O destino fez com que eu me casasse com a irm� do meu melhor amigo da minha adolesc�ncia. No fim desta fase da minha vida comecei a namorar a sua irm� com quem acabei me casando, e ele engravidou uma namoradinha, o qual o rebento � meu afilhado. Assim que eu soube desta gravidez, a minha primeira impress�o era que chegaria ao mundo mais uma crian�a com pais separados, mas para a minha surpresa, meu cunhado acabou se casando com a m�e do seu filho e est�o casados at� hoje , e pelo que me parece � uma rela��o s�lida assim como a minha e da minha esposa �.
O caso que relatarei se inicia quando a fam�lia da minha esposa resolveu fazer uma viagem de 19 dias para visitar parentes em Minas Gerais. Como eles iam de carro resolveu-se ficar de fora eu e a esposa do meu cunhado, a qual chamarei de Ùrsula, pois iriam a minha esposa o marido de �rsula, nossos sogros e mais o meu afilhado.
�rsula era uma morena cor de jambo, uma mistura de �ndio com negro, cabelos longos e lisos, pernas perfeitamente torneadas, seios m�dios, daqueles que cabem todo certinho dentro da boca e uma bunda bem desenhada. Ela era uma mulher muito sensual e atraente, mas antes eu nunca a tinha olhado com outro olhar, a n�o ser a da mulher do meu melhor amigo, a m�e do meu afilhado ,a minha comadre, at� porque ela era como uma grande amiga assim como seu esposo e da mesma maneira que me dava bem com ele me dava bem com ela .
Depois da primeira semana da viagem dos nossos parentes, liguei para a �rsula para saber se estava tudo bem ou se ela estava precisando de alguma coisa, e ela me respondeu que estava apenas com saudade do marido e do filho e que tamb�m estava de saco cheio de ficar em casa sozinha. Sem a menor das inten��es a convidei para ir comer algo na rua no fim do dia e que depois a deixaria em casa, ela aceitou.
No hor�rio marcado a peguei e fomos jantar em um restaurante que sempre frequentamos com nossa fam�lia e pedimos umas cervejas e jantamos normalmente. At� a� nenhuma inten��o sexual tinha partido de mim ou dela. No fim do jantar t�nhamos tomado umas 8 cervejas e j� t�nhamos come�ado a falar algumas bobagens, como a falta que cada um estava sentido dos seus respectivos parceiros e concordamos que ficar 19 dias sem sexo seria uma dificuldade. Neste momento n�s nos olhamos diretamente no fundo dos olhos e eu decidi pedir a conta.
Fomos para casa sem falar muito no caminho. Na despedida, na porta da sua casa, ela me perguntou na cara dura:
- Voc� n�o vai ficar mais uma semana sem foder ,vai??
Eu apenas sorri e respondi:
- Para ser bem sincero com voc�, creio que vou acabar ligando para uma GP.
- E eu vou ter que ficar literalmente na m�o?? De jeito nenhum...
Neste momento ela me agarrou e me deu um beijo sedento enfiando a sua l�ngua deliciosa em minha boca. No primeiro momento eu me deixei levar e comecei a me esfregar e passar a m�o por todo o seu corpo e seios. Mas no momento seguinte me dei conta da loucura e a afastei:
- Isso n�o t� certo �rsula.- O meu problema n�o era trair a minha esposa e sim trair o meu grande amigo.
- N�o vamos trair ningu�m, pois n�o vamos ter um caso. Vamos apenas a pagar o nosso fogo e dar uma foda bem gostosa. Melhor fazermos isso juntos do que sair por a� e achar um desconhecido qualquer, pelo menos continuaremos entre fam�lia. E depois continuaremos nossas vidas como antes.
Com este argumento ela me convenceu e nos jogamos no sof� da sala da sua casa e arrancamos as nossas roupas t�o depressa que eu s� percebi que ela estava usando uma calcinha min�scula, branca, enfiada em sua bunda que constratava com a sua pele morena. Comecei a chupar os seus peitos e fiquei louco com eles, pois os seus bicos duros eram quase do tamanho de uma falange do dedo m�nimo de uma m�o.
Assim que ela arrancou a minha cueca ela enfiou de uma s� vez a minha pica em sua boca. Ela me chupava com tanto prazer. Enfiava at� o fim da sua garganta e tirava deixando-a toda melada de saliva e falava:
- Que saudade de um caralho na minha boca.
Ela me chupou por mais um tempo e depois sentou em meu pau e come�ou a cavalgar como uma louca:
- Fode Gostoso, fode bem gostoso a sua comadre...
Ela mexia t�o bem em cima do meu cacete que eu j� estava a ponto de gozar, e nesse momento a tirei de cima de mim. A coloquei de quatro no sof� e comecei chupar a sua bucetinha encharcada com o seu pr�-gozo. Iniciava lambendo o seu grelinho e terminava dando uma chupada e enfiando a l�ngua no seu cuzinho.
- No meu cuzinho ainda n�o- ela dizia – primeiro quero deixar seu pau bem melado para ele entrar de uma vez s� em meu buraquinho.
Aquelas palavras me enlouqueciam e no mesmo momento comecei a estocar meu pau em sua xaninha. Com uma m�o segurava a sua cintura e com a outra puxava os seus cabelos negros.
- Rebola no pau do seu compadre vai sua putinha, deixa ele bem melado que eu vou comer o seu cuzinho.
Ao ouvir isso, ela deu um gemido alto e come�ou a rebolar como uma louca. Eu em p� n�o fazia nenhum movimento, ela de quatro no sof� se mexia e fodia o meu cacete como uma louca.
Assim ela atingiu o seu o seu orgasmo. Quando eu percebi que ela estava gozando, a segurei com for�a pela cintura e comecei a bombar forte em sua buceta. Sentido que ela estava mais restabelecida lhe disse:
- Agora vou arrombar o seu cuzinho.
- Arromba meu buraquinho seu puto. Mas eu que vou comer o seu pau com ele.
Ela se levantou do sof� e me jogou nele. Ficou de costas para mim e pediu para que eu cuspisse em meu pau para lubrific�-lo, o que foi feito r�pido. Ela cuspiu na m�o e lubrificou o seu cuzinho, e enfiou dois dedinhos para deix�-lo no ponto.
- Agora eu vou sentar em seu cacete de uma vez s�.
E assim foi feito. Com um �nico movimento eu vi aquela bunda deliciosa engoli o meu cacete. Ela cavalgava e gemia em meu cacete. Eu segurando a sua bunda, fazia ela manter o ritmo al�m de manter o equil�brio para que ela ficasse um pouco inclinada para frente para que eu pudesse ver a minha pica sendo engolida pelo c� maravilhoso da minha comadre.
N�o aguentando mais o tes�o eu disse a �rsula que iria deixar o seu cuzinho cheio de porra. Ela deu um pulo e gritou;
-N��o!!
Saiu de cima de mim se ajoelhou em minha frente e rapidamente engoliu o meu cacete que sumiu em sua boca gulosa. Gozei em sua boca e �rsula engoliu toda a porra sem deixar desperdi�ar uma gota.
Ca�mos desfalecidos no tapete da sala e adormecemos sem trocar sequer mais uma palavra. Acordei cedo na manh� seguinte e fui embora deixando a minha deliciosa comadre adormecida no ch�o da.
Mais tarde durante o dia a liguei para saber se estava tudo bem, temeroso por saber como seria a nossa rela��o a partir de agora. Ela me respondeu sorrindo que estava tudo �timo e que agora ela aguentaria esperar a chegada do seu marido mais tranquila. Eu sorri e concordei com ela.
Mas o melhor � que nunca mais tocamos no assunto da nossa foda maravilhosa e continuamos a nossas vidas como antes como se nunca aquela explos�o de tes�o tivesse acontecido. Hoje fico na expectativa de uma nova viagem de nossa fam�lia para ver se poderemos repetir a dose.