Um dia desses fui num cinema de filmes pornos com um amigo de foda... na sess�o das 16h. N�o tinha quase ningu�m no cinema e. Dirigimo-nos para as �ltimas
fileiras, subindo os degraus de uma pequena rampa. Propositadamente ele nos fez sentar praticamente ao lado de dois coroas que estavam juntos - um mulato e um moreno +- 50anos cada um.
A sess�o n�o tinha come�ado e os dois coroas n�o desgrudavam o olho de mim, estranhando o fato de a gente ter sentado ali junto deles com o cinema quase vazio. Como minha cal�a se abotoasse na frente com velcro e os
13 j� abertos, metade da minha cueca ficava Ã
mostra.
Meu fodedor fingia n�o estar nem a� para os olhares e cochichos dos dois.
Eu me senti excitado. Apagadas as luzes, a escurid�o ali n�o ficou total; havia os pequenos focos, foi quando ele me acariciou e abriu lentamente todo o velcro fazendo aquele barulho discreto, como se n�o houvesse ningu�m ao nosso lado. Ele me levanta e faz um favor para todos, descendo minha cal�unto com a cueca - assim a minha nudez era completa.
Foi ai que senti um solavanco na cadeira ao lado - os dois coroas tinham se transferido para mais perto ainda e um deles ocupava a cadeira ao lado da minha.
As cenas do filme pornogr�fico que desfilavam à minha frente eram p�lidos reflexos do que acontecia ali comigo.
O mulato foi logo passando o bra�o esquerdo p�r detr�s dos meus ombros e, com a m�o direita, tocou meus p�los, introduzindo com for�a os seus dedos na minha bunda. N�o resisiti.
Logo eu estava, p�r minha iniciativa, segurando o membro do
desconhecido, que latejava. Nunca me senti t�o apalpado, t�o
manuseado, t�o apertado, pressionando minha nuca, me levou a cabe�a em dire��o ao seu p�nis para que eu o sugasse.
Cheguei a apertar o p�nis do homem para saborear aquele pau.
Ao me erguer, senti meu amigo acariando meu pau, que j� estava pra l� de duro. Olhei para ele e vi sua felicidade. Beijou-me na boca. Mas eu n�o estava satisfeito,
nem o negro, que trocara de lugar com o companheiro e que come�ava a me esfregar como o outro fizera. Evidentemente sua excita��o era grande, coisa que senti quando lhe segurei o membro latejante, todo molhado e enorme, pois seu amigo j� tinha babado todo ele. N�o aguentei-me da cadeira, suspendi a camisa e me sentei, me encaixando sobre aquela majestosa ferramenta, tao logo ele colocara uma camisinha.
Com o corpo jogado para a frente, as m�os apoiadas sobre o encosto da cadeira da frente, percebi que estava tudo metido dentro de mim, pois podia sentir seus grossos pelos ro�ando meu saco e meu �nus latejava de tanto tes�o.
Segurado as minhas n�degas, ele me fazia entrar e sair lentamente, procurando impedir que o rangido de toda a fileira chamasse a aten��o do resto do cinema, que j� era imposs�vel. Uma tora enterrada no rabo, uma pica deliciosa na boca e uma boca deliciosa me chupando e dando linguadas na entrada do meu c� para ajudar ao negro enterrar mais.
Enquanto aquele homem magnifico continuava a apalpar meus cabelos, ca� de joelhos entre as pernas dele e agradeci com a l�ngua e os l�bios percorrendo aquele p�nis e seus arredores.
A vontade que eu tinha era de me deitar sobre um e tentar uma dp com os dois inteiro dentro de mim. O primeiro ja n�o me atr�a. Mesmo assim, fui levado a loucura pelos dois hora era o pau do moreno outrora era o membro do mulato. Quando anunciaram que iam derramar todo o leite meu amigo ajudou a beber tudo, ele com o moreno e eu com o mulato.
Sem dizer palavra ele tirou o len�o do bolso e me enxugou a cara, a bunda e as coxas.
O meu gigante mulato despediu e saio com amigo e ficamos eu e meu fodedor at� o fim da sess�o abra�ados, depois saimos e para a casa dele.