Ficamos at�nitos com aquela situa��o. N�o havia como eu dormir l�, porque achava que Marcus contaria tudo o que viu para meus tios. O M�rcio e o Murilo fizeram que nada viram e fingiram voltar a dormir. Acabei me arrumando e fui embora pra casa no meio da noite. Passou-se uma semana e o Mauro foi embora, n�o sem antes ir em minha casa quando eu estava s� e transarmos na cama dos meus pais durante uma tarde inteira.
Era in�cio de janeiro. Meus pais e meus tios veraneavam numa casa de praia alugada por ambos. Tive que ir, mesmo a contra-gosto, pois l� estaria Marcus e fam�lia. Durante a primeira semana tudo transcorreu bem, como se nada tivesse acontecido. Foi quando um outro primo se machucou seriamente nas pedras da praia, o que levou meus pais e meus tios a ficarem com ele no hospital. Na casa restaram somente eu, M�rcio, Murilo e Marcus, al�m da empregada L�a que Marcus tinha tentado estuprar.
Quando meus pais ligaram e falaram com Marcus que iriam pra capital e passar uns dois dias por l�, vi um brilho no olhar dele, algo realmente perverso. Fomos à praia, ficamos pegando onda e voltamos pro almo�o. L�a fez o prato de todos, exceto o meu. Perguntei por que e ela me disse que eram ordens de Marcus. Perguntei a ele o motivo e a resposta foi “porque n�o!”. Fui dormir e acordei com ele empurrando a pica na minha boca. No susto, s� depois percebi que M�rcio e Murilo se revezavam comendo e L�a. Eu tentei sair do quarto, mas a porta estava trancada à chave e a janela fechada e com grades do lado de fora.
Na tentativa de sair, o Marcus me deu um safan�o na cara, me chamou de viadinho de merda e mulherzinha do priminho aviador viado. O escroto mandou o Murilo e o M�rcio me amarrarem com len��is, me deixando de bru�os na cabeceira da cama. A L�a chegou perto de mim e falou que era melhor eu n�o resistir porque poderia acontecer comigo o que aconteceu com ela. Eu fiquei na d�vida do que seria, mas n�o tinha condi��es de raciocinar, s� de me debater. Somente depois soube das escrotid�es que o Marcus fez com a empregada, cujos traumas f�sicos a deixaram est�ril, mas isso � hist�ria para outro conto.
Marcus mandou Murilo enfiar a pica em mim sem cerim�nia, tentativa que n�o vingou porque o rabo estava seco. L�a prontamente pegou um pote de crème e me passou no rabo, chupando a pica do Murilo. O pau do murilo, de uns 18cm meio grosso, come�ou a entrar, quando resolvi relaxar para n�o ter que sentir dor. De repente, sinto meu cacete dar sinal de vida com aquela fric��o do cacete do Murilo dentro de mim. Fiquei louco pra me punhetar e comecei a rebolar, fazendo um vai-e-vem como se estivesse fudendo a cama, enquanto estava sendo fudido.
Marcus n�o gostou de ver que eu estava gostando daquilo tudo e come�ou a me bater, tirando Murilo de dentro para ele mesmo foder sem piedade. J� n�o sentia a dor da primeira vez, sequer senti dor, pois j� estava arrombado de tanto dar. Passei a xing�-lo, dizendo que ele n�o era homem o suficente pra satisfazer algu�m. O mo�o surtou… puxou-me pelos cabelos e tentou, em v�o, me arrebentar por dentro, dando solavancos em minha bunda com seu pau, que estava duro feito pedra. Isso o desarmou, fazendo-o esbo�ar outro comportamento e me fuder mais lentamente, como se estivesse cansado, at� o pau amolecer e ele brochar.
Diante dessa vis�o, comecei a chupar a buceta da L�a enquanto o Murilo e o M�rcio eram punhetados por ela. Pedi para chupar o cacete do Murilo enquanto M�rcio passou a chupar a L�a. Sussurrei no ouvido dele para ele me soltar que eu queria dar de quatro pra ele. Sem pestanejar, o muleque me soltou, sob os protesto do Marcus.
Naquele momento sentei no pau do M�rcio e puxei o Murilo para se engatar dentro do meu rabo junto, fazendo uma DP que me rasgou ao meio, mas que, diferente da minha foda com Marcus, me deixou excitad�ssimo. Pedi para L�a ficar em p� para chup�-la enquanto era fudido pelos garotos. Marcus tentava a todo custo que eu ou a L�a toc�ssemos uma punheta nele, mas sem sucesso. Ela o empurrava dizendo que n�o queria fuder com brocha. Passamos a ignor�-lo na foda, enquanto Murilo e M�rcio socavam as picas dentro do meu rabo. Sentia direitinho uma pica ro�ando na outra dentro do rabo, enquanto eles anunciavam que iam gozar. Eu pedia para eles n�o gozarem que eu queria dar mais. Os dois gozaram juntos todo o leite dentro. Foi quando Marcus se encaixou no rabo do Murilo, que lhe deu uma cotuvelada t�o forte que o escroto caiu pra tr�s. Aquilo foi o suficiente para que a foda se despersasse.
Fomos os tr�s caras pra cima do Marcus e passamos a prend�-lo estapeando sua cara e cuspindo no seu rosto. Falei pros garotos arrombarem ele, mas n�o quiseram porque eram irm�os e tinham acabado de gozar. N�o me fiz de rogado e pedi que prendessem ele na cama como fizeram comigo, mas fizeram melhor. Levaram-no para uma poltrona, fazendo-o abra��-la e ficar com o cu à mostra. Ele se debatia, tinha realmente um rabo lindo, todo liso, mas com uma bunda carnuda. Passei a brincar com o cu dele com um tubo de desodorante e ele chorava pedindo para que eu n�o fizesse isso com ele, mas fui enfiando e o cu dele contraindo at� que foi a metade. Depois de um tempo, enquanto eu brincava com o cu do Marcus, os caras come�aram a comer a L�a, um no cu e outro na buceta. Eu tirava e botava o tubo no rabo do Marcus, que j� n�o contra�a o rabo, mas berrava pra n�o meter mais. Fui encostando minha pica no rabo dele e quando encostei, senti meu pau sendo sugado por aquele rabo delicioso. Eu enfiava a pica e tirava, cada vez que retirava, meu pau vinha coberto com sangue, o que me deu um prazer sem precedentes. Passei a fod�-lo como se estivesse em transe, ele me chamava de viado filho da puta, de mulherzinha, que eu n�o era homem pra estar fazendo aquilo… tudo em v�o! Murilo saiu do cu da L�a e passou a me enrabar enquanto eu fudia o Marcus. Num dado momento, ele n�o se mexia mais e eu num vai e vem fren�tico acabei por receber as gorfadas de sua pica dentro do meu rabinho j� lasceado. Foi o bastante para eu me derramar todo dentro do Marcus que h� muito n�o se debatia mais. M�rcio saiu de dentro da buceta da L�a, que j� n�o aguentava mais de tanto gozar, e veio enfiar em mim. O pau entrou sem resist�ncia alguma. Foi tempo suficiente para ele despejar litros de esperma dentro do meu corpo. Aquilo me deixou louco, pois eu estava em �xtase dentro do Marcus, com meu pau amolecendo naquele buraco quentinho. Fiquei l� largado, dentro dele. Todos sa�ram do quarto, talvez com vergonha do que havia acontecido, mas permanecemos l�, eu e o Marcus, que havia sido enrabado pela primeira vez. Quando n�o se ouvia mais barulho deles, senti o quadril do Marcus mexendo, como se quisesse levar mais rola. Eu lhe perguntei no ouvido se ele queria mais, a resposta veio: - eu quero gozar, n�o importa como.
Na hora, meu sangue esquentou e escorreguei minha m�o pro seu cacete que estava todo babado, parecendo ter gozado sem se tocar. Comecei a tocar uma bronha pra ele e sussurrei no seu ouvido que queria ser enrabado por ele. Soltei-o e, prontamente, ele se jogou na cama com o cacete em ponto de bala. Foi eu ver aquela cena para me sentar nele e agasalhar aquela jeba no meu rabo, a maior e mais grossa que eu j� experimentei. De frente a frente pra ele, tive uma vontade enorme de beij�-lo, encostei o rosto, mas ele virou de lado e disse: - n�o sou viado! Pode parecer absurdo, mas aquilo me deu um tes�o doido… o cara que eu tinha acabado de arrebentar estava ali dizendo que n�o era viado, podia dar o cu, podia gostar, mas n�o podia beijar. Eu gozei de novo, mas como gozei. Falava palavras desconexas sentindo o cacete pulsar dentro e o leite sendo derramado e escorrendo pelas minhas pernas… n�o sabia se era leite dele somente ou se era dos outros tamb�m, mas gozei demais. Eu dizia: - “era isso que vc queria? Me transformar num viadinho passivo? Numa puta sem dono? Conseguiu… agora me come feito homem, n�o me come feito viado”. Ele, como sempre, ficou calado. O cacete n�o chegou sequer a descer e l� estava eu cavalgando naquele mastro de novo. Marcus me comeu de todas as formas poss�veis e eu j� tinha gozado mais uma vez. Estava dando pra ele de pau mole, quando ele sussura no meu ouvido: - quer me comer, viadinho? Confesso que a vontade foi grande, mas meu pau n�o dava sinais de vida. O sacana vendo aquilo, ficou de frango assado e come�ou a me atissar: - vai, sobe essa porra… come meu cu! Mesmo com o pau mole, comecei a pincelar no seu rabinho, deixando-o meia-bomba. Esbocei uma penetra��o e entrou. Ele estava com o rabo t�o brocado que entrou, l� dentro foi s� mexer um pouco para que eu retomasse a ere��o. Fudi-o de frango assado at� gozarmos juntos. Dessa vez, eu dentro do rabinho dele. Deitei em cima do seu peito e ele me afastou, me jogando pro lado da cama, saindo como se estivesse com nojo do que havia acontecido.
No veraneio, fizemos que nada havia acontecido quando est�vamos em grupo, mas, reservadamente, eu dei para os tr�s mais de uma vez por dia durante os dias que restaram. Algumas vezes o esperma de um ainda estava dentro de mim quando eu iria dar pro outro. Eu comia o Marcus todos os dias à noite quando �amos dormir, mas ele nunca me beijou. Acabaram-se as f�rias e nos afastamos. Marcus passou num concurso militar e os dois meninos foram fazer cursinho em outros Estados, inclusive eu. Hoje todos quatro, inclusive meu primo aviador, s�o casados e com filhos. SOMENTE EU CONTINUOU SE DIVERTINDO…