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UM TES�O DE TIO!

Bom, andei lendo os contos desse site e vou contar um fato que aconteceu comigo.

Sou de Minas Gerais, regi�o metropolitana de BH e tenho 21 anos, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,73 alt. 69 kg e bumbum empinadinho, e n�o sou afeminado, nada contra. Sempre tive uma quedinha por meninos, eu e meus amiguinhos da rua sempre brinc�vamos de pelada, carrinho de rolim�, pique - esconde, ali�s, essa era a minha preferida, kkk, era nessa brincadeira que rolava umas “coisinhas” quando est�vamos escondidos; era troca – troca mesmo, e eu adorava encoxar um amiguinho meu, tinha uma bundinha linda, branquinha, e o cuzinho dele bem rosinha, um show de moleque, t�nhamos nessa �poca 19 pra 19 anos de idade. Mas n�o � sobre essa �poca que eu quero falar nesse conto, mais quando eu tinha j� os meus 19 anos.

Eu tenho um tio (que na verdade, � um primo que consideramos como tio por ser criado desde pequeno pelos meus av�s) que vou chamar de “Paulo”, um ESPETÁCULO de moreno,tinha 28 anos, media mais ou menos uns 1, 78 de alt., 73 quilos, moreno claro, olhos castanhos e sempre de cabe�a quase raspada, estilo militar, e uma barba mal feita que dava um ar de homem mal que me tirava do s�rio.

Todo fim de ano passamos no s�tio dos meus av�s, eles moram numa cidade do interior. Fomos passar o Natal com eles, e l� estava ele, lindo como sempre, fui ent�o cumpriment�-lo, e tal, ele tava lindo, e n�o sei por que dessa vez algo me chamava mais a aten��o nele; n�o conseguia parar de olhar pra ele, a noite inteira, e notei ele de olho em mim tbm.

_ Devo t� viajando. (pensei comigo)

Por que aquele HOM�O estaria de olho em mim, a menos que ele estivesse incomodado comigo olhando sem parar para aquele corpo, e que corpo!

Ent�o sa� de perto fui conversar com outros primos meus e depois fui pra perto do est�bulo, fui l� atoa mesmo, s� porque n�o tinha nada pra fazer, e quem me aparece? Meu tio “Paulo”.

Conversa vai, conversa vem, risadas aqui, risadas ali... Tudo tranquilo:

_Ent�o, gostou? (ele do nada pergunta)

_H�???? Como assim? Do que? (respondi sem entender nada)

_De mim, uai?

_Eu gosto do Sr, tio, vc sabe! (respondi sorrindo)

_T� falando se t� afim de mim... transar, n�s dois?!

Fiquei mudo. N�o soube responder. Comecei a me ecxitar.

_V�o entrar n�s dois ali no est�bulo e vc vai me entender melhor.

Me pegou pela m�o e me levou pra dentro. Era tudo o que eu queria mais fiquei com medo.

L� ele tirou a camisa, pegou minha m�o come�ou a alisar seu peitoral m�sculo, comecei a tremer(e ficar de pau duro), foi ent�o que ele aproveitou e lascou um beijasso na minha boca, quase morri de tes�o, meu pau j� tava mais que duro, tudo que eu sonhei acontecendo ali, enfiou aquela l�ngua macia dentro da minha boca ent�o me entreguei ao momento.

Avancei naquele hom�o, alisei tudo que eu tinha direito, enquanto ele me amassava com aquela m�o enorme, apertava minha bunda, minhas coxas, meu pau!

Me pediu pra ficar de joelhos na sua frente, ajoelhei. Ent�o ele abriu o z�per da sua cal�a, e tirou o pau pra fora, estava durasso, devia ter uns 19 cm. Era lindo, todo clarinho, e a cabe�a rosada tava toda molhada.

_P�e na boca, p�e!

Me pediu meio em sussurros, ent�o abri a boca e enfiei pra dentro, nunca tinha chupado antes, nem nas “brincadeirinhas! com meus amigos.

Eu n�o sabia o que fazer direito, mas ele sabia, e como sabia, come�ou a bombar minha boca, segurava minha cabe�a com as m�os e empurrava aquela rola meio grossa pra dentro.

Engasguei muito mais resisti. Ent�o ele tirou a pica da minha boca e me levantou, me beijou de novo e se abaixou...

Foi a minha vez, abaixou minhas cal�as at� os p�s, pegou com vontade meu pau quase explodindo de tanto tes�o, e deu uma lambida do saco at� a cabe�a que eu quase gozei na hora, segurei sua cabe�a e disse:

_Ai, p�ra ae, se n�o vou gozar!

_Agora n�o gatinho, goza depois.

Pegou meu pau e bateu com ele na cara, ent�o ele voltou a chupar meu pinto, que delicia de chupada, que boquinha quente ele tinha.

Depois de algum tempo me chupando, ele se levantou e disse:

_Agora vira de quatro pra eu te foder!

_Mais seu pinto � grande, n�o to acostumado, vai doer muito!

Ent�o ele respondeu:

_Se vc relaxar, n�o vai doer nada, e se vc der pra mim depois dexo vc me comer tbm!

Era tudo que eu queria ouvir, me falou co a cara mais safada do mundo, pirei, virei de costas pra ele, ent�o ele veio.

Come�ou lambendo meu reguinho, passando a l�ngua no meu cuzinho quase virgem, molhando bem a entradinha, aquela sensa��o in�dita fazia meu pau latejar de tanto tes�o. Ent�o se levantou e come�ou a for�ar o pau dele no meu cu... cara como do�a, foi um custo, relaxei o m�ximo que pude, ent�o senti a cabe�a entrar, quando ele sentiu a cabe�a do seu pau j� dentro de mim enfiou o resto de uma vez. Quase desmaiei, doeu muito, ficou um tempinho parado e come�ou a foder, pra frente e pra tr�s, segurando minha cintura, eu pedia pra ele parar, chorei de dor, mais ele nem ligava, continuava mandando rola no meu rabo, e como me comia com gosto, gemia deliciosamente, acariciava minhas costas, minha bunda, me chamava de gostoso, fui me exitando com a situa��o, a ponto de n�o sentir mais dor, apenas prazer, o prazer de satisfazer aquele garanh�o me enrrabando. Me virou de frango assado e metia bem fundo, pude perceber o prazer que sentia na sua cara,ele fechava os olhos e gemia bem baixinho, enquanto eu pedia:

_Mete mais, ta gostoso, n�o para, vai tio, mais fundo!!!!

Tomado de prazer ele urrava:

_Toma moleque! Toma pica no rabo! Engole meu cacete com a bunda, toma delicia...

Bombou o mai que podia, com for�a e vontade.

De repente ele para e tira seu cacete de dentro de mim, alisa meu pau e come�a me punhetando, meu pau duro como pedra come�a a latejar na sua m�o quente.

_Quer comer um cuzinho, quer? Tem um aqui doidim pra sentar numa pica! (ele fala me olhando com aquela cara de mal que s� ele tem)

Se vira de joelhos e ap�ia suas m�os no ch�o:

_Toma, � todo seu, faz gostoso!

Me levantei mais que depressa, comecei a alisar aquele Deus Grego, minha m�o passeava pelas suas costas, deslizava ate sua bunda e instintivamente meus dedos buscavam aquele cuzinho t�o desejado por mim. Abaixei e comecei a fazer o mesmo que ele tinha feito comigo, lambi com gosto aquela bunda carnuda e lisinha, lambi bem seu cu, meu pau pingava de tanto tes�o.

J� estava doido por aquele cuzinho, me ergui por traz dele, coloquei meu pau no seu rego e fui descendo at� encontrar seu cuzinho, e ele dizendo:

_ Isso garoto, fode seu macho, manda rola nesse rabo vai!

Ele empinou bem a bundinha ent�o pude ver aquele cu me chamando pra arrombar...

Fui com tudo, deixei meu pau bem na portinha e empurrei; na primeira estocada a cabe�a entrou, ao som do gemido gostoso do meu tio:

_Ai delicia, isso mesmo, p�e o resto! Ah! Gostoso!

O cuzinho dele n�o era muito apertado, mais era macio e quente, como o dono.

Depois do meu pau tudo nele comecei a bombar de vagarinho, pra aproveitar mais aquele macho gostoso, a sensa��o de ver as costas daquele hom�o nuas na minha frente me excitava cada vez mais. Aquela bunda nas minhas m�o tamb�m me deixava no c�u, nunca imaginei comer meu tio tezudo.

E ele pedia mais, queria que eu bombasse mais forte, ent�o atendi seu pedido:

_Isso, ai, que delicia, manda mais, manda, forte, vai mais forte...

Foi o que eu fiz, atendi seu pedido com gosto:

_� isso q vc quer, ent�o toma...

_Ai! Assim, isso, t� gostando, t�, de comer um homem de verdade?!?

_T�, seu cu � muito gostoso, senta vai, senta na minha pica safado...

Ent�o ele se levantou, me deitou e sentou na minha vara, e pude ver que seu pau tava beeeem duro:

_Bate uma pra mim enquanto vc me come, me faz gozar!!

Segurei naquele mastro duro e comecei a subir e abaixar minha m�o apertando aquela tora:

_Assim?

_Isso moleque... continua...

Enquanto eu batia uma pra ele, ele cavalgava no meu pau. E o tes�o s� aumentando.

Depois de um certo tempo naquela posi��o, senti um cala frio na espinha, um formigamento nos p�s e nas m�os, meu pau engrossar naquele rabo:

_Ai tio, vou gozar, n�o para! (falei extasiado pra ele)

_Eu tamb�m, continua, continua...

Dito isso, meu tio encheu minha m�o de porra, escorrendo pela minha barriga e melando suas cochas que ro�avam em mim... n�o resisti mais, soltei um gemido que mais parecia um grito de prazer. Foi a sensa��o mais incr�vel que senti, que homem, que bunda, que delicia!

Exaustos, ficamos parados ali, meu tio deitou – se ao meu lado, olhou para mim chegou mais perto e lambeu meu rosto e disse:

_Isso foi s� o come�o!

O que rolou depois disso? Depois eu conto...

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