Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PRIMOS PERVERSOS III

Ficamos at�nitos com aquela situa��o. N�o havia como eu dormir l�, porque achava que Marcus contaria tudo o que viu para meus tios. O M�rcio e o Murilo fizeram que nada viram e fingiram voltar a dormir. Acabei me arrumando e fui embora pra casa no meio da noite. Passou-se uma semana e o Mauro foi embora, n�o sem antes ir em minha casa quando eu estava s� e transarmos na cama dos meus pais durante uma tarde inteira.

Era in�cio de janeiro. Meus pais e meus tios veraneavam numa casa de praia alugada por ambos. Tive que ir, mesmo a contra-gosto, pois l� estaria Marcus e fam�lia. Durante a primeira semana tudo transcorreu bem, como se nada tivesse acontecido. Foi quando um outro primo se machucou seriamente nas pedras da praia, o que levou meus pais e meus tios a ficarem com ele no hospital. Na casa restaram somente eu, M�rcio, Murilo e Marcus, al�m da empregada L�a que Marcus tinha tentado estuprar.

Quando meus pais ligaram e falaram com Marcus que iriam pra capital e passar uns dois dias por l�, vi um brilho no olhar dele, algo realmente perverso. Fomos à praia, ficamos pegando onda e voltamos pro almo�o. L�a fez o prato de todos, exceto o meu. Perguntei por que e ela me disse que eram ordens de Marcus. Perguntei a ele o motivo e a resposta foi “porque n�o!”. Fui dormir e acordei com ele empurrando a pica na minha boca. No susto, s� depois percebi que M�rcio e Murilo se revezavam comendo e L�a. Eu tentei sair do quarto, mas a porta estava trancada à chave e a janela fechada e com grades do lado de fora.

Na tentativa de sair, o Marcus me deu um safan�o na cara, me chamou de viadinho de merda e mulherzinha do priminho aviador viado. O escroto mandou o Murilo e o M�rcio me amarrarem com len��is, me deixando de bru�os na cabeceira da cama. A L�a chegou perto de mim e falou que era melhor eu n�o resistir porque poderia acontecer comigo o que aconteceu com ela. Eu fiquei na d�vida do que seria, mas n�o tinha condi��es de raciocinar, s� de me debater. Somente depois soube das escrotid�es que o Marcus fez com a empregada, cujos traumas f�sicos a deixaram est�ril, mas isso � hist�ria para outro conto.

Marcus mandou Murilo enfiar a pica em mim sem cerim�nia, tentativa que n�o vingou porque o rabo estava seco. L�a prontamente pegou um pote de crème e me passou no rabo, chupando a pica do Murilo. O pau do murilo, de uns 18cm meio grosso, come�ou a entrar, quando resolvi relaxar para n�o ter que sentir dor. De repente, sinto meu cacete dar sinal de vida com aquela fric��o do cacete do Murilo dentro de mim. Fiquei louco pra me punhetar e comecei a rebolar, fazendo um vai-e-vem como se estivesse fudendo a cama, enquanto estava sendo fudido.

Marcus n�o gostou de ver que eu estava gostando daquilo tudo e come�ou a me bater, tirando Murilo de dentro para ele mesmo foder sem piedade. J� n�o sentia a dor da primeira vez, sequer senti dor, pois j� estava arrombado de tanto dar. Passei a xing�-lo, dizendo que ele n�o era homem o suficente pra satisfazer algu�m. O mo�o surtou… puxou-me pelos cabelos e tentou, em v�o, me arrebentar por dentro, dando solavancos em minha bunda com seu pau, que estava duro feito pedra. Isso o desarmou, fazendo-o esbo�ar outro comportamento e me fuder mais lentamente, como se estivesse cansado, at� o pau amolecer e ele brochar.

Diante dessa vis�o, comecei a chupar a buceta da L�a enquanto o Murilo e o M�rcio eram punhetados por ela. Pedi para chupar o cacete do Murilo enquanto M�rcio passou a chupar a L�a. Sussurrei no ouvido dele para ele me soltar que eu queria dar de quatro pra ele. Sem pestanejar, o muleque me soltou, sob os protesto do Marcus.

Naquele momento sentei no pau do M�rcio e puxei o Murilo para se engatar dentro do meu rabo junto, fazendo uma DP que me rasgou ao meio, mas que, diferente da minha foda com Marcus, me deixou excitad�ssimo. Pedi para L�a ficar em p� para chup�-la enquanto era fudido pelos garotos. Marcus tentava a todo custo que eu ou a L�a toc�ssemos uma punheta nele, mas sem sucesso. Ela o empurrava dizendo que n�o queria fuder com brocha. Passamos a ignor�-lo na foda, enquanto Murilo e M�rcio socavam as picas dentro do meu rabo. Sentia direitinho uma pica ro�ando na outra dentro do rabo, enquanto eles anunciavam que iam gozar. Eu pedia para eles n�o gozarem que eu queria dar mais. Os dois gozaram juntos todo o leite dentro. Foi quando Marcus se encaixou no rabo do Murilo, que lhe deu uma cotuvelada t�o forte que o escroto caiu pra tr�s. Aquilo foi o suficiente para que a foda se despersasse.

Fomos os tr�s caras pra cima do Marcus e passamos a prend�-lo estapeando sua cara e cuspindo no seu rosto. Falei pros garotos arrombarem ele, mas n�o quiseram porque eram irm�os e tinham acabado de gozar. N�o me fiz de rogado e pedi que prendessem ele na cama como fizeram comigo, mas fizeram melhor. Levaram-no para uma poltrona, fazendo-o abra��-la e ficar com o cu à mostra. Ele se debatia, tinha realmente um rabo lindo, todo liso, mas com uma bunda carnuda. Passei a brincar com o cu dele com um tubo de desodorante e ele chorava pedindo para que eu n�o fizesse isso com ele, mas fui enfiando e o cu dele contraindo at� que foi a metade. Depois de um tempo, enquanto eu brincava com o cu do Marcus, os caras come�aram a comer a L�a, um no cu e outro na buceta. Eu tirava e botava o tubo no rabo do Marcus, que j� n�o contra�a o rabo, mas berrava pra n�o meter mais. Fui encostando minha pica no rabo dele e quando encostei, senti meu pau sendo sugado por aquele rabo delicioso. Eu enfiava a pica e tirava, cada vez que retirava, meu pau vinha coberto com sangue, o que me deu um prazer sem precedentes. Passei a fod�-lo como se estivesse em transe, ele me chamava de viado filho da puta, de mulherzinha, que eu n�o era homem pra estar fazendo aquilo… tudo em v�o! Murilo saiu do cu da L�a e passou a me enrabar enquanto eu fudia o Marcus. Num dado momento, ele n�o se mexia mais e eu num vai e vem fren�tico acabei por receber as gorfadas de sua pica dentro do meu rabinho j� lasceado. Foi o bastante para eu me derramar todo dentro do Marcus que h� muito n�o se debatia mais. M�rcio saiu de dentro da buceta da L�a, que j� n�o aguentava mais de tanto gozar, e veio enfiar em mim. O pau entrou sem resist�ncia alguma. Foi tempo suficiente para ele despejar litros de esperma dentro do meu corpo. Aquilo me deixou louco, pois eu estava em �xtase dentro do Marcus, com meu pau amolecendo naquele buraco quentinho. Fiquei l� largado, dentro dele. Todos sa�ram do quarto, talvez com vergonha do que havia acontecido, mas permanecemos l�, eu e o Marcus, que havia sido enrabado pela primeira vez. Quando n�o se ouvia mais barulho deles, senti o quadril do Marcus mexendo, como se quisesse levar mais rola. Eu lhe perguntei no ouvido se ele queria mais, a resposta veio: - eu quero gozar, n�o importa como.

Na hora, meu sangue esquentou e escorreguei minha m�o pro seu cacete que estava todo babado, parecendo ter gozado sem se tocar. Comecei a tocar uma bronha pra ele e sussurrei no seu ouvido que queria ser enrabado por ele. Soltei-o e, prontamente, ele se jogou na cama com o cacete em ponto de bala. Foi eu ver aquela cena para me sentar nele e agasalhar aquela jeba no meu rabo, a maior e mais grossa que eu j� experimentei. De frente a frente pra ele, tive uma vontade enorme de beij�-lo, encostei o rosto, mas ele virou de lado e disse: - n�o sou viado! Pode parecer absurdo, mas aquilo me deu um tes�o doido… o cara que eu tinha acabado de arrebentar estava ali dizendo que n�o era viado, podia dar o cu, podia gostar, mas n�o podia beijar. Eu gozei de novo, mas como gozei. Falava palavras desconexas sentindo o cacete pulsar dentro e o leite sendo derramado e escorrendo pelas minhas pernas… n�o sabia se era leite dele somente ou se era dos outros tamb�m, mas gozei demais. Eu dizia: - “era isso que vc queria? Me transformar num viadinho passivo? Numa puta sem dono? Conseguiu… agora me come feito homem, n�o me come feito viado”. Ele, como sempre, ficou calado. O cacete n�o chegou sequer a descer e l� estava eu cavalgando naquele mastro de novo. Marcus me comeu de todas as formas poss�veis e eu j� tinha gozado mais uma vez. Estava dando pra ele de pau mole, quando ele sussura no meu ouvido: - quer me comer, viadinho? Confesso que a vontade foi grande, mas meu pau n�o dava sinais de vida. O sacana vendo aquilo, ficou de frango assado e come�ou a me atissar: - vai, sobe essa porra… come meu cu! Mesmo com o pau mole, comecei a pincelar no seu rabinho, deixando-o meia-bomba. Esbocei uma penetra��o e entrou. Ele estava com o rabo t�o brocado que entrou, l� dentro foi s� mexer um pouco para que eu retomasse a ere��o. Fudi-o de frango assado at� gozarmos juntos. Dessa vez, eu dentro do rabinho dele. Deitei em cima do seu peito e ele me afastou, me jogando pro lado da cama, saindo como se estivesse com nojo do que havia acontecido.

No veraneio, fizemos que nada havia acontecido quando est�vamos em grupo, mas, reservadamente, eu dei para os tr�s mais de uma vez por dia durante os dias que restaram. Algumas vezes o esperma de um ainda estava dentro de mim quando eu iria dar pro outro. Eu comia o Marcus todos os dias à noite quando �amos dormir, mas ele nunca me beijou. Acabaram-se as f�rias e nos afastamos. Marcus passou num concurso militar e os dois meninos foram fazer cursinho em outros Estados, inclusive eu. Hoje todos quatro, inclusive meu primo aviador, s�o casados e com filhos. SOMENTE EU CONTINUOU SE DIVERTINDO…

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



enterrei tudonabucetinhadomador de casadas conto eróticocontos eroticos gay hetero comi drogado historias eroticas de onibus lotadosContos flagra de sogracinema porno belo horizonte contocontos porno com trabalhadorescontos eroticos o pai da minha amiga mi comeu a chantagemconto erotico de jornalistacontos eroticos micro bikini da esposa durante passeio de lancha com amigosconto erotico papsi e o irmaocomendo minha mae conto realDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos acampamento fudendo amigo namoradoyou pai chupado a busetinha da filinha menor de idademe fuderam e meu marido gostoucontos peguei a amiguinha da minha filhaFoderam gente contos tennschorei mas aguentei tudo contos eróticosenrabado no campingcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamedica seduzidapor lesbica historias/conto_14234_escravo-de--prazer-1.htmlgravoda dos sonhos calcinha cavadinha contos erotocosSou casada fodida contoconto erotico escrava sabrinaconto erotico amiga nao sei como aguentei 26 cm de pirocao do magrelinhconto corno calcinhaContosvireitravestiSou gay e tranzei com um travest contos eroticoComo fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)Contos erotico menino novinho arrombado no circopapai enfia no meu cuzinhocontos meu marido adora usar salto altoDei meu cu para um amigo do meu maridovideo porno chegou no quarto e comeu a teia com os olhos vendadameus amigos me comeram sem do gay contos eroticos/conto_14526_mulher-do-sargento.html/conto_19045_eu-minha-irma-e-minha-prima.htmlcontoserticos.com icesto mae filho minha mae de 80 anosconto eroticos vendo a foder minha irma no papai betinhapai da minha amiguinha mostrou o paucontos eroticos mendigo gays orgiacontos de Huum Pauzao papai ..ai mete vaina casa de swing recife contocontos de cú de irmà da igrejaContos eroticostio tiaconto erótico "comeu meu marido "contos encesto mae coroafudendo com a benga do vovô contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eróticos um casal transando na sala enquanto os pais tiram um cochilocontos eróticos ginecologista/conto_19149_o-pai-da-minha-amiga-me-comeu-e-me-deu-um-emprego.htmlconto dominadora comi a bundinha dele novinho enfiei o dedo/conto-categoria_2_115_gays.htmlvirgem sendo comida por 3 paus na sua bucetinha contoscontos eroticos afilhado novinhocomi a amiguinha da minha filha cintos eroticosgarotas. nua cimasturbando agora nu webcamcomendo as duas filhar contosyasmin contos eroticosminha prima mim pegou dando uns amassos na minha namorada conto eroticocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos meu avô me obrigou a chupar elealizei buceta da tia bebadaContos eroticos sou casada e o padre me engravidouamarrei a gravida e mamei a força contosrelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasconto erotico.convencidacontos eroticos arrombaram meu cudelirei com a pica entrando no meu cuzinhocontos erotico de mae se apaxona pelo xixi da filhacontos eróticos estupradacontos meu maridinho corno e viadao de negros pauzudos .travesti gata cerdo etrupada bebada dopadaDividi namorado comeu buceta contosConto erotico minha mulher alivia os punheteirosou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos contos eroticos zoofilia meu cahorro gozu dentro da minha buceta/conto_13008_cleopatra-x--briga-de-aranhas.htmlcontos eroticos sadomasoquismo com putasSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos gay com meu professorconto erótico gay com estupro e muito dor e sangue em cima de uma camacontos eroticos chupo pica desde novinhaContos de casada estrupada dentro de casa