Este conto � o primeiro de uma serie de eventos q aconteceram em minha vida, e pode parecer absurdo, mas s�o reais. Vou apresentar logo as pessoas envolvidas nesse conto, Eu, hoje com 26, mas na �poca com 19, caucasiano, 1, 87 de altura, corpo malhado, mas nada exagerado, e n�o sou lindo, mas sempre consegui chamar aten��o, Minha esposa tem 25, q na �poca era minha namorada com 18, ruiva, 1,60 de altura, malhada, corpinho todo proporcional, e Minha m�e com 46, e na �poca com 39, ela se parece muito com a atriz porn� Tiffany Minx, ou seja, muito gostosa.
Tudo come�ou quando minha namorada veio passar o carnaval na minha casa, saiamos todos os dias e beb�amos bastante, quando volt�vamos pra casa, sempre trans�vamos no meu quarto, 4 dias assim direto, e quando acord�vamos mais sexo. Na noite da quarta de cinzas resolvemos ir à praia de manha, eu a Fernanda (minha namorada) e a minha m�e (Helen). Naquela manha, acordei com uma sensa��o estranha, abro os olhos e vejo a Fe chupando meu cacete, fico olhando pra ela e for�ando mais a cabe�a contra meu corpo, ela come�ou a rir e chupar cada vez com mais carinho, parecia q quanto mais eu for�ava mais ela tentava ficar devagar, ficamos assim uns 5 minutos, at� q resolvi retribuir, pedi para ela sentar na minha cara, a safada tinha se depilado, devia ser por causa da praia, mas ela sabe q eu adoro raspadinhas, ficamos naquele 69 uns, a l�ngua dela ficava ro�ando na cabe�a e me dando uma vontade de gozar, e eu estocava minha l�ngua naquela xota raspada, 19 minutos nessa posi��o e anunciei q ia gozar, fiquei em p� e ela de 4 na cama chupando meu pau, ela nunca tinha engolido minha porra, mas parecia disposta, ent�o gozei e ela chupando tudo, com voracidade, comecei a bater com o pau na cara dela, ele n�o amolecia de jeito nenhum, ainda mais com a Fe chupando as bolas. Ou�o a porta abrindo e ou�o “Bom dia, preparados para...”, minha m�e fica ali parada olhando minha namorada me chupando, ela sai sem dizer nada. Falei com a Fe pra pararmos e nos arrumarmos logo pra praia, e ainda com o p�nis ereto, coloquei a sunga e fui falar com minha m�e, Chequei em seu quarto e vi a bolsa preparada para a praia, fui entrando mais quando olho no banheiro esta ela l�, com uma perna sobre o vazo, o biqu�ni de lado, e enterrando 2 dedos na xoxota, fiquei paralisado com aquilo, o meu cacete estava feito uma rocha, coloquei ele pra fora e comecei a me masturbar, ela ia aumentando a velocidade das dedadas e eu a minha punheta, quando ou�o ela gemendo “Lu safado...”, n�o consegui segurar gozei na porta do banheiro dela todo, ela tamb�m tinha gozado l� dentro e estava se ajeitando, deixei a porta gozada e fui ver minha namorada. Passaram uns 20 minutos e ou�o minha m�e, “Vem tomar caf�, pra gente poder ir logo”. Ficamos mais um 30 minutos em casa e fomos pra praia, no carro um silencio fatal, at� q a Fe resolve falar “Helen vc j� teve nossa idade, sabe q � dificil segurar os impulsos, ent�o n�o temos q ficar constrangidos, sexo � natural”, minha m�e vermelha olha pra mim e diz, “Desculpa atrapalhar vcs, mas n�o esperava ver aquilo”, e a Fe sempre brincalhona fala “� “aquilo” cresceu muito dez de q a senhora parou de dar banho nele”, todos come�aram a rir dentro do carro e amenizou aquele clima chato.
Na praia vi q minha m�e tinha coloca um biqu�ni verde, q nunca tinha visto a parte de cima era bem pequena, s� tapava os bicos mesmo, quando ela tirou a canga pude ver a parte de baixo, um fio dental q deixava aquele rabo delicioso todo a mostra, e a parte da frente era bem pequeno tamb�m, a lateral da xota ficava quase saindo, minha namorada me deu um tapa e disse no meu ouvido “� sua m�e, pare de olha desse jeito pra ela”, ai caiu minha fixa, ela era minha m�e desejar ela estava errado, mas ela tamb�m me desejava, fiquei muito confuso com isso, e fui logo pra �gua pra resfriar a cabe�a, pensava em mil coisas.
Mas mesmo assim nos divertimos na praia, era aproximadamente 2 da tarde quando voltamos, minha namorada insistiu em tomar banho de piscina e minha m�e resolveu acompanhar, fui comprar umas cervejas, quando chego em casa est�o as duas de bunda pra cima, uma vis�o maravilhosa, n�o consegui parar de olhar minha m�e, coloquei a cerveja no freezer e fui dar um mergulho na piscina. A Fe foi pegar um �leo nessa mesma hora, quando estou na �gua minha m�e me chama, vou ver o q �, e ela diz “Vc sujou a porta do meu banheiro toda, tenho uma proposta a te fazer, falo com vc depois do jantar”, n�o sabia o q fazer ela falou aqui comigo muito seria, o dia passou se arrastando e nos bebendo cerveja, at� a hora do jantar, Depois do jantar minha m�e chamou a Fe para conversar, fiquei pensando q ia tomar um baita esporro e ainda perder a namorada.
Passaram 20 minutos e elas nada de sair do quarto, quando a minha m�e me chama, fui abalado, como um condenado a forca, cheguei na porta do quarto e vi a Fe seria, pensei � agora! Mas pra minha surpresa ouvi isso, “Fernanda, meu filho tem tes�o por mim”, e a Fe “Prova ent�o”, a minha m�e tirou a roupa ali na minha frente, em quanto minha namorada fechava a porta e eu sem entender direito, foi quando a Fe come�ou a me despir e disse “Se vc a deseja, vc vai ter q comer!” e vendo a mulher q me pos no mundo pelada na minha frente e a q eu amo do meu lado, s� consegui pensar em sexo, meu p�nis estava feito uma pedra e logo minha m�e veio e se ajoelho na minha frente falando, “filinho isso � pra mim?” e beijou delicadamente a cabe�a, e come�ou a lamber, foi lambendo at� o saco, e voltou para a cabe�a, onde engoliu a vara toda, “Vou te ajudar” disse a Fe, e come�ou a lamber o rosto da minha m�e, come�aram a revezar no meu pau, sei q em dez minutos estava gozando na boca das duas, e elas se lambiam disputando pelo meu leite, a Fe se deitou na cama na posi��o de frango assado e minha m�e foi por cima dela, colocando buceta com buceta, e as duas sem pelos, coloquei minha cara ali e fui revezando, levantei e comecei a ro�ar o p�nis entre os dois grelos, n�o demorou para minha m�e gozar, e gritou alto “n�o aguentava mais s� ouvir vcs foderem, tinha q ter essa piroca”, vi e ela estava se contorcendo por causa do orgasmo aproveitei pra encaminhar meu pau at� aquele cu gostoso, fui colocando devagar, e ela pediu ainda gozando para parar, a v� enfiava os dedos na vagina dela, e eu apertava os peitos, parec�amos animais, enviei a rola at� os ovos e deixe l� para ela se acostumar, e sentia os dedos da Fe, q estava se masturbando tamb�m, comecei a bombar e ela gemia muito, fiquei assim por algum tempo, e tirava e colocava o pau enquanto ouvia “me fode filinho”, comecei a sentir q ia gozar ent�o parei de bombar e comecei a chupar aquela buceta, os dedos da Fernanda estavam todos melados, comecei a dedar o seu cu, enquanto chupava minha m�e, j� recuperada comecei a meter novamente, e dessa vez estava mais selvagem, socava at� as bolas e tirava, tudo com muita for�a, numa dessas tirei e coloquei em sua xota de uma vez, ela gemeu de prazer, ai fiquei revezando, at� q anunciei o gozo, a Fe saiu de baixo, e minha m�e continuou na cama, eu meti no cu e gozei, e ela gozou amo mesmo tempo, come�amos a urrar de prazer, eu estava cansado, mas continuamos a brincadeira a noite inteira. Na manha acordei achando q era um sonho, s� vi a Fernanda na cama, quando olho na porta a dona Helen totalmente nua me trazendo um copo de suco, me entregou o copo e disse “De agora em diante, nos poderemos transar?”, e minha resposta vem no pr�ximo conto