Uma rela��o pra l� de er�tica.
Em uma selva na America do Sul, Jereba e Lady Kidman desfrutam seus gostos mais ex�ticos. Como febre, a cada car�cia, um comprometimento. Suas animalidades v�o aflorando pouco a pouco.
- Jereba; com lasc�via acaricia os mamilos bot�es e corpo de Kidman. Suas ancas robustas, seu olhar fugidio, uma f�mea encantadora - Lady Kidman; em seu leito de alcova, os amantes inundados de l�quido m�gicos, um suor ardente, sua buceta em �xtase implorava suc��es mais �geis.
A vol�pia hera a maior virtude deles, eles se esparramavam e se arreganhavam; como num circo. Eram contorcionistas agora, uivavam e fudi�o-se sem medo.
- Lady Kidman; salta feito um len�ol nos bra�os do desejo que ar rodopia, celerava a umidade de sexo leguminoso e lepadiforme - Jereba; que puxava seus quadris el�tricos, enquanto suas n�degas singelas espancavam sua virilha, como rev�s saco batia-lhe consentindo essa gin�stica sexual. Com certo priapismo adentra naquela racha, mergulha seu membro ereto, banha-se em seu ventre - Lady Kidman; com seus l�bios ternos, tr�mulos, implora por doses maci�as de s�men – enquanto Jereba esguicha esse bem que tanto faz a ela. Seu monte de Venus fiel ao trajeto do anjo torto que a penetra e explora sua bu�a – coita ela implora sussurra e grita seus desejos mais �ntimos – Lady Kidman; chinelando os culh�es centrados em sua colcheta no ponto da cumba, e cirandava no colosso erguido de Jereba – enquanto as ancas dela v�o se adequando feito chingui�o naquele mastro �ngreme, e o vai-e-vem incessante celer�ssimo tomou conta de seus sexos.
Ent�o de tanto suor e tantas promessas, iam e vinham sem parar. Foi quando no m�nage fren�tico.
- Lady Kidman; se ergue e pede-lhe um prazer ainda mais repugnante. E De p�, ela se empina mostrando-lhe suas n�degas sombreadas, a silueta de seu cu, dan�ando defronte a cabe�a do pau de Jereba - Jereba; arrega�ando a cabe�a do pau, penetra cuidadosamente o cu de Lady Kidman, enfindo-lhe com destreza a geba envernizada, o que ela mais queria – Lady Kidman, implorava e pedia-lhe para enterrar at� o talo – Jereba seguiu as instru��es, fazendo o combinado, enterrou-lhe at� o talo, ela pedia com for�a, ele agarrou em seus quadris e a imprensou de um jeito, que s� a soltaria com trovoada. Fustigando seu cu, que piscava feita alerta – Lady Kidman, chorava de prazer e dizia para ele n�o parar nunca, aquele prazer, fez dela, uma esp�cie de animal, onde perdera toda a sua consci�ncia – Ela, como rainha de bateria, rebolava na geba em riste de Jereba, que sofria a cada estocada violenta, seu pau arrega�ado e a cabe�a feito um caqui, adentrava aquele cu, sedoso aveludado de Kidman. Ficaram horas xingando, cuspindo um no outro, at� que veio vindo o gozo, compulsivamente e...
– Lady K, goza na minha boca, quero beber essa porra at� engasgar – e de novo Jereba cumpriu o combinado, colocando a cabe�a do pau em sua l�ngua. Esguichou varias vezes – Ela sedenta, bebia aquele leite quente e lambia a cabe�a do pau na esperan�a de sempre ter mais uma gota de porra para sua sede louca – Jereba suava e gemia, seu caralho palpitava, como se uma esp�cie de larva sais-se de seu corpo – Ela punhetava ele e bebia sua porra, chupava e revirava a l�ngua com porra. Foi um espet�culo deslumbrante, ver no coliseu da libertinagem a batalha das genitais, onde os guerreiros fortes e saud�veis usam como armas, seu pr�prio corpo. E como era de se esperar, esses gladiadores incans�veis, fuderiam at� n�o aguentarem mais.
Ass, lathea