Lembro-me como se fosse ontem...
Naquela �poca, eu completamente ing�nuo sobre sexualidade, sentia aquela estranha sensa��o de tremor ao me aproximar do meu primo.
Ele, corpo formado e robusto, olhos verdes e cabelospelos loiros, deitado ali, bem perto de mim, num sono pesado... ou pelo menos era o que eu pensava naquela �poca!
Eu deitado em uma cama colocada no ch�o da sala e ele no pequeno sof�, a um bra�o ou um afago de dist�ncia.
Num impulso, que s� quem j� sentiu sabe como �, empurrei minha m�o por sob as cobertas at� sentir aquele calor que emanava de seu corpo.
Com o corpo todo tr�mulo, sem entender direito o meu ato, encostei a ponta dos meus dedos no seu quadril.
Parei, aguardando alguma rea��o. Nada..!
Ele estava deitado de bru�os e, mesmo na penumbra, a curva formada por aquela magn�fica bunda, podia ser vista.
Ergui minha m�o at� o alto daquela protuber�ncia deixando que minha m�o acomodasse naquela curvatura. Meus dedos levemente encaixados naquele rego profundo.
Parei, ainda tr�mulo, quando senti o ritmo de sua respira��o se alterar. Nenhum movimento de recusa ou som, s� a respira��o se tornou mais pesada... for�ada, hoje eu diria.
Podia sentir o calor daquele corpo, daquela bunda, mesmo tendo aquele cal��o largo entre meus dedos e sua pele.
Lentamente o desloquei e, a partir da metade, a rampa daquela bunda auxiliou a descida total do cal��o que guardava aquele tesouro.
Fiquei de joelhos e retirei o cobertor para vislumbrar, mesmo na penumbra, aquela bunda, sem entender ainda o que me movia, apenas sentindo o prazer que aquela aventura me trazia enrijecendo meu jovem e ansioso cacete. E eu nem sabia bem pelo qu�.
Que bunda maravilhosa, branca e lisa, com tamanho contraste com o resto do corpo queimado do sol pelo trabalho sem camisa. Era poss�vel observa-la inteirinha, mesmo na penumbra da sala.
Passei a alisa-la em toda a sua extens�o, sentindo a sua pele se arrepiando sob meus dedos.
Olhei seu rosto, sem conseguir distinguir bem os seus olhos, por�m acho que entreabertos. Percebi o contorno daqueles l�bios que, estavam entreabertos por estar com o rosto apoiado de lado. Num impulso empunhei meu jovem cacete e, de joelhos ainda me posicionei na frente da sua boca quando que ele, antecipando o meu ato, ele abriu-a mais.
Sem tirar minha m�o esquerda da sua bunda, introduzi lentamente meu cacete naquela boca �mida que passou a agasalhar meu pau enquanto eu fazia movimentos de vai e vem.
Num gesto mais ousado, penetrei meu dedo indicador, alguns mil�metros pra dentro daquele cu extremamente fechado, �mido de suor que come�ou a se contrair em torno dele em movimentos que hoje diria, involunt�rios.
Numa contra��o inesperada e at� ent�o pra mim desconhecida, uma dor gostosa e intensa, percorreu o meu baixo ventre e v�o das pernas e ejaculei. Pela primeira vez, senti jatos saindo do meu cacete que me encheram de d�vidas, prazer e surpresa.
Ouvi o som de dois goles e quando puxei meu cacete, senti uma c�cega, que hoje sei ser a sensibilidade p�s-gozo, que me causou uma sensa��o estranha.
Maravilhado e surpreso, olhando aquela bunda como quem olha um presente de anivers�rio, fiquei im�vel sem saber o que fazer por uns instantes.
Foi quando... (continua no pr�ximo)!!!