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GABRIELA: SE CONFESSA NOVAMENTE

Tenho que admitir que minha primeira pulada de cerca, confessada publicamente pra vcs, foi um dos maiores prazeres que tive na vida. N�o o sexo em si, mas a sensa��o de que tava fazendo uma coisa proibida, errada e ia ficar impune porque fiz bem feito, me deu uma sensa��o de poder. Me senti t�o bem que n�o parei de pensar at� armar a segunda pulada. Mas daquele jeito: com seguran�a e discri��o, pra n�o causar problemas com meu noivo.

N�o quis repetir a dose com aquele quarent�o porque isso acabaria virando um caso e, mais cedo ou mais tarde, causaria problemas. Ent�o o jeito era variar, escolher outra v�tima. rs..... O cara teria que ser o mais comum poss�vel. N�o ser bonito, nem que estivesse acostumado e pegar v�rias por ai. Tinha que ser um cara t�mido, normalzinho, que tem dificuldade em arrumar mulher. Todos n�s temos um amigo assim, gente boa, trabalhador, mas que n�o pega nem gripe. Um tipo desse jeito que me comendo estaria tendo a maior aventura sexual da vida. Egoc�ntrica, eu? Imagina.Rs... Ent�o lembrei de um cara que se encaixava nesse perfil.

� um amigo da fam�lia do meu noivo. O cara tem uns trinta e poucos anos, � solteiro, mora com a m�e. Seu dia a dia � de casa pro trabalho, do trabalho pra casa. Nunca ouvi falar dele ter pegado alguma mulher. Todo mundo vive zoando ele por isso, e meu noivo � um deles. Odeio quando fazem isso porque o cara � bem legal e n�o merece ser zoado. Ent�o decidi que ia acabar com a seca dele e de quebra fazer ele se sentir vingado das zoeiras do meu noivo.

S�bado passado a fam�lia do meu noivo fez um churrasco no apartamento. E eu sabia que o cara ia estar l�, como sempre. Ent�o eu tinha que ir vestida para matar. Fiquei cheirosinha, coloquei aquele mesmo vestidinho preto que me deu sorte no outro conto e uma sandalinha bem sexy, afinal de contas tinha que ficar gostosa dos p�s à cabe�a. Deu certo. Os caras ficaram pagando pau pra mim, at� os parentes mais velhos do meu noivo olhavam de canto.

A mulherada conversava, os homens jogavam baralho e bebiam. O meu escolhido tava parado, de p�, olhando o jogo e tomando cerveja. Encostei do lado dele, puxei conversa e ficamos um tempo ali batendo papo. Conversa vai, conversa vem, os olhos dele iam discretamente pros meu peitos, pras minhas pernas, passeavam pelo meu corpo todo. Eu adoro me sentir cobi�ada. Saber que algu�m me olha e fica pensando um monte de besteiras comigo. Mas o cara era t�mido e a conversa n�o evolu�a pro lado que eu queria. Tinha que dar um jeito da gente ficar mais isolado pra eu poder colocar minhas garras de fora. Tive uma id�ia.

Peguei o sobrinho de 2 anos do meu noivo e fui pro quarto brincar com ele. N�o deu cinco minutos e o cara apareceu l�. Sentou num sof�-cama e continuamos conversando. Eu deitava e rolava na cama com a crian�a, e cuidava pra que meu vestido enroscasse e subisse bastante pra ele ter uma vis�o bem boa. Ele n�o tirava os olhos de mim, mas tamb�m n�o arriscava nada. Eu tinha que pegar mais pesado. Vi um circulador de ar no canto do quarto, do lado do sof�-cama e pedi pra ele ligar porque eu tava com calor, mas minha inten��o era outra. Enrolei um pouco, depois fui pro ch�o com o menino. Comecei a persegui-lo pelo quarto como quem queria tomar o brinquedo dele. Mas l�gico que eu andava de quatro e com a bunda bem empinada. O cara ficava se mexendo e cruzando as pernas. J� devia estar com a cal�a estourando de tes�o. At� que o menino correu pro lado que eu queria e n�o deu outra. Foi eu passar pelo circulador de ar pro meu vestido voar e eu ficar ali, de quatro, com a bunda pra cima, mostrando a calcinha toda enfiada.

Ele nem disfar�ou. Ficou olhando que nem piscava. Sem pressa nenhuma, abaixei o vestido e olhei pra ele como quem tivesse morrendo de vergonha. Finalmente ele deu uma de abusado. Ficou sorrindo e falou pro menino:

- Corre l� pro canto que ela n�o te pega. – E foi empurrando a crian�a pra eu passar de novo na frente do circulador. Mas o que ele n�o esperava era que eu fosse de novo. E eu fui. A cena se repetiu, mas dessa vez ele falou:

-Nossa Gabriela, que me desculpe seu noivo, mas vc � deliciosa. Vc tem uma bunda!

- Acho que n�o sou. Se eu fosse, meu noivo ia querer me pegar direto. E ele me pega no m�ximo uma vez por semana e olha l�. Hoje mesmo ele ta bebendo um monte. Aposto que vou pra casa chupar dedo.

Eu n�o esperava que aquele cara quietinho e t�mido ia me falar o que falou, mas eu adorei, ele disse:

- Bom, se vc quiser ir pra minha casa te garanto que vc vai chupar coisa bem melhor.

Nossa, essa frase caiu que nem uma bomba em mim. Minha calcinha ficou mais molhada do que j� tava. Respondi com a cara mais safada do mundo:

-Hum, tentadora sua proposta. Se vc morasse sozinho eu ia mesmo. S� pra ele aprender a me dar mais aten��o - Ele respondeu:

-Vc ta certa. Como diz o povo “Quem n�o d� assist�ncia, abre concorr�ncia”. E n�o se preocupe que minha m�e j� ta dormindo a uma hora dessas e n�o vai atrapalhar nada. - Ele falava na brincadeira, e ficou surpreso quando eu falei:

-Ent�o vamos. Mas temos que sair de uma maneira que ningu�m desconfie de nada.

Ai ele percebeu que eu n�o tava brincando. Respondeu:

- N�o se preocupe. Eles n�o dizem que eu sou o bob�o que n�o pega ningu�m? Nunca v�o desconfiar que eu v� fazer alguma coisa com vc. Logo com a mulher mais gostosa da fam�lia? Sem chance.

Pronto, minha pulada de cerca tava garantida. Falei pro meu noivo que tava com dor de cabe�a e que ia embora. Fui pro meu carro, virei a esquina e esperei ali pelo meu amante da vez. Depois de uns 19 minutos o carro dele virou e eu o segui, como t�nhamos combinado. Chegando na casa dele, a luz da sala tava acesa. A velha tava acordada ainda. Entramos devagar. Ele pela porta da frente e por um corredor escuro que levava at� os fundos. Tava muito escuro e meio frio. Fiquei toda arrepiada e com um pouco de medo. De repente ouvi um barulho de porta fechando e uma luz acendeu. Ele abriu a janela e eu pulei pra dentro do quarto.

Mau entrei ele j� foi me agarrando, beijando meu pesco�o e arrancando meu vestido. Tirei a camisa dele, ele tirou meu suti� e come�ou chupar meus peitos que nem louco. Realmente fazia tempo que ele num via mulher. Foi tirando minha calcinha todo desajeitado e enfiando o dedo na minha xaninha, que j� tava bem melada. E tenho que dizer que o cara era bom com os dedos. Eu me contorcia de tes�o. Sentei na cama, puxei ele na minha frente. Desabotoei a cal�a, abaixei o z�per e tirei o pau pra fora. Tava muito duro e latejando na minha m�o. Primeiro eu fiquei lambendo , pra deixa-lo bem louco, depois enfiei na boca e comecei a chupar. Ele me pegou pelos cabelos e come�ou a empurrar minha cabe�a pra tr�s e pra frente. Enquanto chupava, eu fazia carinho nas bolas, depois chupei uma de cada vez. Ele tava louco de tes�o. Deitei na cama, abria bem as pernas e falei que era vez dele me chupar.

Ele ajoelhou olhando pra minha xaninha raspadinha e molhada e disse:

- � meu amigo, enquanto vc ta com a boca na lata de cerveja, eu to com a boca na bucetinha gostosa da tua noiva. – Falou isso com arzinho de vingan�a.

Me lambeu e chupou muito. Segurei os gemidos pra n�o acordar a velha. Quando ele n�o aguentava mais de vontade, levantou, me deixou na mesma posi��o, encaixou o pau na minha xaninha e enfiou tudo. Ficou me comendo assim bastante tempo. Ele olhava pra mim e dizia que nunca tinha comido uma menina t�o bonita e gostosa que nem eu. Levantou, sentou numa cadeira, e pediu pra eu sentar no pau dele. Virei de costas pra ele, segurei o pau enquanto ele abria minha bucetinha com as m�os. Era bom a cada sentada, sentir aquele pau entrando todinho em mim. Depois parou, me p�s de quatro, acariciou a minha bunda, e come�ou a meter de novo. Eu adoro que me peguem de quatro. Dessa vez fui eu que lembrei do meu noivo e meu tes�o dobrou de saber que ele tava longe e eu tava dando pra outro. Eu gemia e falava um monte de besteira pra ele. Bastou algumas palavras m�gicas pra ele tirar o pau, me deitar de frente e me lambuzar de esperma, desde a minha bucetinha, que ficou toda melada at� meus peitos. Tava todinha gozada. Que delicia sentir aquela coisa quente no meu corpo. Eu falei pra ele:

- Sempre que meu noivinho zoar com vc, lembre dessa imagem. Eu, comida e toda gozada na sua cama. Lembra que eu sou noivinha dele e putinha sua.– Ele n�o disse nada. S� deu um sorriso agradecido.

Me limpei como deu, pus o vestidinho, mas deixei a calcinha de lembran�a pra ele. De repente me vi pulando a janela pra fora, de vestido e sem calcinha, cheirando sexo. Me senti a maior vagabunda do mundo. E pior que nunca me senti t�o bem!

Mal aconteceu isso e j� quero mais. Viciei em pular a cerca mesmo. Mas o cara tem que ser outro. Esse tipo de rela��o extra-conjugal n�o pode criar la�os. N�o � isso que eu quero e o que eu preciso. �, meus queridos, acho que muitas hist�rias ainda vem por ai!!! Rs...

Bjosss pra todos os leitores que gostam das confiss�es desse noiva nada arrependida.



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