Continua��o de "A minha namorada entrando no esquema".
Depois disso fomos para o quarto e a Cati ordenou à Filipa para chupar o Rodrigo, a Filipa olhou para mim e eu, apesar de n�o estar a gostar do rumo que as coisas levavam, assenti com a cabe�a. Ent�o a Cati pegou num tubo de KY e come�ou a passar no seu pr�prio cuzinho enquanto com a outra m�o espalhava no meu pau punhetando-me. Perante a ideia o meu pau subiu num instante perante o olhar surpreso de Filipa que come�ava a dar vida ao pauzinho do Rodrigo. Entretanto coloquei a minha prima de quatro e encostei acabe�a do meu pau no seu olho, forcei entrando tudo de uma vez, um pouco à bruta para a castigar, ela soutou um gritinho, mas recomp�s-se come�ando a rebolar no meu cu, ent�o iniciei um vaiv�m enquanto o Rodrigo deitou a Filipa de lado e come�ou a penetrar a buceta dela por tr�s fazendo cadeirinha, no entanto a concentra��o de ambos estava na ac��o entre mim e a Cati. Colcoquei uma almofada sob a p�bis da Cati, empurrei-a para frente de modo a ficar deitada com a bunda empinada, adoro porque assim os musculos do anus apertam mais o pau, e comecei a acariciar a buceta da Cati enquanto a enrabava sem parar a toda a for�a, demorei um pouco a gozar, j� havia gozado h� pouco, acho que pelo meio a Cati deve ter tido tr�s ou quatro orgasmos. Quando finalmente gozei, ela trancou o meu pau, o Rodrigo vizivelmente excitado acelerou o ritmo e gozou na buceta da minha namorada que tamb�m gozou acariciando as pr�prias mamas.
Entretanto o meu pau amoleceu, eu sa� de cima da Cati e fui para junto de Filipa beijando-a ternamente, ent�o a Cati ordenou ao Rodrigo que limpasse de boca a minha porra que saia do cu dela, ao que ele obedeceu para nova surpresa da Filipa. De seguida limpou a buceta da Filipa e para nova surpresa da Filipa limpou o meu pau com muita compet�ncia. Ent�o explicamos que o Rodrigo era bissexual, ao que ela respondeu depois de ponderar, que se ela podia gostar do contacto doutra mulher tamb�m um homem poderia gostar de contacto de outro homem.
Fomos descansar um pouco ent�o, com a minha prima a queixar-se que desta vez tinha-a arrombado toda, e a Filipa a pensar em tudo o que tinha acontecido, a Cati e o Rodrigo no quarto dela e eu e a Filipa no quarto de h�spedes. Acordei umas quatro horas depois pois a Filipa estava agitada e ofegante. Percebi que era a Cati que estava a chupar a buceta da minha namorada, o que queria dizer que estava pronta para continuar.
Fomos para o quarto da Cati e o Rodrigo dirigiu-se à Filipa dizendo que queria que eu comesse o cu dele, se ela autorizasse. Ela assentiu, ent�o eu pedi para o Rodrigo chupar o meu pau, o que ele fez como ningu�m, ele lambia a glande depois abocanhava o pau todo literalmente fodendo-o, n�o demorou a estar totalmente duro e bem molhado pela saliva dele. Ent�o a Cati deitou-se na cama, o Rodrigo meteu na buceta dela e eu por tr�s dele penetrei o rabo dele, primeiro a cabe�a, com alguma resist�ncia, depois o resto, desta vez bem devagar, ao contr�rio do que fiz com Cati, at� porque n�o tinhamos usado o KY. Quando entrou tudo esperei um pouco para ele acostumar, depois comecei o vaiv�m lentamente, at� apanharmos os tr�s o ritmo perante o olhar incr�dulo da Filipa. Entretanto a Cati atingiu o primeiro orgasmo e ordenou a Filipa que se sentasse no rosto dela voltada para n�s os dois. Agora eu comia o Rodrigo que comia a Cati que chupava a cona da Filipa. O Rodrigo foi o seguinte a gozar, na buceta da Cati que deslizou debaixo dele quando ele amoleceu, deitando a Filipa chupando a buceta dela e enfiando um dedo no cuzinho virgem da minha namorada que tentava protestar mas estava completamente sem f�lego. Eu coloquei o Rodrigo na posi��o de frango assado e continuei a meter nele agora variando o ritmo alguns instantes lento depois acelerava momentaneamente, finalmente gozando e enchendo o cu do Rodrigo de porra.
O Rodrigo dirigiu-se ent�o à Filipa dizendo que tinha chegado a vez dela perder as pregas. Ela ficou assustada, mas a Cati assegurou-lhe que n�o iriamos mago�-la. Pegou no tubo do KY, lambuzou o meu pau, que na m�o dela ficou duro novamente enquanto o Rodrigo espalhava abundantemen no bot�o da Filipa metendo um dedo, o que era suficiente para provocar um esgar de dor nela. Coloquei-a ent�o de lado e coloquei-me por tr�s dela como tinha feito o Rodrigo antes e encostei a cabe�a no bot�ozinho virgem dela, sentindo de imediato os musculos a tensionarem, aguardei para sentir eles relaxarem e comecei a for�ar at� que, com muito esfor�o entrou a cabe�a, o que a fez gritar e rolarem l�grimas dos olhos dela. Agarreia pela cintura para a manter quieta e evitar que fugisse, a minha prima come�ou a beijar o rosto dela e a boca para ela acalmar, dizendo que a dor passava logo e viria o prazer. Quando a respira��o dela normalizou e senti a press�o à volta do meu pau a aliviar comecei a meter o resto do pau, fazendo-a soltar pequenos gemidos, mas s� parei quando entrou tudo. Aguardei novamente que ela relaxasse um pouco e comecei ent�o um vaiv�m muito lento. � nossa frente a Cati sentava com o pau do Rodrigo enterrado no cu, come�ando um sobe e desce ritmado. Eu continuava enfiando e susurando ao ouvido da Filipa para a acalmar e relaxar, o que pareceu resultar pois deixou de trancar o meu pau que agora antrava e sa�a menos apertado. Disse-lhe ent�o para se masturbar e ela come�ou a acariciar a cona com uma m�o e um seio com a outra. Entretanto a Cati gozava com espalhafato, sentada no pau do Rodrigo, que logo a seguir anunciava o seu gozo, que a Cati recolheu com a boca beijando de seguida a Filipa e partilhando o leite do namorado com ela. A respira��o da Filipa come�ou a ficar ofegante e eu aproveitar para acelerar o ritmo, ent�o ela teve o orgasmo mais intenso que eu j� vi, quase desfalecendo enquanto em gozava tamb�m, com o Rodrigo a aproveitar os restos do meu leite. Todos beijamos e demos os parab�ns à Filipa que parecia mais espantada que ningu�m pelo tamanho orgasmo sentido, ainda mais depois de verificar o quanto o seu outrora apertadinho bot�o estava aberto, com a Cati e o Rodrigo a assegurarem que voltava ao normal rapidinho.
Fomos todos dar o banho do costume com muita sacanagem pelo meio mas sem mais sexo, pois o dia terminava por ali, no s�bado havia ainda muito tempo, mas isso fica para a pr�xima hist�ria...