedor, fazendo muita manha e charme a ponto de enlouquec�-lo.
Um abra�o, Diego.