Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SUMISS�O E TORTURA III

Passada exatamente uma semana, liguei novamente para a Marina e dei a seguinte instru��o: “quero que voc� esteja pronta no s�bado às 22:00 com uma blusinha de alcinha branca, e cal�a preta colada ao corpo”. Ela respondeu apenas: “Sim, senhor. Estarei pronta às 22 horas” e desligou o telefone. Passei a gostar daquela escrava pois estava sabendo se comportar como tal. N�o gosto de escravas que vacilam e se fosse esse o caso, teria que castig�-la duramente.

Me aprontei, peguei meu carro e fui peg�-la em sua casa. Chegando l�, sa� do carro, tranquei e toquei a campainha. Ela abriu a porta sem ousar me encarar. Tinha aprendido a li��o direitinho da �ltima vez. Entrei em sua casa e pedi que ela abaixasse a cal�a e a calcinha. Ela obedeceu prontamente. Vi que ela n�o tinha raspado a bucetinha. Ent�o falei: “sua puta, vai raspar isso! Voc� est� parecendo uma porca”. Ela levantou a cal�a imediatamente e foi ao banheiro. Pensei comigo mesmo: “essa est� bem domada”. Quando saiu, disse: “agora abaixe a cal�a e a calcinha novamente. Deixe-me ver se fez o servi�o direito”. Ela abaixou e estava completamente raspadinha. Elogiei dizendo que estava muito bom mas que se repetisse aquilo de novo, seria obrigado a dar-lhe um castigo severo. Pedi que ela retirasse a cal�a e a calcinha. Ela disse para mim balan�ando a cabe�a olhando para o ch�o: “sim senhor”. No mesmo instante, tirei da minha pasta de acess�rios um vibrador tamanho m�dio. Me aproximei dela e peguei-a pela m�o. A conduzi at� o sof� e pedi que se sentasse. Ela se sentou lentamente. Deixei o vibrador de lado e abri as suas pernas. Passei a m�o pela sua vagina bem devagar. Mexi no seu clit�ris lentamente, at� que ele ficou bem exposto. Passei a minha l�ngua molhadinha nele v�rias vezes bem lentamente. Ela come�ou a respirar mais ofegante. Passei a l�ngua mais rapidamente para depois abocanhar e chup�-lo. Chupei o seu clit�ris gostoso, bem devagar como se estivesse mamando. Tirei a minha boca e abri ainda mais a sua vagina.

Deixei-o mais exposto. Passei a l�ngua lentamente e abocanhei. Enfiei meu dedo em sua vagina enquanto chupava o seu clit�ris. Ela come�ou a movimentar seu quadril para baixo e para cima at� que parei. Pedi para ela p�r novamente a roupa, mas deixar a cal�a e a calcinha abaixadas no joelho. Enfiei o vibrador na sua vagina funcionando em uma pot�ncia baixa. Subi a sua calcinha e depois a cal�a. Disse para ela: “n�s vamos jantar fora agora. Voc� vai ficar com esse vibrador at� quando eu mandar. Est� proibida de gozar. Se perceber que voc� est� gozando, terei de lhe bater em voc� com o meu chicote em tiras”.

Sa�mos em dire��o ao carro. Notei que ela estava andando diferente quando lhe disse para ela andar normalmente e que parecia uma puta andando daquele jeito. Ela ent�o se recomp�s. Abri a porta do carro para ela entrar. Fomos jantar. Quando est�vamos a caminho do restaurante lhe disse: “pode olhar para mim agora. Mas quando entrar no carro ap�s o jantar quero que encare somente os meus p�s”. Ela concordou. Chegamos no local. Pedi que ela esperasse dentro do carro. Sa� do carro e dei a volta. Abri a porta para ela lhe oferecendo a m�o para sair do carro. Ao chegar na porta do restaurante, deixei ela entrar na minha frente. Peguei na sua m�o e a levei para uma mesa perto da janela, afastado o m�ximo poss�vel da porta de entrada. N�o queria ser incomodado. Puxei uma cadeira para ela se sentar. Me sentei à sua frente. Come�amos a conversar:



Eu - Voc� est� gostando deste restaurante que lhe trouxe?

Ela - Claro que sim, h� muito tempo que n�o saia para jantar em um lugar assim com um homem gentil.

Eu - N�o sei se voc� notou, mas s� quero que voc� se comporte como minha escrava quando estivermos sozinhos. Caso contr�rio, aos olhos dos outros seremos namorados.

Ela - � isso que me fascina em voc�. Voc� sabe ser gentil comigo quando deve ser e ser o meu dono na intimidade.

Eu - Obrigado pelo elogio. Mas e o vibrador, como est�?

Ela - Est� �timo, estou molhadinha e com uma vontade imensa de gozar. Estou me segurando.

Eu - Muito bom, seja uma boa menina que depois eu recompenso voc�.



Neste momento o gar�om se aproximou interrompendo a nossa conversa e perguntou o que ir�amos tomar e comer. Disse que quer�amos beber vinho e comer salm�o na na pedra. Ele anotou o pedido e saiu em dire��o à cozinha, e a nossa conversa continuou:



Eu - Hoje vamos a um lugar diferente.

Ela - Aonde?

Eu - � uma surpresa.



A Marina sorriu e neste momento as bebidas chegaram. Brindamos ao nosso romance e come�amos a comer. Enquanto com�amos, o seu bra�o estava repousando em cima da mesa. Larguei o meu garfo e segurei a sua m�o dizendo: "voc� est� fascinante. N�o vejo a hora de v�-la gozar". Neste momento ela quase gozou. Eu sorri quando percebi. O jantar chegou e come�amos a comer. No final do jantar pedi o card�pio para ver a sobremesa. Quando mais tempo demor�ssemos para sair de l� para mim seria melhor, pois queria deixar o m�ximo de tempo aquele vibrador ligado na sua vagina. Pedi torta holandesa e ela pediu uma ta�a de sorvete. Quando est�vamos esperando a sobremesa, a vi respirar profundamente para logo depois me dizer: "ai, n�o estou aguentando mais, minha calcinha est� encharcada. Eu sorri respondendo: "lembre-se: se gozar sem permiss�o al�m de n�o ganhar o b�nus ainda ir� apanhar como nunca antes havia apanhado de mim". Disse em tom s�rio e vi claramente ela se controlando. Quando acabamos a sobremesa, pedi a conta. Sa�mos de l� e fomos direto a um quarto alugado por mim no dia anterior. Chegando ao local, ao sair do carro ela levantou a cabe�a e me encarou. Dei um tapa forte nela dizendo: "sua vadia, n�o disse que n�o era para me encarar quando estivermos sozinhos?" ela concordou. Abri a porta e entramos. Ela se deparou com alguns equipamentos mas n�o ousou perguntar absolutamente nada. Levei ela at� o "X" preso na parede e amarrei os seus p�s e as suas m�os bem abertos.

Peguei um vibrador clitoriano e comecei a massagear o seu grelinho bem devagar. Ela come�ou a respirar mais forte. Ent�o enfiei um dedo na sua vagina e comecei a masturb�-la. A respira��o dela foi se tornando ainda mais ofegante. Estava prestes a gozar gra�as ao que fiz quando mandei ela usar o vibrador durante todo o jantar. Quando senti que estava no limite para gozar, eu desliguei o vibrador e me afastei dela, indo em dire��o aos meus produtos sadomaso. Ela gruniu alto sem poder pronunciar uma palavra pela morda�a que estava dentro da sua boca. Ela tentava se contorcer para soltar suas m�os e se masturbar mas sabendo disso a prendi bem.

Tirei de dentro da minha maleta er�tica uma vela e um isqueiro. Quando ela viu aquilo os seus olhos se arregalaram.

Desamarrei os seus bra�os e ela tentou por a m�o em seu cl�toris. Amarrei rapidamente as suas m�os nas costas. A segurei e dei um tapa no seu rosto bem dado dizendo: "acho que voc� precisa de uma li��o". Ela retrucou: "N�o, por favor, n�o me bata". Dei um sorriso sacana e disse: "quem falou que vou te bater? vou apenas quadriplicar os pingos de cera derretida no seu corpo. Te deixarei inteiramente coberta de parafina quente e depois... hahahaha voc� ver�".

Coloquei a m�o na sua vagina e ela estava bem molhada. Sorri e disse que ela era uma puta e iria ser tratada exatamente como uma puta. Amordacei ela novamente e coloquei uma m�scara de couro que tem um furo apenas no nariz para respirar. Ela n�o conseguia ver e nem falar absolutamente nada.

Deitei ela de barriga para cima na cama de corda e amarrei seu pesco�o, quadril e pernas bem abertas para que ela n�o conseguisse se virar.

Acendi a vela e deixei queimar um pouco. Enquanto esperava pronunciei poucas palavras "voc� ver� o que � bom agora".

Deixei cair a primeira gota de parafina derretida. Ela se desesperou. Sabia que viria muito mais. Dei uns tapas nos seus quadris dizendo que ela era uma puta que merecia o castigo. Minhas m�os ficaram marcadas naquela pele sens�vel.

Passei a contar os segundos para derrubar uma gota de parafina. Comecei derrubando uma gota de parafina a cada 5 segundos, para que a Marina sentisse bem a dor. Comecei a pingar em seus peitos, uma gota por vez. Ela gemia alto. Depois derrubei em seus mamilos, barriga, coxas, pernas e planta dos p�s. Ao chegar nos p�s, ela estava gemendo de dor, prazer e medo. Comecei novamente pingar de cima a baixo, com intervalos menores de 2,5 segundos. Ela quase enlouqueceu. Se debatia querendo se desamarrar mas foi in�til. Voltei a pingar parafina s� que desta vez sem dar interalos. Ela passou a fazer barulho como algu�m que estivesse chorando. Aproveitei o seu medo e falei: "agora voc� sentir� a verdadeira dor".

Pinguei parafina perto do seu umbigo e fui descendo em dire��o à vagina, bem lentamente. Ela chorava de dor e se contorcia, quertendo inutilmente fechar as pernas. Pinguei parafina no seu cl�toris. Ela gemeu alto, mesmo com a morda�a na boca. Quando me dei por satisfeito, desamarrei suas pernas e quando ela tentou se virar, segurei as pernas e as abri, me encaixando no meio. Enfiei meu penis bem devagar. Coloquei primeiramente a cabe�a do meu pinto para logo depois tirar. Fiquei brincando de fazer vontade. Ela estava agora gemendo de prazer. Sem tirar a cabe�a do meu p�nis da sua vagina, tirei a m�scara de couro e a morda�a. No mesmo instante ela implorou: "por favor, me coma, quero gozar. J� judiou muito de mim, me coma, por favor, me coma. Soque esse pinto na minha bucetinha". Dei um sorrisinho sarc�stico mas fiz de conta que n�o ouvi. Comecei novamente a me movimentar devagar. Ela come�ou a gemer novamente. Aumentei o movimento segurando firmemente os seus quadris. Enfiei tudo de uma vez s� e soquei o meu pinto naquela xana gostosa. Ela come�ou a gritar: "Ai, continua, vou gozar, n�o p�ra! N�o p�ra, ahhhhhhhhhhhhhh estou gozando, aiiiiiii ah, uuuuuhhhhh, ai que del�cia, continua, n�o p�ra. AHHHHHHHHHHHHHHH UHHHHHHHHHHHHH".

Neste momento fiquei com tanto tes�o que soquei ainda mais forte o meu pint�o na sua vagina. Ela gozou pela segunda vez. Deixei ela se acalmar novamente fazendo movimentos curtos, apenas para n�o perder a lubrifica��o. Tirei o meu pinto de dentro da Marina. Ent�o ajudei-a a levantar pois ela ainda estava com as m�os amarradas. A coloquei em cima do cavalete e deixei a sua bunda à mostra, com a bucetinha bem aberta. Soquei meu pinto naquela coisinha gostosa de uma vez, o cavalete s� n�o chegou a ir para frente com a viol�ncia das estocadas porque estava preso no ch�o. Veio a vontade de gozar. Ent�o enfiei at� o talo. Quando ia come�ar a gozar, ela disse: "estou gozando de novo, n�o p�ra... aiiiiiii ahhhhhhh". Me deu muito tes�o em ouvir aquilo e gozei dentro dela. Gozamos juntos. A desamarrei, dei um tapa na sua bunda bem dada dizendo: "Agora voc� vai tomar banho e ficar cheirosa que irei te levar para casa. Ao chegar em sua casa, disse para ela aguardar novo contato e para n�o me ligar em hip�tese alguma.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico o de o chefe de familia filho tadoendo tira docu contos eroticosme larga lençou bom dianoite com a cunhada casada contoscontos erotikos comendo o cu da minha madrinhaenteada capo de fuscadezenhos de 11aninho pormoencostou a bunda e pediu picacontos eroticos sbcmeu cachorro me comeu a forca.contosminha mulher me traiu contoscontos siririca praiaporno amigo emgoe pora do amigocontos de cú de primacasada relutante cedeu desconhecidoContos eroticos chantagiei e chupei minha maninha contos eróticos comendo a minha filha caçula na viaconto erotico com foto minha enteda muito vadia liberou o cuzinho pra familiaconto erótico esposa de férias e tal marido sem querervideornposscontos casada bunda com celulite fotos velhaptra vira escrava sexual da empregsda contos eroticodContos eroticos com choques elétricos em gaysConto pornô palmadas na fazendanão queria mas fiz meu marido de cornoconvencimeu marido a ser cornoapremira vez da fenandinhaxvidio louco desejo vizinha mulata sainha mostrandocontos eroticos enganada e oferecida pelo maridocontos eroticos super dotadocontos eróticos esposa sodomizada de bruçosincesto real blogspot.comnoiva no palco na despedida de solteira contos xxxcontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anosconto gay troca troca com heterobotei minha mae prachupa meu pau ela pensou que era meu paicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaa novinhas dermaia a guando u macho em purra toudinha no cu delasContoseroticoscomsogroIncesto com meu irmao casado eu confessoconto d hemafrodita metendo cm travestyporno.mae excitada loucamente transou o filho 1minutocontos eróticos iniciado pela primacontos eroticoslingua no cu/m/conto_9593_comida-pelo-meu-pai-no-meio-da-madrugada.htmlnovos contos eroticos fetiche por seioschupando até ela gozar dirá cx aodirma putinha irmao caralhudo safado cunhado corninho contos eroticos com fotosfilhinhas safadinhas contosConto ui ui ta gozando filhapessoas fazendo sexo gostossoooomeu primo comeu minha mae e eu comi minha tia contos eroticocontos eroticos gay ficticiossogra loira novinha chupa maridos Eugênioc.erotico lua de melmulher tranzndo com ponei realvarios homens foderam minha esposa contodei para o comedor do bairro filhos contoconto erótico gay brincandocontos eróticos cafajeste minha esposa inocentecontos gays com mílitaresconto sou casadinha e adoro que negros metam no meu cupasto da igreja tirou meu cabaçocomtos meninha dando para o papai erotcoMãe ajuda tiho masturbacoroa de vestidinho sem calcinha abrindo as pernas para enteado poderFilinha chupa pau do papaiaConto meu filho com minha calcinhaFui enrrabar minha esposa o pau não subiu o que façocontos pediu uma massagem e acabei comendorelatos eróticos Enteados Negros mais lidos contos eróticos minha mulher vai à igreja e no confessionárioum homem lambendo uma menina virgem Estrada crente s*****namorando minha prima contos eroticoscontos sexo minha esposa amigacontos eroticos minha baba gostosa perdendo minha virgindadezoofilia com porcaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadornovinho picudo me castigou - contos eróticos