Nesse meu novo relado, ao inv�s da categoria "fetiche", vou colocar em "orgia". Voc�s v�o entender.
Depois disso, j� pela madrugada, Dayana acordou, e foi para o seu quarto, e eu, voltei a dormir, do jeito que estava. Quando acordei, foi com a minha deusa, falando que o caf� estava na mesa, e que as crian�as j� tinham sa�do para escola. Tomei um banho, coloquei o roup�o,sem calcinha, e fui tomar caf�, com ela. Quando estava sentada, tomando caf�, Dayana fez uma gostosa massagem nos meus ombros e seios, o que me fez ficar bem relaxada. Durante o caf�, ela me perguntou se eu tinha gostado do pau do namorado dela, e se eu queria tamb�m se servir dele. Ouvindo aquilo, eu me senti tentada, mas ao mesmo tempo humilhada e com vergonha, de tudo que estava acontecendo entre n�s. Respondi a ela, que desse tempo ao tempo, e que era muito cedo, para pensar naquilo, que eu tinha que adiquirir confian�a em mim mesma. Foi ent�o que ela falou: - Eu te quero muito, mas quero voc� junto com uma pica, que meta em n�s duas, se n�o for meu namorado, pode ser o Jorge, seu marido, que ali�s, tem um pauzinho que d� pro gasto. Ouvindo aquilo, senti um misto de ci�mes, n�o sei se dele ou dela, com um tes�o tremendo.- Como voc� sabe, sobre o pau dele. – Perguntei. Ela ent�o me respondeu que tinha ficado no p� da porta do meu quarto, ouvindo eu e Jorge trepar, e que depois no mesmo buraco de fechadura que tinha me dado tanto prazer, na noite anterior, tinha visto o meu marido tomando banho. Entendi ent�o, que ela tava querendo colocar o meu marido na transa, gelei de medo. -Como seria isso? Perguntei. Ela falou que eu sa�sse durante o almo�o, que ele ligou falando que viria almo�ar em casa, e que deixasse, que ela veria uma maneira de provoca-lo. N�o sei como, mas concordei, e perto do meio dia sa�. Era mais ou menos uma e meia da tarde, quando voltei pra casa, pois sabia que o Jorge j� voltara pro quartel. Encontrei Dayana no sof�, bem relaxada, e com cara de satisfa��o. -O que aconteceu? – Perguntei. -Vem c� ver. Disse ela, com a carinha safada. Ela pegou na minha m�o, na minha cabe�a, e a conduziu a sua boceta, que estava toda gozada, do meu marido. Se fosse em outros tempos, eu quebraria qualquer rival, que desse em cima do meu marido, com uma boa surra, mas aquela era uma ocasi�o toda especial, que eu estava adorando.- Me conta o que aconteceu entre voc�s. Falei. Ela come�ou o relato: “- Quando voc� saiu, eu fui no meu quarto, e coloquei esse vestido e essa calcinha (era um vestido curto de malha branca, bem surrado, com uma calcinha tamb�m branca e transparente), quando vi que o Jorge estava chegando, por volta do meio dia, corri pra sala, peguei um pano, uma cera l�quida, e fiquei de quatro, no ch�o, com a bunda bem arrebitada, encerando o ch�o. Notei que ele observou logo, pois o vestido � um pouco transparente, e passou a m�o no pau, vi que ele tava exitado. Continuei como estava, e ele foi no quarto, gritando por voc�. N�o ouvindo resposta, me perguntou por todos da casa. Respondi que voc� tinha ido ao supermercado, e que os meninos, n�o tinham chegado, que estava sozinha em casa. Nessa hora, os seus olhos brilharam, e ele deu um sorriso maroto, adorando a situa��o. – Vou tomar uma banho r�pido, coloque o almo�o na mesa, por favor. -Disse ele. Imediatamente, corri para cozinha, e num instante coloquei tudo na mesa. Quando terminei de por o almo�o, ouvi o chuveiro ligado, e corri para a porta, pra ver o Jorge tomando banho. Quando o vi, ele tava com os olhos fechados, passando a m�o no pau, que estava super duro. Rapidamente ele terminou o banho, e veio pra sala, sem camisa, e com um short fino de nylon, que ele usa no quartel, para educa��o f�sica. Ele n�o fazia quest�o de esconder de mim o seu volume, pois estava sem cueca. Senti minha calcinha enxarcar, e voltei pro ch�o, para deixa-lo mais doido. Fiquei com minha bunda, mesmo em sua dire��o, e pelo canto do olho, o via irrequieto, passando a m�o no pau. Foi quando ele me chamou, pra passar um pouco de cera no arm�rio da cozinha. Imediatamente fui pra cozinha, subi na pia, e comecei a encerar o arm�rio, na parte mais alta do arm�rio. Logo em seguida ele tava atr�s de mim, com a cara bem perto da minha bunda. – Quer ajuda? Ele perguntou. Respondi que sim, ent�o ele segurou com as duas m�os em minhas cochas, e disse que era pra eu n�o cair. Que cara de pau a dele, viu? Mas, eu estava adorando, era aquilo mesmo que eu queria. Ele come�ou a apertar minhas pernas, e foi subindo as m�os, quando chegou na minha boceta, notou como eu estava molhada. Mecheu um pouco nela, me virou de frente, e caiu de boca em mim. Gozei umas duas vezes na boca dele. Ele me pegou com for�a, me colocou em cima da mesa, puxou minha calcinha de lado, e meteu sem d�, gozando rapidamente. Em seguida, Jorge me pediu para ir passar cera no ch�o novamente, do mesmo jeito que estava. No in�cio eu n�o entendi, apenas obedeci. Mas quando eu fiquei de quatro, no ch�o, ele me olhou com “um olhar assassino”, e veio por tr�s de mim, for�ando o meu cuzinho. Passou o pau na minha boceta, e quando molhou bem, meteu com for�a, me fazendo gemer. Ele fudeu r�pido, pois antes de gozar, olhou para o rel�gio da parede. Quando gozou, tava molhado de suor, correu para o banheiro, tomou outro banho, me deu um gostoso beijo, e foi embora para o quartel. Isso faz pouco mais de dez minutos, ent�o guardei a porra dele, pra dividir com voc�. “
Ouvindo esse relato, fiquei com muito tes�o, e imediatamente comecei a chupa-la, querendo tomar meu leitinho, que Dayna tinha guardado pra mim. Que confusa que eu estava. Como poderia ficar exitada, por outra mulher transar com o meu marido? Era muita loucura. Depois disso, fui para o meu quarto, e ap�s tomar um banho, passei a tarde trancada, um tanto confusa. Acho que j� passava das cinco da tarde quando o Jorge chegou. Veio no quarto, e perguntou o que eu tinha. Eu respondendo que era s� pregui�a, perguntei como tinha sido o dia dele. Ele me respondeu na maior cara de pau, que nada em especial, s� muito trabalho. Nisso, fui me levantando, e passando a m�o no seu pau, que prontamente respondeu. Ele pediu um tempo pra tirar a farda, e ir no banheiro tomar um banho. Com a cabe�a disse sim. Quando ouvi o chuveiro, tirei a minha roupa, e fui tomar banho tamb�m. Quando entrei no box do banheiro, vi que o pau dele n�o tava totalmente duro, tava “a meio mastro”. Me molhei, e desliguei o chuveiro. Quando me abaixei para chupa-lo, vi que j� estava totalmente em ponto de bala. Quando comecei, ele fechou os olhos, s� curtindo o boquete. Ent�o, parei um pouco de chupar, e falei: - Jorge, teu pau ta mais grosso. O que houve? Nesse momento, olhei para o rosto dele, e vi que ele ficou p�lido. Com a cara de assustado, perguntou o porqu�, da pergunta. Eu falei que pra o pau dele t� grosso daquele jeito, ele tinha que ter usado e muito ele. Ele na maior, falou que devia ser a cueca apertada, que tinha passado o dia. Dito isso, fingi que acreditei, e continuei chupando. A medida que ia chupando, com uma m�o eu segurava seu pau, e com a outra, eu me masturbava. Tava uma del�cia. Logo senti que ele estava prestes a gozar, e caprichei ainda mais nas lambidas, e logo veio o jato de esperma na minha boca e rosto. Jorge deu um urro, enquanto gozava, que acho que quem tava na sala ouviu. Terminamos o banho, e fomos para o quarto. Ele saiu primeiro, e eu ap�s tomar um gostoso banho , sa� logo em seguida. Quando cheguei no quarto, ele estava deitado na cama, da barriga pra cima, e o pau meio mole. Ele nem imaginava que eu sabia, que naquele mesmo dia, aquela tora tinha dado prazer a outra mulher. Totalmente nua, me ajoelhei na cama, e comecei a beija-lo, come�ando pelos p�s. Fui subindo, as vezes puxando os cabelos das sua pernas com os dentes, no que ele dava pequenos gemidos. Fui subindo, passando pelos joelhos, dei uma aten��o especial a parte de dentro de suas coxas, pois sabia que ele gostava de carinho ali. Al�m de beijar e fazer carinho com as m�os, dei umas lambidas bem gostosas, passando ent�o a lamber seu saco, e pertinho do �nus. Senti que ele gostou, ent�o prossegui. Fui lambendo do saco para o �nus, e fiquei rodando a l�ngua em seu buraquinho, sem ter nenhuma resist�ncia, enquanto fazia isso, com uma das m�os, ficava o masturbando. Vi em seu rosto: Ele estava fora de si, de tanto prazer. Quantas vezes transamos nesse anos? Mas dessa vez tinha algo diferente, como se estiv�ssemos nos descobrindo. Talvez a transa dele, a pouco tempo, talvez a minha, n�o sei o que era, mas tava uma del�cia, e eu n�o queria que acabasse. Parei de chupar ele, e subi em cima daquela del�cia, e comecei a galopar. Ora no entra e sai, ora s� rebolando, querendo mais pica do que ele tinha pra me dar. N�o demorou muito, e ele me encheu com seu gozo. N�o sei onde ele foi arranjar tanto esperma, s� sei que me encheu toda. Enquanto ele ficou quase desmaiado na cama, eu fui para o banheiro, tomar outro banho. Quando entrei no banheiro, estranhei o sil�ncio da casa. Vesti um roup�o, e sa� pra sala pela outra porta. Passei pelo quarto dos meninos, e vi que eles estavam dormindo, deixando a tv ligada. Apenas fechei a porta, e os deixei l�. Fui pra cozinha, e Dayna n�o estava. Fui ent�o para o seu quarto, para ver o que ela estava fazendo. Chegando l�, vi que ela estava deitada de barriga pra baixo, com os olhos fechados e se tocando. Cheguei na pontinha do p�, e sussurrei no ouvido dela: - Quer ajuda? Com um sorriso delicioso, ela acenou com a cabe�a dizendo que sim. Ela ent�o tirou a m�o que usava para se masturbar, e colocou na minha boca. Chupei com muita vontade, e ent�o beijei ela com muito tes�o. Ora chupava a m�o dela, ora beijava ela, tava �timo. Foi ent�o que explodindo de tes�o, mandei que ela tomasse uma ducha, enquanto eu ia no quarto. Assim fiz. Corri no quarto, e o Jorge ainda estava do jeitinho que eu deixei, virado pra cima, com uma perna dobrada, o pau mole e de lado, e com um len�ol na cabe�a. Fui em uma das minhas gavetas, e peguei uma m�scara, daquelas que a gente usa pra dormir, para se livrar da claridade. Tirei o len�ol do rosto do meu marido, e em seguida coloquei a m�scara. Como ele estava sonolento, nem ligou. Depois disso, comecei a chupa-lo. Depois de um tempo fazendo isso, o pau dele j� estava totalmente limpo da �ltima gozada, e tamb�m estava duro. Eu pedi a ela que esperasse um pouco, que eu ia no banheiro. Com uma carinha triste ele falou: - Hum, agora? Eu respondi que ele ficasse quietinho, que ia valer a pena. Entrei no banheiro, e sa� pela porta da sala, correndo para o quarto de Dayana. Chegando l�, ela estava nua, sentada na beira da cama. Peguei na m�o dela, e a arrastei para o meu quarto, passando correndo pelo meio da sala. Entramos no banheiro, e fechamos a porta à chave. Abri a porta do quarto sem fazer barulho, e entramos totalmente em sil�ncio. Ao lado da cama, eu me abaixei e comecei a chupar seu pau, enquanto Dayana s� olhava. Quando seu pau estava 100% tirei da boca, e subi na cama e em seu rosto, na posi��o de um 69. Jorge imediatamente come�ou a me chupar. Eu abaixei o corpo pra chupar ele tamb�m. Chupei um pouco, e com um gesto, chamei Dayana para participar. Tirei a boca do pau dele, e imediatamente ela come�ou um delirante boquete. Ele tava com tanto tes�o que nem notou nada. (continua) Quem gostou dos meus relatos me adicione: [email protected] , ou acesse o blog que criei para os meu relatos, inclusive tem uma foto legal l�. O blog �: http:eternodesejo.blogspot.com Espero a opini�o de todos. Um beijo.