� dif�cil se chegar a um par�metro para as diversas nuances que podem mudar uma personalidade. � f�cil entender o descontrole emocional de um padre ou uma freira quando seus horm�nios sexuais explodem, acarretando ent�o o descontrole sexual.
Mas, por que uma jovem de vinte e poucos anos, bem casada e saud�vel sai a procura de outros parceiros sexuais, quando o pr�prio marido lhe d� todas as mostras de amor e a deixa exausta na cama?
Erika se martiriza de remorso enquanto prepara o jantar pro seu marido, ao lembrar que naquela tarde se entregou plenamente ao seu novo amante que a deixou enlouquecida de tanto gozar.
Aparentemente, Erika n�o � promiscua em termos de quantidade de amantes, mas da maneira como se entrega aos seus dois �nicos amantes. Se algum dia seu marido descobrisse, ele n�o reconheceria aquela deslumbrante depravada como sendo sua terna esposinha.
A coisa mais estranha ainda � que Erika n�o tem como amantes um homem qualquer que lhe excite as fantasias. Eles s�o �nicos entre todos os homens do mundo!
O amante daquela tarde tinha quase o dobro de sua idade. Ela fora ao apartamento dele e o encontrara cochilando, tendo meia garrafa de puro scoth j� bebida na mesinha ao lado e a sala às escuras. Ela se aproximou at� ficar entre os joelhos dele. Enquanto desabotoava a blusa quase explodindo com o volume dos seios, Erika bateu com o pr�prio joelho no joelho dele uma duas vezes at� acord�-lo.
Bento pensou que tinha chegado a alguma orgia sat�nica e a rainha diaba o encarava com um sorriso sard�nico por entre os volumosos seios, enquanto se despia de seu manto.
- Erika... Erika, minha.. minha... menina! N�s n�o podemos...n�o podemos fazer isso!
A rainha diaba apenas se inclina pra frente empurrando seus magn�ficos seios de encontro ao rosto de Bento, enquanto retira a �ltima pe�a que lhe cobre quase que nada sua xaninha e a robusta bunda.
Bento chupa com avidez os mamilos da impetuosa mulher e de repente sente sua cabe�a ser puxada para tr�s pelos cabelos e a boca ser tapada com os l�bios de Erika que procura freneticamente por sua l�ngua.
Erika sente as enormes m�os de Bento ir at� sua bojudas n�degas, acarici�-las, apert�-las e enterrar os dedos com for�a at� suspend�-la e trazer a xaninha dela pra ser sugada por sua boca.
Bento escuta os longos gemidos dela enquanto sua l�ngua se aprofunda na cavidade da cheirosa vagina. Erika est� como acocorada e ajoelhada em volta da cabe�a de seu amante, rebolando conforme a l�ngua dele lhe d� choques ao serpentear por seu clit�ris.
- Meu chupa ! Me chupa... vai, vai... me chupa, velho depravado!
No dia anterior, Erika telefonou para seu pai pra saber como ele estava passando. H� seis meses, seus pais tinham se divorciado, depois de dois anos de disputa, onde o pai dela se recusava a ceder ao div�rcio.
O pai de Erika tinha sido um bom pai, mas muito severo e apegado a religiosidade. Erika s� namorou aos vinte anos, casou-se um ano depois.
Agora com vinte e cinco anos, ela se sentia na obriga��o de consolar seu pai que entrara no perigoso estado da depress�o. Ela realmente n�o gostava muito dele e secretamente apoiara sua m�e quando decidiu abandonar o lar.
Erika estava dando os �ltimos retoques na depila��o de sua xaninha, quando escuta a campainha. Ela tinha um pressentimento de quem seria. Um rubor lhe toma as faces ao mesmo tempo em que seus mamilos endurecem e parece que sua xota se torna meladinha.
Ela tenta controlar este �mpeto que a deixa atordoada de tez�o. Mas todo o clima em que est� envolvida ajuda com que ela fique sem total controle de seus impulsos.
- Oi, T�o! O que voc� veio fazer aqui? J� estou quase de sa�da!
- D� um tempinho pra mim, maninha! Voc� parece que est� fugindo do teu irm�ozinho aqui!
- N�s chegamos dois dias atr�s. Eu ainda n�o fui visitar a mam�e nem o papai. Estou indo v�-lo agora!
- Mas... voc� n�o sentiu... saudades de mim? Dele...?
Erika o encara tentando ser impass�vel, mas o rubor que toma todo seu corpo a trai. Ali, a sua frente, est� um homem feito de mais de um metro e oitenta que h� dois meses atormenta sua sanidade, mas a faz explodir de prazer com seu estupendo p�nis que ela nunca imaginou que um menino de dezesseis anos pudesse ter!
T�o, o adolescente irm�o de Erika era um dos seus amantes! Antes da toalha cair no ch�o, as bocas do irm�o e da irm� se colam num violento beijo, embora � T�o quem parece for�a-la a beija-lo, pois ele tem uma das m�os atr�s da nuca dela e com a outra, espalmada nos bojudos gl�teos da irm�..
Aparentemente ela parece indiferente ao ataque de seu irm�o ca�ula, pois seus bra�os est�o, com leves movimentos, ao longo do corpo, mas ela pr�pria pressionando sua vagina de encontro a robustez do caralh�o dele!
O envolvimento incestuoso entre Erika e seu irm�o T�o � fato pra ser contado numa outra oportunidade. Agora vamos encontr�-los conversando depois de quase duas horas de sexo selvagem.
- Por que voc� tem que ir l�? Ele anda ca�da�o, nunca fala comigo! Se eu soubesse que voc� ia em casa teria ficado l�... pra te comer!
- P�ra um pouco, T�o! N�o v� que papai est� sofrendo? Pode at� acontecer algo grave com ele!
Eu vou l� pra ver se consigo levantar a moral dele!
- N�o sei porque voc� se importa! Ele foi sempre um babac�o conosco... Principalmente com voc�! Sempre sabotando os dois namorados que voc� teve!
- �, realmente ele era um babac�o... o Ney sofreu um bocado tamb�m pra me namorar! Sabe que o m�ximo que ele fez foi p�r o pau no meio de minhas coxinhas e chupar meus seios! E casei virgem!
- Pois �! E quem diria que seria o maluco aqui que iria chupar a xaninha e comer o cusinho dessa irm�zinha gatona! Eu te amo, gostosona!
T�o procura pela boca da irm� e lhe d� um carinhoso beijo. Erika n�o sabe o que acontece com si pr�pria. Basta o irm�o toca-la que ela fica totalmente desarmada e a merc� dele. Ela n�o compreende como um garoto de apenas dezesseis anos possa ser t�o sacana em quest�es sexuais.
- Chega, chega, T�o! Eu tenho que ir visitar papai e j� estou atrasada. Al�m do mais, isso entre n�s dois � completamente anormal! � bestial at�! Como eu posso me deixar dominar assim � que n�o entendo. Sou tua irm� mais velha e quem deveria estar dando bons exemplos. Sem contar que sou casada. Oh, meu deus! O que est� acontecendo comigo?
- Calma maninha, calma! Nosso pai era muito r�gido com voc� e eu era muito pequeno pra ele me incutir suas neuroses. E, voc� sabe... ele sempre quis um filho. No final, voc� ficou mal resolvida sexualmente devido a tua adolesc�ncia reprimida.
Erika que est� com a cabe�a apoiada no amplo t�rax do irm�o, levanta a cabe�a e oferece os l�bios pra ele. T�o corresponde ternamente, no �nicio, para depois as l�nguas dos dois se tornarem fren�ticas dentro das bocas. Erika sente seu irm�o guiar uma de suas m�ozinhas para imensa e endurecida rola dele.
- Deixa... deixa eu meter de novo!
- Sim, sim... mas, espera... espera um pouco!
Erika se debru�a nas coxas do irm�o colocando a r�gida torona entre os seios. Mas da metade fica pra fora, dando condi��o para que ela circule os l�bios em volta da cabe�ona.
T�o sente a suc��o que sua irm�zinha faz com a boca em volta da sua glande, tentando engolir mais ainda. Ele percebe que ela agora faz a chupeta sem deixar os dentinhos arranharem a pele sens�vel de sua rolona.
-P�ra, p�ra maninha! Deixa eu te comer agora!
- N�o, n�o! Deixa eu te chupar at� a �ltima gota... sen�o voc� pode me engravidar!!
- Deixa de onda Jani... n�s dois sabemos que voc� quer levar na bundinha! Bundinha n�o! Bundona, uma senhora bundona!
- Oh! Voc� ta dizendo que eu sou gorda?
- Que gorda nada! Voc� � maravilhosa! � a mulher mais gostosona que j� vi na vida! E tua bundona � maravilhosa!
Enquanto lhe diz isso ao p� do ouvido, T�o vai virando sua irm�zinha at� ela ficar completamente de bru�os. Tra�os de esperma ainda deixam rastros brilhantes por entre o rego das bojudas n�degas dela, devido a sodomiza��o que foi submetida meia hora atr�s.
Uma hora depois, Erika toca a campainha do apartamento onde morava sua fam�lia. Seu pai abre a porta e d� espa�o para que ela entre. Erika beija-o no rosto. Ela nota que ele tinha acabado de fazer a barba e tomado banho. Mas seus olhos est�o avermelhados. Parece que ele havia chorado.
- Que bom que voc� veio, minha filhinha. Voc� vai ser a primeira pessoa que ver� minha mudan�a!
Come�arei vida nova. Nada de ficar pelos cantos lamentando o fim de meu casamento...
Enquanto fala, ele se senta no sof�. Erika percebe que ele est� vestindo uma cueca samba-can��o por baixo do roup�o.
-Aaah, que bom papai! Cabe�a pra cima! Vamos, vamos! Levante-se, vamos dar uma volta!
Erika se inclina para pegar-lhe a m�o, quando de repente, ela v� seu pai cobrir os olhos com uma m�o e seu corpo estremecer dos solu�os que ele d�.
Ela se senta ao lado dele com a frente do corpo virada pra ele e pegando sua cabe�a, ela traz pra perto de seu pesco�o. O pai n�o deixa de notar a doce fragr�ncia que ela est� usando e a maciez do busto dela, apesar de tudo.
- Oh paizinho...paizinho! Calma, calma... n�o fique assim. Voc� sabe que eu e o T�o te amamos. Vamos dar uma volta.
O pai sente algo percorrendo seu corpo. Talvez a proximidade de Erika, n�o como filha, mas como uma f�mea. Ou talvez porque ele n�o sentia a c�tis feminina junto a seu corpo h� mais de dois anos. O fato que ele est� se sentindo febril e ainda solu�a no busto da filha e n�o percebe que sua rola escapou de dentro da cueca e apresenta-se tremendamente r�gida depois de dois anos de hiberna��o!
Os olhos de Erika se arregalam ao ver aquela cena inesperada. Sem mexer a cabe�a ela desvia os olhos para o rosto do pai, mas v� que ele continua solu�ando com a cabe�a enterrada entre a curvatura de seu ombro e o pesco�o. Seus olhos voltam a fitar a enorme rola, da mesma textura e tamanho da do seu irm�o. Talvez esta fosse um pouco mais grossa.
Ela se d� conta que seus pensamentos est�o agora todos voltados para as dimens�es da rola de se pai que d� r�pidos balan�os, como se fosse uma cobra de cabe�ona rosada. Ela tenta desviar seus pensamentos tentando n�o olhar para a rolona que fica cada vez mais dura.
Seus olhos se fecham, mais a imagem do p�nis aparece em sua mente. Ela abre os olhos novamente e tenta mant�-los fitando a parede em frente. Mas a um solu�o de seu pai, ela se desconcentra e encara o caralho que parece encar�-la de volta pelo orif�cio da glande. Uma gotinha de pr�-semem aparece na abertura e outra logo atr�s faz a primeira deslizar pela curvatura da cabe�ona, que agora brilha de t�o endurecida que est�.
O pai de Erika se v� sem apoio de repente e sua cabe�a bate de encontro ao encosto do sof�. Antes que ele abra os olhos pra ver o que est� acontecendo, ele sente a maravilhosa e conhecida sensa��o de uma caricia em sua rola!
Erika simplesmente se descontrolou e amaldi�oando T�o por t�-la transformado numa f�mea insaci�vel por sexo, escorrega para o assoalho, ficando quase ajoelhada entre as pernas do pai e inicia um boquete na piroca dele que vai mudar a vida dos dois.
A sensa��o � t�o gostosa para o pai que ele levou quase um minuto para esbo�ar um protesto e mesmo assim sem nenhuma veem�ncia. A filha apenas esticou o bra�o at� sua m�ozinha sentir os l�bios dele e faz�-lo calar.
S� ela poderia descrever o que sentia ao chupar com tanta maestria aquela rola. Especialmente aquela rola. A de seu paizinho!
“Que pecado, meu deus, que pecado! Por que estou fazendo isso? Isso � insano, � pura pervers�o! E por que ele n�o me p�ra! Ele � meu pai. Ele tem que me parar! Ele n�o pode deixar que eu goste de chupar essa rolona! Essa rolona que � dele! Aaaah, e t�o gostosa!”
Bento, est� paralisado pelo prazer da boca de sua filhinha em seu cacete. Todos os preceitos morais passam em volta de sua cabe�a e cada vez que ele tenta se fortalecer para parar aquela pervers�o incestuosa, os l�bios de sua filhinha apertam com mais for�a ao redor do tronco de seu caralho enquanto a linguinha dela tenta abrir espa�o na boquinha da ureta.
“Aaah, n�o ´guento! Vou subir na piroca de meu pai! Ele vai me comer agora. Eu n�o posso parar! Mas...mas ele tem que me parar! Ele tem que acabar com isso! Ele n�o pode deixar eu continuar com isso! Ele tem que me proteger dessas coisas! Eu sou a filhinha dele! Ele n�o devia estar me deixando chupar o cacet�o dele! E tinha que me impedir agora de minha xaninha engolir o caralh�o dele! Meu pai � um velho pervertido! Aaaah, t� me comendo... t� me comendo gostoso! Ele n�o pode fazer isso... ele n�o pode me comer... n�o pode! Ele n�o deve fazer assim t�o gostoso! Isso � pecado... � pecado! Eu n�o... n�o deveria gozar... n�o deveria gozar! Meu pai n�o deveria estar me fazendo gozar... n�o deveria! Aaaaaaah...”
Bento sente o corpo de sua filha tombar a seu lado depois de t�-lo cavalgado. Ela ainda est� vestida e a calcinha puxada pro lado com metade do pau dele engolida por sua bucetinha. Aparentemente o pau de Bento envernizou. Mas ele n�o mexe um m�sculo enquanto escuta a respira��o de sua filha voltar ao normal.
Erika abre os olhos e percebe o que aconteceu. Ela n�o sabe explicar a si pr�pria e a vergonha e o constrangimento toma conta dela. Mas o latejar do pau de Bento em sua xaninha parece que lava sua alma. Ele � t�o culpado quanto ela, Erika pensa.
Ela faz men��o de se levantar para se descolar dele quando sente as m�os dele pousarem em sua cinturinha.
- P�ra, seu velho pervertido! N�o v� que isto que voc� fez � pecado?
- Mas... mas como? Foi voc� quem...
- Voc� tinha que me impedir! Mas n�o, pelo contr�rio, tinha que me deixar chupar e depois me comer! Voc� � um tarado! E incestuoso!
Enquanto falava Erika rebolava com a rola do pai engolida por sua xotinha, n�o deixando que ele pudesse dizer uma palavra. E parece que agora Bento vai conseguir gozar.
- Janine...Janine, filhinha... n�o sei o que aconteceu conosco... n�o sei...n�o sei... Mas eu...eu estou quase...quase gozando!
- O qu�? N�o fa�a isso, papai canalha! N�o v� me engravidar! Sai, sai! Saia de mim... saia de mim!
No momento exato que a �gil Karina se suspende, a rola de seu pai cuspe uma grossa rajada de esperma que vai atingir parte das n�degas dela.
- Olha o que voc� fez, meu pai! Voc� me deixou toda melada e ...sujou meu vestido! Dessa vez n�o vou contar pro meu marido! Mas da pr�xima, se sujar meu vestido eu conto, viu?
Bento n�o sabe se ri da faceirice da filha ou se arrepende do que fez. Gotas ainda saem de seu pau e ele se lembrar� pra sempre que esta foi a melhor foda que j� tivera na vida! E logo com sua filha!
- Bom, agora se comporte! V� dar uma volta, mas volte cedo pra casa. Amanh� tem mais
Erika bate a porta sentido que a leve fazenda de seu vestido gruda no esperma que seu pai derramou em sua bundinha. “Daqui a pouco seca”. E sai rebolando feliz da vida.