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A PUTA E O MARRENTO

Sou Alexandra, uma garota de programa que mora no Rio de Janeiro. Sou boazuda, gostosa, seios fartos, nao tao alta 1.65, 31 anos de idade, cabelos ondulados e vermelhos, me chamam por Tigresa. Numa Sexta, fim de tarde, andava eu pelo Shopping, como qualquer mulher de respeito; bem vestida, perfumada, sandalias de salto alto, decote generoso e ar de mulher poderosa, quando pela primeira vez nossos olhares se cruzaram. Ele vinha em mnha direcao, e eu vi seu corpo de estatura alta, nao mais que 34 anos, moreno, esbelto, passos largos, terno graffite, gravata vermelha da mesma cor de minha calcinha, que recebeu gotas de meu mel, quando ele, o mais cheiroso de todos os homens passou por mim. Percebi que me encarou, seguiu andando, porem olhando pra tras. Como sempre faco, dei uma gargalhada gostosa e caminhei direcao a preca de alimentacao. Me sentei, cruzei minhas pernas, pedi um suco, quando derrepente, alguem se para frente a mim e me pergunta se pode se sentar. Olho pra cima e o avisto... Que delicia de visao. Nao o respondi, apenas dei um sorriso e ele tomou como resposta. Me estendeu a mao e disse: Muito prazer, Luciano. Eu lhe dei minha mao, que acolheu entre sua duas maos grandes e masculas e a beijou, enquanto eu dizia meu nome.

Ele com aqueles traje social, nao se parecia nada com seu sotaque de carioca malandro. Se mantinha porem muito educado, agradavel e muito, muito charmoso. Eu tratei de dispensa-lo rapido, pois ja era tarde, e meu espediente de trabalho logo iria comecar. Ganhei dele um cartao com seu numero de celular me pedindo pra liga-lo quando quisesse.

Me despedi, me levantei junto dele, e fui pra casa.

A noite correu como de costume. Um cliente que iria me levar pra jantar fora numa reuniao de negocios e depois de volta para seu quarto luxuoso de Hotel em Copacabana.

Esses homens tem sempre o mesmo perfil... Uns 45, 50 anos de idade, casados, ricos, e de pinto pequeno. Sou do tipo de mulher que quando faz sexo por prazer, nao por obrigacao, adora gritar com estocadas fortes, feitas por cacetes grandes, gordos. Fomos pra cama, eu endureci o pintinho dele sem nem chupar... a punheta que fiz e a esfregada de buceta na cara dele foram suficientes. Me deitei, abri minhas pernas e depois de gemer sem sentir absolutamente nada por 19 minutos com ele entrando e saindo da minha buceta, finalmente o velho gozou, me pagou e eu ja nao via a hora de voar pra longe daquele corpo enrrugado.

Ja em casa, na minha cama grande e vazia, senti um frio correndo-me a espinha quando a imagem do corpo de Luciano me veio `a mente. Eram 3 da manha, e por debaixo da minha camisola de seda toquei minha buceta carnuda, e ensopada imaginando o tamanho do pau dele, a grossura, o sabor, o cheiro, o suor de seu corpo se esfregando no meu, aquele sotaque de malandro a sussurrar nos meus ouvidos, gemi, me contorci, e sozinha gozei.

De manha acordei com o telefone tocando. Era o velho outra vez, me queria de novo para a noite; Mesma historia: Jantar de negocios e sexo. Dessa vez ele me pediu outra garota tambem... Um de seus socios precisava de acompanhante.

Peguei o telefone, liguei pra uma garota com quem tinha trabalhado antes. Discreta, madura e o mais importante sem cara de puta.

O motorista foi nos buscar, dessa vez fomos pra casa de um Deputado muito conhecido, gente conhecida um clima que odeio, pois essa gente sabe que garotas como eu nao sao esposas dos velhos, e se acham no direito de fazer insinuacoes.

Eu vestia um tomara-que-caia negro de cetim com uma cauda discreta e um salto agulha. Minha maquiagen ressaltava meus olhos cor de mel, e meus labios bem delineados com gloss. Quando descemos do carro onde o velho e seu amigo nos esperavam, meu coracao parou... pois seu amigo, era o Luciano. Ele me fitou direto no olhar e ate pensei em sair, mas eu nao podia me dar o luxo de sair dali. As apresentacoes foram feitas, ele fingiu que nunca tinha me visto antes, o que para o meu ego de mulher foi pessimo... A noite se arrastava e eu ja nao via a hora de sair dali, mesmo que fosse pra estar nos bracos do velho e longe daquele homen que mechia tanto comigo. Finalmente fui avisada que iamos sair, mas o velho mandou o motorista me entregar um envelope (com o meu dinheiro) e dizer que eu seguiria em outro carro. Me conduzi ate o outro carro, quando entrei, Luciano me esperava ali. Fiquei surpresa, desconsertada, e com vergonha. Ele entao me disse que pediu ao velho para que o deixasse sair comigo. Eu nao sabia o que dizer mas ainda nao sabia se gostava daquela situacao. Ele disse ao motorista que nos levasse ate sua casa. Luciano estava mais lindo que ontem, porem calado, serio. Chegamos ate sua casa e ele continuava calado; Dscemos do carro e o motorista se foi. Antes de olhar pra ele com cara de medo ou espanto ele me tomou a mao e foi me levando casa a dentro; Foi ai que eu lhe disse: Voce ainda nao me perguntou se eu quero estar aqui, se quero isso. Ele respondeu: Porque continua me evitando? Eu ja sei que essa situacao eh muito comoda pra voce. Nisso ele se aproximou e passou um braco ao redor de minha cintura e a outra mao foi direto para o espaco entre o vestido e o pescoco. Eu estava ali, ipnotizada por aquele homen, pela presenca dele, pelo seu cheiro, por aquela voz no meu ouvido que dizia: Paguei pra te ter agora voce faz o que eu quiser, puta. Me assustei um pouco, mas a excitacao foi maior. A boca dele ja encontrava a minha quando me olhou e disse: A noite toda olhava para os teus labios e queria ver essa boca mamando meu caralho. Quando falou isso aquele gelo desceu na minha espinha outra vez, e quando sua mao explorava minha bunda percebeu que minha calcinha minuscula estava atoladinha e emsopada. Me levou pro sofa, caiu em cima de mim e me chupou da cabeca ate o dedao do pe. Gozei na boca dele, confessando que tinha me tocado pensando naquele momento, e ele me olha com a cara mais safada do mundo e diz: Ahhh, cachorra... eu aqui de piroca dura e voce fazendo cu doce. Ja que gosta de ser puta, agora vai ser minha puta, eu te vi olhando pra mim com aquela cara de quem queria meu caralho, fala que eh isso que voce quer agora, fala vagabunda! Eh, eh isso que eu quis, eh o que eu quero desde o primeiro momento que te vi, coloca essa piroca na minha boca pra eu mamar voce. Entao implora, ele disse. Pede por favor pra eu colocar na tua boca; Com aquele sotaque carioca de homen safado ficou me instigando por uns 19 minutos, segurava meus bracos pra tras e passava o cacete no meu rosto, batia no meu rosto com aquele pau mais cheiroso e duro igual pedra, passava a cabecona nos meus labios como se estivesse passando baton em mim. Quando eu ja tinha molhado o sofa de tanto tesao, ele prendeu meus bracos com suas pernas e colocou seu caralho em minha boca. Eu abocanhei com toda minha forca e desejo, finalmente eu sabia que gosto ele tinha, qual era o cheiro dele. Ele me segurou o rosto e disse que ia gozar na minha boca, nariz, cabelo, e eu nao ia parar de sugar. Aun que estivesse mole, gozado, eu teria que continuar chupando, disse. Eu, com a boca cheia (rsrsrs) so gemi concordando. O seu corpo se contorcia, e ele chamava de sua puta... Tu eh minha puta, minha puta, entendeu, ahhhhh vo gozar sua safada, cachorra, faz teu macho gozar, faz.... ahhhhhh, ahhhhh Quando ele ainda se recuperava, eu tinha no rosto um sorriso enorme, e na buceta uma vontade incontrolavel de cavalgar aquele cacete gostoso. Ele tambem sorriu, e disse: "Num mandei tu para nao, cachorra... Chupa minha piroca, chupa... Eu so o cara mar marrento que tu ja teve na vida! Fico mal acustumado quando tenho uma mulhe assim como tu. Vem ca deixa eu ve essa buceta. Nooooh, caralho, qui bucetao gostoso tu tem mulhe... hoje eu me acaaabo nessa buceta carnuda" A cada palavra e lambida, eu ia me derretendo mais e mais. Ele sabia exatamente o que eu queria, como queria. O melhor de tudo eh que eu nao precisava pedir, ensinar, ou fingir que estava satisfeita. Luciano tinha o manual do meu corpo, a voz dele era o controle remoto, e quando os dois ja estavam quase gozando, ele trouxe aquele pirocao pra perto da minha buceta, e comecou e esfregar aquele caralho nela... toda depiladinha, lisinha, inchada de tanto tesao. Ele me olhou e falou: Pede puta, pede pra eu te fuder como a puta que tu eh, vai, to sperando sua cachorra... A minha voz ja quase nem saia mais de tao excitada, eu ja queria pular naquele cacete e sentir dentro de mim... Fode, fode a tua puta, meu marrento safado!! Ele empurrou com gosto e foi socando, como se quisesse que seus bagos entrassem junto. Aaaaiiii, que bucetao apertado qui tu tem... Nunca vi uma puta assim!!! AAhhhhh, toma, faz essa xereca engolir minha piroca, faz; Ele aumentou a velocidade das estocadas e eu urrando como uma cadela no cio, gozei... Goza pro teu macho, vagabunda, goza vai, dizia ele. Esse foi so o comeco. As noites foram interminaveis e apimentadas. A puta agora tinha dono, um carioca safado e tarado como ela sempre sonhou em ter, e nao mais fazia programas; A nao ser que seu macho quisesse algo diferente. Mas essas sao outras historias que contaremos nos proximos contos.

Espero que tenham gostado da nossa historia. Alexandra e Luciano

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