Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

QUEM PROCURA ACHA

QUEM PROCURA ACHA



Meu servi�o me obriga às vezes, ausentar-me de minha casa por alguns dias e nessas indas e vindas quase sempre hospedo-me em hot�is onde a solid�o � companheira insepar�vel. Sou muito bonita e constantemente assediada, tipo mignon, mas sempre me comportei muito bem. O que às vezes � ruim � que passo muitos dias sozinha e quando estou viajando bate aquele tes�ozinho e o jeito � afogar a vontade ali mesmo no carro, enquanto viajo. No m�s passado eu j� estava h� dias fora de casa e como se n�o bastasse parece que todo o tes�o do mundo estava ali comigo,durante a viagem de volta Estava dirigindo com o celular entre as pernas e no instante que ele vibrou ,por alguma chamada, senti que minha bucetinha vibrou junto com ele.Tamanho era o meu tes�o que ajeitei-o entre minhas pernas para que tocasse em meu clit�ris. Estava t�o tarada que continuei o servi�o come�ado pelo celular. Abri as pernas, suspendi a sainha que usava e comecei um vai e vem alucinante, passando os dedos em minha �mida e faminta xoxotinha.Levava os dedos à boca e depois de lubrific�-los introduzia levemente at� sentir que estava prestes a gozar.

Ao diminuir a velocidade, fui ultrapassada por uma carreta e nem me dei conta que estava me tocando e com a sainha totalmente levantada. Pela altura da cabine da carreta, o motorista me viu e emparelhou a carreta ao lado do meu carro observando a cena e sorrindo para mim. Fiquei um tanto assustada de inicio mas gostei da cena e alem do mais eu estava pegando fogo

Novamente apertei o passo e ultrapassei a carreta, mas agora eu � que emparelhei ao lado da carreta e sem arrumar a minha sainha ,at� ent�o levantada, deixei novamente que ele apreciasse a vis�o privilegiada que tinha. Apenas sorri e imprimi uma maior velocidade para que a carreta n�o mais me acompanhasse. Nos pr�ximos quil�metros, viajei no cassete do meu amigo da estrada e continuei me tocando e imaginando coisas que at� ent�o nunca sonhei em fazer com um homem ,inclusive deixar que ele me penetrasse o rabinho, coisa que era para mim uma novidade.

Mas parece que cada quilometro percorrido meu tes�o aumentava, resolvi ent�o gozar logo de vez e me acalmar. Introduzi o dedo na boca , molhei-o bem e levei-o a minha �vida bucetinha, que aguardava impaciente. Esfregava a xaninha e descia at� a porti-nha do meu rabinho que piscava de tes�o.Fiz isso por varias vezes e senti que n�o aguentaria por muito tempo, mas estava t�o bom que queria protelar aquele momento s� mais um pouquinho. Assustei-me com um barulho estranho vindo do carro e logo percebi que estava sem o pneu traseiro.

Me recompus abaixando a sainha ,que na realidade era min�scula e abaixei o top co-brindo os seios arrepiados e entumecidos pelo meu tes�o.e me preparei para trocar o pneu.N�o sei se pelo tanto que andei com o pneu furado, mas havia acabado com o pneu e eu nem mesmo sabia trocar direito. Fiz for�a mas n�o conseguia girar a chave de rodas, sujei as m�os e nada.

Estava t�o absorta no meu servi�o, que nem reparei que logo atr�s parou o meu “ami-guinho” da estrada e aproximou-se oferecendo ajuda , mas com aquela cara de safado que me deixou um pouco apreensiva.Enquanto trocava o pneu , me engolia com os olhos e olhava-me de baixo à cima como quem deseja um doce .A principio me cons-trangi um pouco, mas o tes�o falou mais alto e acabei me soltando um pouco e deixei que me observasse como queria -com a bundinha bem arrebitada.

Perguntou-me se n�o gostaria de lavar as m�os e indicou-me um gal�o de �gua na lateral da carreta , coisa que aceitei prontamente e dirigi-me ao local.Sa� rebolando e com a certeza que estava sendo devorada por ele.Abaixei-me para lavar as m�os e j� senti seu bra�o esquerdo enla�ando meus seios e a m�o direita entrando sob a sainha e apertando meu grelinho. Amoleci as pernas e esbocei uma rea��o , mas senti seu membro r�gido em meu reguinho, for�ando caminho por sobre a sainha. N�o pude perceber o tamanho daquilo que me esperava mas ao me debater parece que aumen-tou mais anda o tamanho. Com a barba por fazer senti o bafo quente da sua boca em meu pesco�o e virei –o um pouco de lado recebendo seus beijos. Sua m�o direita a-fastou a tanguinha que eu usava para o lado e seu dedo grosso me acariciou a xoxo-tinha , que novamente estava molhada . Descia at� minhas coxas e novamente me penetrava sem nenhuma piedade enquanto sua m�o esquerda amassava meus seios arrepiados de tes�o.

Levou-me, sem se desvencilhar da minha bundinha, at� a escadaria que dava acesso a cabine da carreta.Subi dois degraus e minha bunda ficou na altura de sua boca, convidando-o a beij�-la.Levantou a sainha , afastando a tanguinha de lado e passou a l�ngua �spera pelo meu reguinho, parando sobre meu rabinho que n�o parava de pis-car. Soltei um gemido e arrebitei a bundinha para facilitar suas car�cias.Novamente senti seu dedo grosso e �spero invadindo a minha bucetinha , me penetrando en-quanto sua l�ngua devorava meu rabo . Descia a l�ngua at� a entrada da minha xaninha e voltava a penetrar em meu rabo como se estivesse me possuindo, e eu n�o me fiz de desentendida, arrebitei mais ainda minha bundinha e me deliciei com aquela l�ngua maravilhosa.

De pernas bambas fui sendo levada at� o final da escadaria e ainda tentei me virar para ver o tamanho daquilo que iria mamar, mas insistentemente ele me fez entrar na cabine e deitar-me com a bundinha à sua disposi��o. Antes que pudesse virar-me ele ajeitou os joelhos entre minhas pernas me for�ando a abrir um pouco mais as minhas e deixando a bundinha toda a disposi��o dele. Pegou um travesseiro que usava para dormir e colocou sob minha barriga, fazendo-me arrebitar mais ainda minha bunda. Ao soltar seu peso sobre meu corpo, eu que sou t�o pequenina, quase n�o podia me mexer e senti as suas m�os em meu quadril arrancando-me a sainha e a tanguinha que usava. Passou o cassete pela minha bunda e tocou a minha xaninha , ent�o toda molhada.Senti as caricias daquele cassete ora em meu rabinho, ora em minha buceti-nha e relaxei um pouco mais. Suas m�os seguraram-me a anca e senti a cabe�a for-�ando a entradinha de minha xana. Apesar de toda molhada, a primeira tentativa foi em v�o, ent�o ajeitei-me melhor e me ofereci totalmente ao meu “amiguinho”. Pedi que me penetrasse devagar, mas acho que ele n�o entendeu o meu pedido e senti como se estivesse sendo rasgada quando aquela tora entrou de uma vez.Soltei um grito e gemi muito, at� sentir seu saco tocando em minha bunda. Ele come�ou um movimento de vai e vem r�pido mas pausadamente, levando-me a loucura, enquanto sua m�o acariciava meus seios e beijava-me a nuca. Entendi o porque ele n�o havia permitido que eu visse seu cassete antes, pois com certeza teria desistido da id�ia. Fazia barulho cada vez que ele tirava e colocava aquela monstruosidade da minha xaninha j� inchada. Com uns poucos movimentos, n�o suportei e gozei como h� muito tempo n�o gozava, preenchida por aquele cassete maravilhoso. Aos poucos foi aumentando a velocidade e segurou-me mais forte nos quadris e logo senti os primeiros jatos de porra escorrendo da minha xaninha satisfeita. Desabei sobre o colch�o e fechei os olhos como se estivesse desacordada, s� ent�o pude conhecer aquilo que havia acabado de aguentar. Ele ofereceu-me para que eu pudesse chup�-lo e sinceramente, ele mal cabia em minha boca......., mas mesmo assim n�o desisti da id�ia de deix�-lo penetrar o meu rabinho.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto mega pau no ciu do cornodescobri que sou cornocontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos nao deixavs eu chupar o anus delagozando na mão da menina - contos eroticosmulher casada engravida de outro caraconto delacunhada timidacontoscontos de gay sendo humilhado pelos pauzudominha namorada com dois paus na buceta contosconto cu ensopado de porra gaycontos gay meu amigo me ensinou a dartraveco dominando e excitando macho em banheiro, contos com fotosComi minha sogra e minha cunhada contoconto mamo rolacasa dos contos a puta da mae da buceta e grelo grande e cu tarado chapada na rolaconto feminização forçadaEu e meu marido botamos nossa filha pra mamar conto eroticoela gritou dizendo q seu cu tava doendo contosMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeComtos erotico chuponas.de.rola.boys novinhos transam lanchacontos eroticos o dia que comi minha cunhada meu irmao bebado no carroO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticocontos eróticos crimeconto erotico de menino com caralho jumentoContos de cdzinha novinha de shortinho fino socadocontos eroticos com a vovócontos eróticos esposas traduzidas na minha frenteconto cabaco xota cu/conto-categoria_5_5_lesbicas.htmlesposa perdeu aposta e encarou duas rolas conto eroticocontos eroticos o pinto do meu irmaogostosa gordinhas tirando cabeçaconto erotico mae na escolameu pai mim abusou com porta na cara conto eróticocontos de cú de irmà da igrejaconto porteiro tirou minha inocenciacontos eroticos estuprada pelo clientecontos eróticos mete um milho na buceta/conto_5250_esposa-evangelica-chantageada-e-sodomizada-i.htmlcontos eroticos cheguei em casa mais cedoMeu pai me comeu conto erotico gayhistoria quadrinho eroticos de sexo na chuva bidesesperada contos eroticoscontoseroticossexogayme comeram contos teenelena senta na pica duracontoseroticosfazendosexo por dinheiroContos eroticos velha gordaContos eroticosmenina de dez anos fazendo sexoescravisando primo contos eroticosminha sobrinha ingenua.ctosmenina vizinha pau bucett conto relatopai menininha conto eroticocontos eroticos vizinhas velhas seduzem menininhossocar pasta de dente na vagina aperta.Gozei gato conto eroticoPapai me da leitinho desde pequena conto eróticosconto erotico mulher quer ver marido enrabano sua melhor amigavideos porno enfiando a mao nao buceta da egua zoofiliacontos eroticos sou coroa viuva e dei minha buceta pra um muleque roludocontos erotico d fui dormi so d calçinha com papai me ferreidesabafo sou casada trai meu marido com eletricistaporno club contos eroticos de meninos gaysMeu meio irmão do pau de chocolate contoscasa dos contos estrupada por pivetesprimeira vez com meu namorado contos gayContos eroticos de aluna e professor de informaticacontos mae rabudacontos noiva apertadinha aguentounamorado embreagou a namorada para foder o cuzinho delaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindoconto erotico gay hostel dormir peladocontos eroticos mae que precisa a de dinheirocontos eroticos de mae comprando calcinha fio dental atolada no cu pra filhaconto lebisco minha amiga pagou uma postituta par comer a buveta delacontos de incesto irma e irmao e maefilinha cachorrinho contos eroticoseu i a neguingo do pornocarlão socando ate as bolas no cu da vadiaConto ui ui mete paizinhocontos eroticos rabuda no tremAmigo do meu pai comeu a minha virgem vacina.contosconto erotico gay comeu minha namorada e me comeucontos eróticos de chantagem reais com fotosContos incesto pai piao de rodeio e filhaincesto real blogspot.comContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorContos eróticos família liberal.2,Conto erotic castiguei meu irmao gai