* Este conto � absolutamente ver�dico, apenas os nomes foram ocultados por quest�o de privacidade.
Tudo come�ou em Abril de 2008, quando nos conhecemos pela internet. Justamente em uma daquelas noites que damos como perdida para achar alguem legal. L� estava ele: 19 anos, moreno, magro e uma cara de safado. A primeira impress�o foi t�o boa e t�o forte, que o convidei espont�neamente, meio sem pensar, para nos encontrarmos em S�o Paulo em meados de Outubro. Detalhe: eu moro no Rio, ele em Floripa.
O convide foi aceito para a minha surpresa. E disso, surgiu uma amizade muito grande. Nos fal�vamos quase todos os dias. Quer�amos conversar, nos conhecer e n�o deix�vamos de praticar, como de praxe, a putaria na cam. Est�vamos nos envolvendo cada dia mais. Eu me interessava particularmente pela hist�ria dele, queria ser uma figura que desse total apoio a ele.
Pouco tempo depois, como era de se supor, percebi que estava apaixonado. Depois de um tempo, ele tamb�m se apaixonou. Era quase inevit�vel que n�o pud�amos mais esperar para nos vermos.
O ENCONTRO
Em julho, durantes as f�rias, resolvi procurar uma maneira de v�-lo, nem que eu precisasse pagar uma passagem at� Floripa. Felizmente, isso n�o foi necess�rio, gra�as ao cart�o de milhas.
Fazia frio e chovia em Floripa quando cheguei ao aeroporto. No terra�o, j� pudia v�-lo ansioso. Ent�o, ele veio caminhando em minha dire��o no sagu�o, com os seus quase 1.90m de altura, e nos abra�amos.
- Cheguei, meu amor.
Para minha surpresa, ele parecia bem mais alto ao vivo... Ainda envergonhados, entramos no taxi em dire�ao ao apartamento dele. Estar�amos sozinhos l� pelos pr�ximos 3 dias.
No caminho, eu acariciava a sua nuca, a sua perna. Cheguei a passar a m�o no seu pau, que a essa altura estava bastante duro. Entramos no pr�dio e come�amos a nos beijar com for�a... Hav�amos esperado 3 meses por esse beijo.
Subimos a escada com pressa aos beijos, at� chegarmos à porta do seu apartamento. L� demos outro beijo longo.
A PRIMEIRA VEZ
Entramos correndo no apartamento. E , ent�o, chegamos ao quarto... Mal pud�amos esperar de tanta vontade de ficarmos juntos.
Comecei tirando a minha roupa. tenis e camisa... fui logo desabotoando a minha cal�a e fiquei soh de cueca. Depois fiquei pelado.
Ele veio me beijando e me abra�ando e eu desabotoando a cal�a dele... mas me atrapalhei na fivela do cinto. Resolvido esse problema, arriei a cal�a dele. Dai, pude ver o volume na sua cueca... Seu pau estava t�o duro que pulava pra fora da cueca.
Quando baixei sua cueca,seu pau logo pulou pra fora. Eu comecei a chup�-lo de joelhos. O pau dele era grande, grosso e um pouco torto - o que � at� charmoso.
Ele sentou na cama e come�ou a me chupar tamb�m. Depois, deitamos e come�amos a nos esfregar e a nos beijar.
Fizemos de tudo um pouco. Mas, a princ�pio, ficamos s� nas preliminares. Isso porque nenhum dos dois havia dado antes e, fora o medo natural da primeira vez ( e no meu caso, de estar com um homem pela primeira vez), os dois eram ativos.
Mas era simplesmente incr�vel ter um mulek de 1.90 em cima do meu peito, esfregando o enorme pau dele na minha cara e me fazendo chup�-lo... E ele retribu�a da mesma maneira. Depois, de joelhos, ele vinha por tr�s e esfregava seu pau quente e duro na minha bunda. E eu fazia o mesmo com eles.
Ficamos nisso umas 3 horas, at� gozarmos. Quer dizer, eu gozar. Porque ele fica com o pau t�o r�gido por tanto tempo, que isso bloqueia a ejacula��o. Ele odeia isso, mas, para mim, � perfeito! Para mim, � quase como se ele fosse uma m�quina de sexo.
O BANHO
Meses aguardando o encontro. N�s meio que planej�vamos tudo o que ir�amos fazer juntos. Uma dessas coisas seria tomarmos banhos juntos.
Entramos no box, e eu j� estava de pau mole. Por�m, querendo mais! Ele, por outro lado, estava de pau duro...
Peguei ele pelo pau e de mal jeito, o que fez ele reclamar de dor... Imagina! Com o pau duro por quase 3 hrs tbm.
No banho, a agua escorria e n�s nos beijando muito, abra�ados... come�amos a brincar mais.
Ele veio por tr�s e come�ou a tentar for�ar o pau contra o meu cu e a urrar. E eu,depois disso, j� fui logo lambendo ele inteirinho, at� chegar na bunda dele. A sua bunda, levemente peluda, tamb�m tem o seu charme... fui abrindo as n�degas dele, at� conseguir atingir o cu dele com a minha l�ngua. E fiz meu primeiro cunete.
A PRIMEIRA NOITE
J� era tarde e pedimos uma pizza. Depois de alimentados, assistimos a um pouco mais de televisao. E resolvemos tirar um cochilo por volta das 20hrs. Durmimos umas 3 horas. Acordamos e namoramos mais um pouco.
Resolvemos, ent�o, partir para a parte mais s�ria. Tinhamos at� o KY em m�os para a primeira vez de qualquer um dos dois!
Sentados na cama, no quarto na penumbra, come�amos a nos punhetar de frente com o KY em nossos paus. Seguindo recomenda�oes de um amigo, come�amos a colocar o dedo no cu, a fim de nos acostumarmos com a dor.
Como eu tolero um pouco mais de dor, permiti que ele colocasse um dedo inteiro, depois dois at� o terceiro... Era hora de tentar!
Come�amos com um frango assado, que seria, teoricamente, mais f�cil... Mas n�o foi! Nem tanto pela dor, mas pela sensa��o na barriga.
Ele foi me penetrando bem lentamente com seu pau enorme... Nunca vou me esquecer do seu rosto, olhando fixamente nos meus olhos e mordendo os l�bios de tes�o... Quase sem perceber, ele exclama:
- T� entrando!
E nos beijamos mais ainda... Ele,ent�o, me perguntou se pudia tirar o pau e come�ar a bombar. Eu lhe disse que sim...
Ele bombou 3 ou 4 vezes, at� que eu pedi que parasse.
Ele ainda tentou dar para mim. Mas, ele � muito pouco tolerante com a dor.( rsrsrsrsrs). Disse-me tamb�m que meu pau era grosso.
Mas n�o importava. O que importava realmente era estarmos juntos.
FIM - PRIMEIRO CONTO
E assim aconteceu durante os tr�s dias da minha estada em Floripa, que se encerrou com uma noite m�gica em um Hotel.
Possivelmente postarei mais contos. Ainda tivemos mais 3 outros encontros.
Hoje, terminamos o namoro, mas continuamos grandes amigos.