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EU, MINHA ESPOSA E NOSSO AMIGO RUMO A SALVADOR

FANTASIA DE CASAL

EU E MEU AMIGO DELICIAMOS MINHA ESPOSA NO CAMINHO RUMO AO CARNAVAL DE SALVADOR



Eu me chamo Diego, tenho 30 anos, sou homem de boa apar�ncia, bem sucedido profissionalmente e sou casado h� quatro anos com Kelly, uma gata linda de 27 anos, magra esbelta, olhos castanhos, cabelos pretos, seios pequenos e durinhos, bumbum redondinho e arrebitado. Apesar de bem agitada, Kelly � uma mulher normal quando o papo � sexo, com muitos tabus e preconceitos herdados de uma fam�lia tradicional. Ap�s um certo tempo, ainda noivo, comecei a fantasiar com ela, e pelo fato dela ser ciumenta, sempre fantasi�vamos ela com outro, apesar dela deixar bem claro de que fantasiava apenas para me satisfazer, mas deixava bem claro que n�o sentia tes�o nenhum pela fantasia. Com o passar do tempo, percebi que Kelly entrava na fantasia, e imaginava nos dois transando com um outro homem, e depois descobrir que ela era doida para realizar e sim ser uma puta comida por dois machos, mas tinha medo de realizar, e depois eu ficar com cobran�as para ela no tocante a querer comer uma outra mulher tamb�m. Ao descobrir isso, convidei ela para um jantar, onde comecei a tocar no assunto e esclareci toda a minha vontade, mas tamb�m deixei bem claro para ela que a partir daquele momento n�o era sair dando a qualquer um, ela seria puta de dois macho: minha, seu marido e corno e do macho e comedor, que eu iria escolher. Est�vamos certos de ir passar carnaval com a nossa turma em Salvador, pois o apartamento da minha cunhada estava vazio e dispon�vel l�, mas aos pouquinhos as pessoas que iam conosco come�aram a desistir e umas duas semanas antes, apenas n�s dois est�vamos certos de ir, e encontrar uma outra turma l�, e a principio n�o queria ir, at� que na quinta-feira, Rodrigo (o qual eu chamo de Guigo), um colega meu de inf�ncia que retornou para Aracaju, onde ia morar ap�s sete anos morando no Rio de Janeiro, e eu logo o convidei para viajar para Salvador conosco, e ele apesar de cansado, topou. Kelly nem imaginava a minha segunda inten��o, mas me motivou cham�-lo, pois assim eu me animava. No s�bado por volta de umas 19 horas, sa�mos de casa, e Kelly estava vestida em um shortinho preto, uma mini-blusa azul e t�nis, passamos na casa de Rodrigo, e seguimos viagem. Eu estava dirigindo e pensando como iniciaria a nossa sacanagem, at� que ao parar no posto de gasolina na linha verde, ap�s Indiaroba, aproveitei que Rodrigo foi comprar uma cerveja e falei a Kelly que arrumei o macho dela, que ao me perguntar, apontei para ele que vinha na dire��o do carro, e disse que ela ficasse ligada. Como eu sabia que ela tinha fetiche de transar em local p�blico, estava planejando, onde eu poderia parar, e logo lembrei de um lugar. Quando chegamos a entrada do Porto de Sau�pe, na linha verde, entrei e ap�s alguns metros, entramos numa estradinha de barro, que por coincid�ncia, dava para uma vista linda da praia, e al�m disso, estava deserta. Parei o carro, peguei a m�quina e chamei para bater umas fotos, j� que o lugar era bonito. Inicialmente, Rodrigo bateu umas fotos minha com Kelly, e em seguida peguei a m�quina, bati umas fotos da Kelly (que estava deliciosa) e ent�o pedi para Rodrigo abra�ar a Kelly, para bater fotos deles tamb�m, ele inicialmente sem entender nada, foi e assim, tirei fotos deles agarradinhos, ent�o olhei para os redores, puxei Rodrigo para frente do carro, e disse: “Guigo, ultimamente a Kellynha est� num fogo danado!”, ele deu aquela risadinha sem gra�a e ent�o, eu dei uma cartada que Rodrigo esperava e completei: “Olha Guigo, a Kellynha est� doidinha para ser fodida por dois machos, e n�o ligaria nem um pouco que esse outro macho fosse voc�! Deixaria voc� ser o macho fixo dela!” e ele me disse: “Voc� � doido � cabelinho! Ficou maluco foi?” e eu respondi: “falei que n�o e que sempre quis dividir ela com ele”. Rodrigo continuou relutando at� que Kelly se manifestou e chamou Guigo para uma r�pida conversa na frente do carro. Estava encostado na lateral do carro, e apreciando aquele maravilhosa vista, quando Kelly e Rodrigo vieram ao meu encontro. Apesar de bem experiente, Rodrigo estava visivelmente ansioso, mas estava ficando cada vez mais safado, falando umas putarias que deixava cada vez mais eu e Kelly cheios de tes�o. Ap�s uns vinte segundos de sil�ncio, ele abra�ou Kelly e come�ou a beijar ela, que logo correspondeu. Eles ainda estavam se beijando, quando abracei Kelly, abri o seu short e fui abaixando, deixando ela apenas de calcinha e blusa. Abri a porta de tr�s do carro (um Ford Fusion), e Kelly deitou no banco de tr�s, e com a porta aberta, Rodrigo afastou a sua calcinha para o lado e come�ou a chupar a buceta dela, que j� estava bem molhadinha. Rodrigo a chupava com muita vontade, enfiando a l�ngua dentro da buceta dela, que gemia baixinho dentro do carro. Eu aproveitei para tirar umas fotos, entrei no carro pela outra porta, tirei minha bermuda e ofereci o meu cacete para ela chupar, que abocanhou meu cacete, abafando os seus gemidos. Novamente sai do carro e fui ao encontro de Rodrigo, que se levantou e tirou sua bermuda, Kelly ficou sentada no banco, deu um beijo em Rodrigo, e com n�s dois de p�s na porta do carro, come�ou a chupar os nossos cacetes, alternando entre o meu e o do Rodrigo, foi quando de repente ela parou e disse: “olha neguinho, seu cacete � gostoso, mas o do Guigo � maior, heim!” e continuou alternando. Kelly estava se revelando, chupava meu cacete, se lambuzada e em seguida, dava um beijo em Rodrigo que correspondia ao beijo, e em seguida chupou o cacete dele, se lambuzou e veio me beijar, e eu n�o correspondi, ent�o ela me repreendeu dizendo: “olha neguinho, voc� escolheu Guigo para ser meu macho, ent�o vai ter que se acostumar com o cheiro do pau dele em minha boca! Vai ter que ser homem de verdade! Ent�o da pr�xima vez, corresponda, seja obediente, sen�o...”. Kelly saiu do carro, se apoiou no carro, ficando quase que de quatro, ficando com a sua buceta bem exposta para n�s dois, foi quando Rodrigo elogiou a sua buceta, a chamou de safada e gostosa e deu mais uma chupadinha na buceta dela, e que depois de muita chupada, meteu o seu cacete na buceta dela que j� estava encharcada de tes�o. Rodrigo continuava chamando Kelly de safada e de gostosa, e ela gemia e me chamava de corno safado. Nesse momento eu fotografava a cena, e via de perto o pau de Rodrigo invadindo a buceta de minha esposa, que at� ent�o era apenas minha. Rodrigo tirou o pau, sentou no banco de tr�s do carro com as pernas para fora e pediu que Kelly sentasse na sua vara, e ela obediente, foi, sentou e come�ou a cavalgar a pica dele, subia e quando descia, rebolava na pica dele, eu fui ao encontro deles e novamente ofereci o pau para Kelly chupar, e ela chupava novamente abafando os seus gemidos. Ap�s algumas cavalgadas, Kelly se cansou da posi��o, levantou Rodrigo e foi a vez dela deitar no banco de tr�s, e ent�o Rodrigo novamente meteu e come�aram um papai-e-mam�e gostoso. Kelly j� havia gozado v�rias vezes, e Rodrigo continuava nas metidas, e ela pedia que metesse com mais for�a e dizia que estava adorando, olhava para mim e dizia: “Isso sim � que � ser bem comida por um homem!” e repetia: “Isso sim � um homem que sabe comer uma mulher”, e isso me deixava ainda mais excitado, at� que ela me perguntou: “Est� realizado seu corno? Tenho outra surpresa para voc�! Quero ver se � homem e corno mesmo! Espera!”. Ao ouvir aqui fiquei mesmo ansioso em saber o que era, as continuei no clima da sacanagem. Kelly continuava gemendo e falando: “Olha seu corno, outro pau grande comendo a buceta de sua mulherzinha! E como fode gostoso, viu!”. Rodrigo novamente posicionou Kelly de quatro, e eu pedi para dar uma metidinha, ent�o Kelly negou dizendo: “Que nada seu broxa...nunca me comeu direito e agora que arranjou um macho de verdade para mim, quer meter...vai ficar s� olhando sua puta levar a vara do melhor amigo na buceta!”. Rodrigo novamente meteu e continuou a fuder a buceta da Kelly, que continuava gemendo e me chamando de corno e de safado, sentindo as estocadas dele na buceta dela, at� que Rodrigo anunciou que ia gozar e ela pediu que ele gozasse dentro de sua buceta, e ele fez, e encheu a buceta dela com litros de porra, que escorriam pelas suas pernas. Rodrigo ent�o tirou o pau melado da buceta dela, deu um beijinho e sentou no mando da frente, e Kelly com a cara de puta safada, olhou para mim e disse: “Agora corninho, a sua vez, vem chupar a minha buceta...e chupa gostoso, viu!” eu novamente recusei e ela novamente falou: “� melhor voc� vim...aproveita, pois para mim, o corno tem que limpar a porra do macho na buceta da esposa, vem! Realizei a sua fantasia, agora realiza a minha, vai!”. Olhei para Rodrigo, e ele me fez um gesto de “vai!”, ent�o ela sentou no banco de tr�s, abriu as pernas e eu fui de encontro a sua buceta que exalava aquele cheiro de porra, e o pior, n�o era a minha, ent�o comecei a chup�-la meio que com nojo e sem vontade, foi quando ela disse: “Vai seu merda...nem para chupar uma buceta voc� presta! Chupa vai seu corno, e se acostume, pois al�m de corno voc� vai ser o nosso servo!”, olhou para Rodrigo e disse: “Guigo, pega a m�quina e filma esse corno chupando a buceta que voc� gozou, vai!” e ele foi l�, pegou a m�quina e ficou filmando, enquanto eu dava um grau na buceta dela, batendo uma punheta e gozei, e ela vendo a cena, deu uma risada e disse: “Olha amor, isso � que um corno safado! Bate uma punheta e goza por estar chupando a buceta da esposa esporrada pelo macho! Seu amigo � um corno mesmo!” e ele tamb�m rindo, dizia: “cabelinho, n�o sabia que voc� era safadinho assim, viu! Mais pode deixar que vou dar sempre um trato na Kellynha! Vai ter muito que limpar ainda!”, deu outra risada e um beijo em Kelly, que disse: “Est� bom, corninho! Bem limpinha, gostou?” eu olhei para ela e dei uma risada, e ela continuou: “gostou?” e eu disse que sim, nos recompomos, entramos no carro e voltamos a nossa viagem rumo ao carnaval de Salvador...Esse conto � fruto da imagina��o do casal em uma de suas transas, mas quem sabe um dia n�o vira realidade.

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