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PAPA CAPETINHAS

Meu nome � Alex, sou branco de cabelos curtos, castanho-escuros, tenho 1,81m de altura e tenho uma pica acima da media 18x10cm, mas muito bem limpinha com a cabe�a que parece um cogumelo. e exposta e este fato que estou narrando aconteceu quando eu tinha 20 anos (hoje tenho 37) e estava no final do 2ª per�odo da faculdade, foi quando comecei a namorar com a F�, uma garotinha de 19 anos que fazia curso t�cnico no mesmo pr�dio da minha faculdade.



Bom, ela tinha uma irm� de 19 anos que chamaremos de M�ri que estudava na mesma sala dela e era mais sacaninha do que ela em mat�ria de sexo. A minha garota tinha os cabelos castanho-claros e um corpinho de ninfeta que deixava qualquer um boquiaberto e tamb�m tinha cara de menininha de zona sul do Rio, pois estava sempre bem bronzeada devida ter casa regi�o dos lagos, apesar de ser bem inocente e ter a mente bem suburbana.



Sua irm� sem mentira nenhuma, era a cara da Sabrina do BBB e j� tinha corpo de mulher�o s� que tinha os peitinhos bem pequenos e apetitosos feitos os das Sabrina antes de colocar silicones e era desejada at� pelos professores da faculdade que sempre rondavam nos corredores do pr�dio desta escola.



Um dia conversando com a F� sobre brincadeiras de descobertas infantis como: m�dico, papai e mam�e e etc., ela me confessou que na casa de praia da av�, quando tinha ainda uns 19 anos e sua irm� 19 anos, que haviam brincado de papai e mam�e com um primo pr�ximo que ela n�o quis me dizer quem era e que ela tinha beijado na boca e segurado no pinto do garoto, mas que n�o tinha sido penetrada pelo primo por ser muito novinha, mas sua irm� sim, al�m de chupar os peitinhos dela.



Aproveitando a deixa, num certo dia quando est�vamos de sa�da, eu da faculdade e elas do curso t�cnico, puxei assunto sobre sexo na inf�ncia e elas se soltaram e confirmaram a tal experi�ncia e eu ent�o disse para elas que às melhores brincadeiras de crian�a s�o justamente quando se chega na adolesc�ncia e repete tudo que tinha feito na inf�ncia , s� que a sensa��o seria muito mais gostosa porque o corpo j� estava mais desenvolvido e que j� teria o come�o das verdadeiras sensa��es do prazer, dito isso, eu às convidei para brincar de papai e mam�e comigo para elas constatarem a veracidade do que eu havia dito.



Sua irm� ficou toda animada e ansiosa, mas minha namorada n�o gostou muito da id�ia alegando que n�o queria dividir o namorado com ningu�m muito menos com irm� que sempre namorava os garotos mais bonitos a deixando chupar os dedos, e que ela tb se amarrava muito de mim, bl�, bl�, bl� e coisa e tal.



Ent�o eu falei para ela que n�o iria me dividir com sua irm�, pois se tratava s� de brincadeiras "inocentes" e n�o de sentimentos de amor e que amor eu s� dedicaria a ela. Ela ficou pensativa, M�ri deu uma for�a na id�ia e F�, finalmente acabou concordando e logo marcamos um dia para matar-mos aulas e realizar-mos esta tal brincadeira que eu tanto exaltava.



No dia combinado, passei na farm�cia e comprei v�rias camisinhas e tentei comprar vaselina, e o vendedor me recomendou o KY-gel por causa de a camisinha ser derivada do petr�leo e ser estragada pela vaselina, no que comprei mesmo sem conhecer sua efic�cia. No dia combinado, fui de carro para a escola o que n�o era meu costume, de onde elas me esperavam na porta e de l� partimos, depois de convenc�-las de ir-mos para um motel na beira da estrada Rio – Petr�polis..



Paramos no Bar do Alem�o e pedi para minha gatinha, por ser menorzinha, que se escondesse no porta mala do carro para n�o dar bandeira na entrada do motel, pois M�ri tinha cara de maior de maior de idade e despertaria menos suspeita no atendente. Escolhi uma su�te com piscina e entramos na maior ansiedade. Fechei a porta da garagem e sentia o nervosismo de todos inclusive o meu, meu pau formigava de t�o duro, minhas pernas tremian e minhas m�os suavam frio pois se tratava de duas gatas alucinantes e com certeza n�o teria outras chances daquela.



L� dentro, brinquei com elas para descontrair e comecei, aos poucos, à tirar minhas roupas ficando apenas de cueca com o circo armado, ela me olhavam nervosas mas excitadas e logo elas tamb�m tiraram suas pr�prias roupas ficando as duas s� de calcinha e soutian e entraram para debaixo do len�ol.



Eu tamb�m entrei por baixo e fui lambendo os dedinhos dos p�s de M�ri e acariciando as lindas coxas da F�, arrancando suspiros das duas; Fui beijando e subindo em dire��o a xoxotinha da M�ri e puxei sua calcinha para baixo me dando a vis�o mais linda de minha vida; Dei-lhe v�rias linguadas no clit�ris e no cuzinho que ela chegou a assustar a F� quando chegava ao gozo com seus gritos, tanto que a F� veio me indagar se eu h� estava machucando no que foi respondida com um sonoro n�����oooooo seguidos de risos pela irm�.



Passei para F� e fiz o mesmo trajeto que tinha feito na M�ri, arrancando suavemente tamb�m a sua calcinha e dedicando mais tempo com a pequena vagina da F� de poucos p�los castanho-claros e acabei introduzindo um dedo em seu cuzinho apertado e ficando um bom tempo no entra e sai com este dedo e apreciando as diversas faces que a F� fazia indo ao del�rio com o prazer nunca antes conhecido, constatei a virgindade e brinquei um bom tempo com a l�ngua na pequena fenda de seu cabacinho, depois lhe beijei a boca com ternura dando-lhe um tremendo de um abra�o apertado e aproveitando soltei seu soutian e ca� de boca naqueles peitinhos rosados de ninfeta virgem.



Nisso M�ri retirava o pr�prio soutian, mostrando os lindos seios, dos tipos que eu adoro, pequenos e duros com biquinhos �nfimos rosados, e logo veio com as m�os em dire��o a minha cueca (hoje eu n�o uso mais) no que foi retirando com minha ajuda at� sair totalmente pelos p�s e agarrou meu pau arrega�ando a cabe�a para fora que nesta hora brilhava de t�o excitado que estava. Pedi a M�ri que me chupasse o cacete e ela falou que tinha nojo, mas insisti e ela acabou cedendo e sem jeito, beijou a cabecinha, deu umas lambidas e enfiou tudo na boca me arranhando a cabe�a do pau com os dentes me causando protestos de dor, mas logo j� pegava o jeito me dando muito prazer.



Deitei-me de costa naquela cama redonda e pedi a F� que botasse a xoxotinha em minha boca enquanto sua irm� se deliciava com a minha vara e eu cutucava a xoxota da M�ri com o dedo m�dio da m�o esquerda, com o bra�o passando por baixo de sua bunda lisa e gostosa. Gozamos os tr�s quase juntinhos, a F� na minha boca e eu na boca de M�ri que cuspiu tudo no ch�o, e M�ri no meu dedo, gerando uma como��o nacional, pois aquilo era novidade para todos n�s e o gosto do gozo da F� era algo que s� quem j� provou o gozo de uma ninfeta linda, maravilhosa e virgem, sabe o sabor que causa; na boca, na alma, no pau e no cora��o.



Depois desse enlace triangular, fomos os tr�s para a piscina nos refrescar e curtir um clima de onde rolou um papo bem animado sobre tudo o que estava acontecendo de novidade e de tes�o alcan�ado que at� ent�o nunca haviam sentido. Repare que at� ent�o, eu n�o tinha penetrado nas meninas, s� t�nhamos ficado nos ama�os e chupa��es. Papo - vai, papo - vem eu perguntei para elas se n�o queriam aprender mais algumas coisas em rela��o a sexo, lhes expliquei sobre doen�as e gravidez, do motivo do uso da camisinha e do prazer que t�nhamos acabados de sentir.



A M�ri falou com carinha de puta no cio: - Porque n�o. E a F� me indagou: - Mais gostoso? Ent�o, claaaroooo que eu quero,! Ficamos de sacanagens, com sarra��es e com um passando a m�o no outro por de baixo d'�gua e nisso come�amos nos excitar de novo e quando j� est�vamos com um puta tes�o, sa�mos da piscina e tomamos juntos uma ducha quente, onde todos passavam sabonetes em todos.



Meu pau parecia que ia estourar de t�o duro e todo ensaboado, abra�ava elas por tr�s, meu pau escorregava entre as coxas delas enquanto eu apertava suas tetas e deslizava a outra m�o em suas periquitas, eu estava no c�u e elas tamb�m, minhas gatinhas estavam todas escorregadias no que facilitava a entrada dos meus dedos em seus orif�cios divinais, o tes�o estava a mil, encostei meu pau na rosca da F� e fui empurrando bem devagarzinho, enquanto ia sussurrando besteiras e enfiando a l�ngua no seu ouvido a deixando toda molinha e desprotegida, quando a cabe�a passou toda, ela entrou em transe e come�ou a for�ar o corpo para traz fazendo entrar todo o resto do meu pau e eu mordia o l�bulo de sua orelha e acariciava os bicos duros de sua linda tetinha, fico de pau duro e dormente s� de lembrar, estava realmente no c�u.



M�ri passava a m�o pelo meu corpo encostando os peitinhos nas minhas costas me acariciando de um jeito nunca antes imaginado me dando um tratamento de monarca, me fazendo crer que era o homem mais desejado da terra. F� come�ou a gozar gritando mais Alex, vai meu amor, mais r�pido, continua que estou sentindo voc�.



Gozei tamb�m e fiquei com as pernas bambas, nos enxugamos e voltamos para a cama exaustos, liguei a TV num filme porn� para recuperar as for�as, na tela tinha um cara super avantajado na pele de professor que saboreava tr�s alunas loiras de seu col�gio interno, elas ficaram assistindo aquilo com muita aten��o e comentaram que a hist�ria daquele filme parecia com a nossa, s� que eu n�o era professor.



Aquilo me trouxe novas for�as, coloquei a camisinha explicando para elas como se fazia e parti para cima de M�ri pensando encontrar o caminho j� aberto pelo tal primo das antigas brincadeiras, mas quando apontei a pistola na entrada, vi que estava muito estreita e resolvi conferir com os meus olhos, e o que vi, me deixou perplexo, pois M�ri tamb�m era virgem e pelo jeito seu primo s� ro�ou em sua pombinha, n�o tendo cumprimento suficiente para consumar o ato e romper o selinho desta ninfa ing�nua deixando esta "�rdua tarefa" para mim. Passei KY nos l�bios e na chapeleta e voltei para cima de M�ri e a penetrei com maestria, fazendo M�ri se derreter toda em minha pica sedenta e bem lentamente cadenciei a trepada,dei-lhe uma surra de pau at� ouvir de sua boca que estava gozando, sussurrando: Alex, n�o para de socar. Enfia tudo na minha bucetinha. Enfia esse pau todo em mim, me come toda. Urrou, gemeu gostoso e pediu mais, jurando fazer sempre e na hora que eu quisesse, me chamou de gostosinho de taradinho, de safadinho. F� que a tudo assistia me deu outro beijo molhado de sufocar e pediu a vez. Fui antes ao banheiro, arranquei a camisinha e joguei no cesto, dando uma aciada com sabonete na crian�a, urinei, me limpei e voltei pra junto delas na cama, meu ferro tava todo avermelhado, estava assado, mas estava feliz;



Pedi a F� pra me chupar um pouquinho, ela falou que n�o sabia fazer mas eu expliquei e ela come�ou beijando a cabecinha e passando de leve a l�ngua em volta, de cima a baixo, por toda extens�o do bicho, fiz um cafun� gostoso nela, fui ficando excitado, puxei-a dei-lhe um chup�o naquela boca carnuda e agasalhei minha tora com outra camisinha, lambuzei com KY e parti para consumar a F�, penetrei nela e esta foi a foda mais do�da e mais demorada da minha vida, mas tamb�m, a mais gratificante, pois nunca vi uma cara mais realizada do que a cara da F� nas tr�s gozadas simult�neas que ela teve antes da minha dolorosa ejacula��o.



Depois fizemos sauna, outra ducha e chupei muito aqueles quatro peitinhos antes de nos arrumar para voltar. Logo ap�s,pedi pelo telefone a conta, paguei e as deixei num bairro pr�ximo do delas para n�o d� na pinta. Num outro dia em que a F� faltou por motivo de doen�a, eu tracei a M�ri por completo j� que na primeira vez, faltava for�a e tempo para comer aquele cuzinho de princesa que tanto eu desejava e ela ficou viciada em dar o c�, como gemia gostoso. Meu namoro com a F� durou cinco anos e nestes cinco anos eu sempre comia �s duas, às vezes juntas, às vezes separadas, e sem frescuras, elas ficaram viciadas em trepar mas como o tempo deteriora tudo, nosso romance foi esfriando, outras pessoas foram surgindo e o ci�me aumentando e infelizmente tudo acabou e nunca mais às vi.



Soube h� pouco tempo que j� estavam casadas e espero at� que sejam felizes, pois nunca mais tive parceiras como elas e a lembran�a continua viva at� hoje. Eu com certeza amei às duas ao mesmo tempo de verdade! E se fosse permitido eu teria casado com as duas. Ninfetas de 19 a 23 ou at� um pouco mais velha, mas com tudo no lugar que queiram se corresponder e aprender como se goza ou como se fazer na primeira vez para n�o sofrer ou descobrir sobre seu corpo e aonde se encontra o ponto G ou algo mais e diferente sobre sexo na adolesc�ncia, me escreva que estarei sempre, à disposi��o.



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