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HIST�RIA 2 COM TE�FILO

Hist�ria 2 com o Te�filo



Bateram à porta e ela foi abrir. Era o Te�filo. «Ol�. Tudo bem? O teu marido est�?

«N�o, n�o est� mas entra.

Entrou e sentaram-se na sala frente e frente e ela foi-lhe buscar uma cerveja. Na televis�o passavam m�sicas modernas.

Ela, como sempre, de mocasins, tides muito apertadas e uma tshirt. Embora normalmente usasse roupa interior nessa tarde e por causa do calor n�o tinha posto soutien.

As tides eram muito apertadas mesmo o que deixava notar-se as calcinhas a quererem entrar onde n�o deviam. E ele reparou.

Ele vestia cal��es largos e curtos e uma camisa indiana.

Depois do primeiro golo viu a silhueta das cal�as dela e sentiu que se come�ava a excitar. Agitou-se na cadeira e tentou disfar�ar.

«est� muito calor hoje, n�o �» Perguntou ela.

«Sim est� muito calor e por isso vim assim de cal��es».

«Ah, n�o faz mal, sabes que aqui est�s em casa.»

A m�sica continuava a tocar e iam olhando para a televis�o.

«N�o gosto destes cantores de agora. Andam todos muitos despidos» Comentou ela.

«Pois �. Ainda v� l� quando s�o bonitos e com bons corpos.» Respondeu ele.

Voltou a olhar para as pernas dela e lhe pareceu ver a cona dela a vibrar. Sentiu um novo impulso e o seu caralho come�ava a reclamar.

«Posso ir à casa de banho?» perguntou ele.

«Claro. Sabes onde �»

Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho. Fechou a porta e ao se preparar para urinar reparou que necessitava de fazer necessidades maiores. Tirou os cal��es e as cuecas e sentou-se na sanita. Lembrou-se do que tinha visto e imaginado e excitou-se ainda mais. O seu caralho de 23 cms precisava de cona. Apertou-o com for�a e deixou a sua m�o brincar com ele por um pouco.

Assim que ela ouviu a porta da casa de banho fechar-se foi p� ante p� e espreitou pelo buraco da fechadura. Viu-o sentado a massajar aquela possante ferramenta e pensou que bom seria enfi�-lo todo na sua cona. Ser� que caberia. Enquanto massajava o caralho, percebeu que ela o espreitava. Disfar�adamente p�s-se de p� e fingindo que lavava as m�os estava agora de lado permitindo que ela o apreciasse.

Passado um pouco estavam os dois outra vez na sala e ambos com desejos um do outro. Ele n�o parava de olhar para as pernas dela e sentia o seu bicho a crescer.

Quando ela se levantou para ir buscar mais uma cerveja, ajeitou o caralho para que ficasse com a cabe�a quase fora das cal�as. Quando ela se sentou num gesto disfar�ado para apanhar a cerveja abriu um pouco as pernas.

Do outro lado e viu uma enorme cabe�a a espreitar. N�o se conteve e co�ou-se.

«Este calor faz-me comich�es em todo o corpo.» disse ela.

«Queres que te coce as costas? Tr�s uma toalha h�mida.» disse ele.

Fazes isso? Vou buscar.

Foi à casa de banho e sentou-se para urinar. Reparou que ele espreitava pela fechadura.

Abriu mais as pernas e co�ou a rata e os peitos. Depois levantou-se e ainda com as tides para baixo deixou que ele apreciasse aquela bonita pentilheira que a trazia sempre muito bem arranjada.

Molhou uma toalha e foi para a sala.

«Senta-te aqui ao meu lado e de costas e levanta a tshirt» disse ele.

Ela obedeceu e com as m�os segurava a tshirt pelo pesco�o.

Ele devagar come�ou a esfregar a toalha pelas costas do pesco�o at� ao c�s das tides e de lado. Depois p�s uma m�o no ombro dela e esfregava s� com a outra. Esta m�o livre foi fazendo festas e descendo pelos lados at� que sentiu o seu seio direito.

Trocou de m�os e esfregava agora sem toalha com a m�o esquerda.

«Isto era melhor se estivesses deitada, n�o queres?», perguntou.

«Est� bem. Vamos para o meu quarto» respondeu ela.

Chegados ao quarto ele disse para ela se despir e por uma toalha nas n�degas. Ela fez isso e ele come�ou a massajar as costas e descendo at� as pernas.

«Abre as pernas», disse ele.

Ela obedeceu e quando fez isso a toalha que estava nas n�degas escorreu deixando estas à mostra. Eram umas bundas bonitas e empinadas. Ele ao as apreciar sentia o seu pinto a crescer e a latejar.

Ele continuou a massajar as pernas com uma m�o e as costas com a outra.

Lentamente a m�o que massajava as pernas massajou as n�degas tamb�m e ele sentiu que ela suspirava. Desceu a m�o um pouco para baixo e percorrendo o �nus tocou-lhe de leve a pentilheira.

Ela soltou um ligeiro gemido e abriu ainda mais as pernas.

«posso me despir?» perguntou ele. «Claro» disse ela.

Despiu-se e logo o seu caralho ficou erecto e pronto a entrar em ac��o.

Sem mais demoras deitou-se por cima dela e lentamente foi enfiando o caralho na cona dela.

«N�o entra, � muito grande» disse ela.

«Est�s a sentir? � bom? Gostas?» perguntou ele. «Sim» disse ela.

Com mestria e lentamente foi metendo o caralho naquela cona j� muito h�mida. Depois de o meter todo come�ou a bombar. Primeiro lentamente mas depois mais r�pido.

«N�o pares» disse ela.

E ele n�o parava. O seu caralh�o entrava e saia totalmente.

Ela sentia aquela enorme ferramanta a latejar.

«Ahhh, disse ela. Nunca ningu�m me comeu assim. Mas que bem que tu fazes isso, continuou ela.

«Fico contente por estares a gostar, disse ele. Eu tamb�m nunca comi uma xotinha t�o doce como a tua, mas que doce ela �.

De s�bito ele come�ou a aumentar o ritmo e lhe disse que estava quase e se lhe podia dar a sua porra toda.

Ela disse que sim que tamb�m estava quase e em simult�neo se vieram. Ela sentiu uma enorme quantidade de porra a inundar-lhe a xota e ele sentiu aquela fenda bem molhada.

Depois deitou-se ao lado dela, exausto e lhe perguntou se podia vir � noite.

Ela disse que sim j� que o marido tinha ido viajar.

«Queres que venha s� ou com um amigo?, perguntou ele.

E ela como era de esperar, encantada com aquela experiencia lhe disse que trouxe-se algu�m de confian�a porque queria tudo, mas mesmo tudo.

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