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FUDIDO PELOS PE�ES NEGR�ES

Meu nome � Pedro, tenho 35 anos e aparento ter 2930. Sou branco, 1.82, 80 kg, bonito, corpo normal, 20 cm de pica, cabelos (curtos) e olhos castanhos, m�sculo com voz e jeito de homem, casado com uma mulata linda e safada que nada sabe de minhas aventuras homo. Sou arquiteto e professor e essa profiss�o (arquiteto) facilita muito os contatos com homens, desde os mais rudes aos mais intelectuais. Todos os contos aqui ser�o ver�dicos.



Estava em uma obra (um pr�dio na orla de Ponta Verde aqui em Macei�) que estava me tirando do s�rio. O engenheiro respons�vel n�o estava fazendo nada do que estava na planta (engenheiro � sempre assim) e depois de muitas brigas chegamos a um acordo e fui à obra com Ant�nio (o engenheiro).



Chegando l� resolvemos o que t�nhamos de resolver logo ele foi embora. Fiquei pra resolver outros detalhes de acabamento com o mestre de obras, seu C�cero. O cara era um coroa negro e cinquent�o. Robusto com camisa aberta mostrava os pelos e um pouco do mamilo grande. J� tinha dado umas olhadas pra Seu C�cero e tinha percebido por sua bermuda que tinha um pau muito grande. O sacana nunca usava cueca e isso me deixava maluco. Mesmo assim n�o podia me expor.



No dia seguinte que era um domingo, fui à obra pra inspecionar o que os pedreiros tinham feito no dia anterior. Chegando l� estava um cara que nunca tinha visto. Identifiquei-me. Ele era negro como seu C�cero e com uma voz rouca e jeito de homem me disse sem muitas palavras que Seu C�cero tinha ido a sua casa resolver um problema familiar e que logo estava de volta. Apresentou-se como Durval e era o encarregado do domingo. Como nunca ia aos domingos nunca o tinha visto.



Durval era mais alto que Seu C�cero. Tinha cabelos na m�quina 1, pernas grossas, bunda avantajada e um monte consider�vel entre suas pernas...



Quando fui observar a obra ele me acompanhou e permaneceu mudo durante todo o tempo. Fiz perguntas e logo foram respondidas sem mais detalhes. O cara era seco e pr�tico.



Em dado momento uma viga escorregou e dei um pulo pra traz, foi quando senti o pau do cara ro�ar em minha bunda por alguns segundos. Aquilo me deixou maluco. Fiquei tremendo dos p�s à cabe�a e queria ser arrega�ado por aquele cara. No momento em que a viga caiu, ele me segurou pela cintura e n�o me deixou ir ao ch�o. Agradeci e com cara de vergonha baixei a cabe�a e continuei o que fui fazer.



Durval perguntou se eu ia precisar dele e pediu licen�a. Observei-o saindo e minhas pernas ainda tremiam quando ele desapareceu.



Quando terminei tudo fui à sua procura e n�o o achava. Foi quando fui ao quartinho que tinha nos fundos. O quartinho n�o tinha porta, s� duas camas de solteiro, uma c�moda, uma mesinha com caf� e x�caras, uma TV pequena num canto e um banheiro.



Quando me aproximei, percebi que ele estava mijando no banheiro. N�o fiz barulho algum e permaneci vendo aquela cena que me deixou at�nito. Era muito mijo e aquilo foi me deixando excitado. Seu pau era grande e grosso, deveria ter uns 20 cm. O vaso fica numa posi��o onde ele tem de ficar de lado e da� de frente pra mim. Durante todo seu al�vio eu n�o tirava os olhos do pau dele e quando o encarei, ele estava segurando no pau com vontade. Continuei a observar e ele perguntou o que eu estava olhando. Com coragem disse que ele tinha um pau grande e bonito.



O sil�ncio dele me deixou assutado. Queria a qualquer custo sentir aquela pica entrando no meu rabo, ser rasgado por aquele negro viril.



Ele veio em minha dire��o e me jogou no ch�o me fazendo ajoelhar pra chup�-lo. Na queda me machuquei e quando reclamei levei um tap�o na cara. Meio atordoado com tudo aquilo fiz o que mais eu gostava. Chupar um pau grande. Que pau gostoso! Senti-lo ainda mole em minha boca e a cada momento mais um cent�metro crescia, foi me deixando com o cuzinho piscando.



A cada chupada ele ofegava e dizia coisas desconexas. Mais excitado coloquei aquela caceta toda em minha boca e foi quando ele urrou de prazer. Seu cacete tinha um cheiro de rola suja (sem estar), de rola mijada.



Pensando que ia gozar em minha boca parei e pedi q n�o o fizesse. Nesse momento outra tapa e foi a� que ele segurou minha cabe�a com for�a e gozou toda sua porra em minha boca. Com ancia de v�mito cuspi tudo... Sua porra estava com gosto de �lcool e muito acida. Levei mais uma tapa com ele dizendo: - Era pra engolir tudo seu viadinho filho da puta!



Fui jogado na cama e pedi calma lhe oferecendo uma camisinha que estava em minha carteira. Ele colocou o preservativo e arrancou minhas cal�as cuspindo no meu rabo me deixando de quatro. Assustei-me com tudo aquilo e disse que era melhor colocar um creme ou xampu. Nada. Mais um pouco de cuspi e senti seu cacete me rasgar. O medo era grande, mesmo j� tendo sido fudido por paus maiores que o dele, era a viol�ncia que me dava temor. Ele colocou sem pena e mesmo sentindo muita dor aquilo me excitou. Fiquei maluco, querendo ser rasgado por aquele macho vadio e put�o. Queria aquele monte de carne preta pra sempre atolado em meu rabo.



Sua respira��o estava ofegante, dizia que eu cheirava bem, que era melhor comer um cu de um viado cheiroso como eu do que comer as putas dos cabar�s que ele frequentava.



Com muito custo me virei de frente ficando de frango assado e podendo ver sua cara de prazer e satisfa��o. Seu rosto se transformou ficando com um semblante de f�ria e nojo.



O cara me fudia com vontade e j� acostumado com seu pau comecei a rebolar na sua vara. O chamava de macho gostoso ele delirava, eu pedia mais pica e ele socava com mais for�a. Chamou-me de puta, de vadia, cachorra e quase gritando gozou muito em meu cu. Ele tirava e colocava de uma vez s�. Aquilo estava muito bom e eu queria que aquele momento nunca acabasse diante de tanto prazer.



Exausto ele caiu sobre mim e mandou-me ficar calado. Quieto eu ainda n�o tinha gozado, queria mais pica em meu cu pra eu poder gozar feito uma cadela. Depois de algum tempo ele levantou-se e tirou seu pau ainda bambo de uma vez s� do meu cuzinho e foi tomar banho. Fiquei puto e disse que eu ainda n�o tinha gozado. Sem me olhar nos olhos, preocupado em se lavar ele disse que estava ali pra meter no cu de viado e n�o pra fazer viado gozar.



Fiquei pensativo e vi que daquele mato n�o saia mais cachorro que meu cuzinho ia ter que ir atr�s de outra pica melhor que a dele.



Peguei um peda�o de jornal e limpei meu rabo que estava assado. Ia saindo quando ele me disse: - Volta no final de semana que vem viado, quem sabe voc� n�o leva minha pica de novo! Nada respondi e fui embora.



Ainda meio zonzo me deparei com Seu C�cero e assustado perguntei se ele tinha chegado h� muito tempo. Ele disse que viu tudo e que queria comer meu cu tamb�m, mas em outra ocasi�o. Enquanto falava o sacana pegava no pau por cima do short de nylon. Percebi que era maior do que o do Durval fui logo ajudando ele a tirar o pau pra fora. Ali mesmo me agachei e dei uma chupada com vontade naquele pau preto e cabe�udo. Ainda n�o tinha gozado e saquei meu pau pra fora me masturbando feito louco.



Depois de alguns minutos Durval apareceu e disse: - Bate nesse viado Seu C�cero, ele gosta. Calado Seu C�cero s� aproveitava a chupada passava a m�o sobre meus cabelos e olhava pra mim.



Nesse momento Durval se aproximou e como eu estava agachado com o cuzinho ao vento socou dois dedos de uma vez em meu cu. Puta que pariu! Que sensa��o! Acelerei a chupada no pau preto de Seu C�cero e gozei muito. Durval n�o tinha pena, tirava e socava os dedos em meu rabo com muita viol�ncia.



Seu C�cero demorou muito a gozar, mas eu n�o ia deixar aquele senhor na m�o, o queria em outra ocasi�o.



Pegando em seu saco ele gozou r�pido e segurou minha cabe�a, assim como fez Durval, e jorrou toda sua porra em minha boca. Suguei tudo, mas logo cuspi fora.



Arrumei-me e me despedi dos meus negr�es. Durval com ar superior riu e balan�ou a cabe�a com reprova��o... Seu C�cero me acompanhou at� a porta de sa�da e nada comentou. Desejou-me um bom domingo e fechou a porta.



No carro pensei no acontecido e comecei a me excitar de novo... Estava querendo mais pica... Aquele domingo ia ser longo pra mim.



Esse conto � verdadeiro, se algum cara de Macei� estiver a fim de entrar em contato � s� me adicionar no MSN. N�o tenho preconceito com cor, ra�a ou credo ou corpo. S� pe�o que seja m�sculo e que seja dotado. Forte abra�o!!!



[email protected]



Apenas pra homens de Macei� ou que esteja de passagem por aqui.



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