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F�MEA DO MEU TIO

F�MEA DO MEU TIO

By Ricardi



Tenho 29 anos, casado, sem filhos, uma vida “normal”, curto ler contos er�ticos e principalmente contos gays, li h� pouco tempo um conto que pelo t�tulo lembrou a minha experi�ncia que era “Meu tio, meu macho”, embora n�o se pare�a com o que aconteceu comigo. O relato � real, acreditem ou n�o, mas achei que precisava escrever isso, como um testemunho, n�o como erotismo sacana.



Eu morava em uma casa grande, com minha fam�lia, meus pais, um casal de irm�os mais novos e um tio, irm�o da minha m�e que morava em uma pequena, mas bem arrumada su�te no quintal, eu tinha na �poca que vou relatar, 19 anos, meu irm�o 13, minha irm� 19 e meu tio cursando a faculdade tinha 22 anos. Ele morava com a gente desde que eu me entendia por gente. Meus av�s tinham morrido quando meu tio tinha 8 anos e minha m�e o criou como se fosse filho dela e meu pai o assumiu quando se casaram. Ele era um rapaz bonito, alto nos seus 1,86m, nunca soube o quanto pesava, mas era muito proporcional, bem distribu�do, perna grossa e vivia cheio e mulheres atr�s dele, meus amigos da rua diziam que ele j� tinha comido quase todas as mulheres casadas ou n�o, da rua. Eu era um garoto pequeno, branquinho moreno de sol, pernas bem feitas e bunda tamb�m, arrebitada com covinhas e chegava a ter cintura, as meninas minhas amigas, viviam dizendo isso, que eu tinha cintura de menina, tinha 1,69m e fora uma penugem cinza em cima do pau a guisa de pentelho, n�o tinha mais pelo nenhum no corpo, era completamente liso, parecia mais o de uma menina. Desde 19 ou 19 anos, que eu sempre tirava uma sesta depois do almo�o junto com ele, ele me paparicava muito, era o 1ª sobrinho e muito festejado. No in�cio, dorm�amos no mesmo quarto eu, ele e meu irm�o, quando ele fez 19 anos, meu pai construiu a su�te porque ele estava ficando rapaz e precisava de privacidade, al�m de poder estudar, ler ou ver televis�o at� mais tarde, sem nos atrapalhar. A� eu passei a tirar a sesta na su�te dele, n�o havia maldade eu o adorava e ele a mim. Um dia ele tinha acabado de chegar da faculdade, foi para a su�te e minha m�e mandou que eu o avisasse que o almo�o estava na mesa, para ele se apressar para n�o esfriar e almo�armos juntos. Fui à su�te dele e escutei o barulho do chuveiro, a porta estava aberta e eu olhei. Ele estava nu, ainda n�o tinha entrado no banho, estava experimentando a �gua e cheguei a tomar um susto, pq quando ele se curvou para colocar a m�o em baixo do chuveiro o seu pau apareceu pendurado em toda plenitude, enorme, nunca pensei de um homem ter um pau daquele tamanho, estava entendendo o que meus amigos diziam. Voltei sem que ele me visse e chamei da porta da su�te para o almo�o e voltei para dentro de casa ainda impressionado com o tamanho. O tempo foi passando e a rotina ainda era a mesma. At� que um dia quando est�vamos dormindo, eu estava de costas para ele e est�vamos meio encostados quando senti uma coisa dura encostar na minha bunda, fiquei quieto, meu tio ainda dormia, continuava roncando e me lembrei do tamanho do pau dele, agora encostado na minha bunda, instintivamente me afastei, mas o calor do pau dele na minha bunda n�o saiu mais da minha cabe�a. No dia seguinte quando percebi que ele tinha pegado no sono, olhei com cuidado para ver se estava de pau duro, ele estava. Virei de costas e me encostei com muito cuidado no seu pau fui apertando at� estar bem pressionado e fiquei quietinho, apenas sentindo a dureza e o calor dele na minha bunda, era uma sensa��o gostosa e eu imaginando o tamanho daquele pau encostado em mim. Isso virou rotina, at� que um dia n�o aguentando comecei a me mexer com cuidado, queria sentir aquele pau pressionando e saindo da minha bunda e nisso, percebi que ele tinha parado de roncar. Fiquei im�vel e senti o pau dele pulsar na minha bunda, ele ent�o se afastou e virou para o outro lado e eu fiquei fingindo que dormia, mas ele n�o roncou mais, acho que tamb�m n�o conseguia pegar mais no sono. Nos dias seguintes ele se deitava de costas para mim, at� que uma semana depois dormiu virado para mim e eu n�o conseguia mais resistir a sentir aquele pau na minha bunda, mesmo que fosse s� encostando. Novamente me encostei e pressionei meu corpo contra o dele, estava come�ando a ro�ar com o sobe e desce quando ele parou de roncar...Fiquei im�vel, fingindo que estava dormindo, mas desta vez ele n�o se afastou, colou o corpo dele todo no meu e ficou quieto e eu sentindo o calor do corpo dele inteiro encostado ao meu. Isso continuou a se repetir, at� que um dia eu fingindo que estava dormindo, percebi um movimento nele e fiquei tentando descobrir o que ele estava fazendo, de repente senti uma coisa quente e macia entre as minhas pernas. Ele tinha colocado o pau dele entre as minhas pernas, era deliciosa aquele sensa��o, minha vontade era de “acordar” e me mexer muito com o pau dele entre as minhas pernas, mas n�o sabia como ele ia reagir e fiquei quieto. Mais uma vez se estabeleceu uma rotina, at� que um dia ele gozou nas minhas pernas. Tomei um susto e dei um pulo, ele rapidamente olhou firme para mim e delicadamente falou: Chupa! Eu n�o aguento mais, me chupa, por favor, Riko (meu apelido de fam�lia). Eu nem pensei em resistir, estava mole de tes�o, peguei o pau dele suavemente e coloquei na boca sem saber o que fazer direito. Senti o azedinho do gozo dele, era pegajoso, mas eu gostei de estar engolindo algo que saia de dentro do Paulo. Ele ent�o come�ou a me ensinar delicadamente o que eu tinha que fazer e comecei o primeiro boquete da minha vida, at� que senti o pau crescer mais um pouco e sem nenhum aviso ele gozou outra vez, s� que dentro da minha boca, quase me engasguei com o jato, mas engoli o que pude saindo um pouco pelos cantos da minha boca, e foi a� que aconteceu o que nunca imaginei. Ele me deu um longo e molhado beijo, lambendo o resto da porra dele que saia pelos meus l�bios. Quase desmaiei de tes�o, minhas pernas ficaram bambas, meu cora��o disparou, minhas m�os geladas a vista turva e eu n�o conseguia falar, n�o concatenava as palavras e nem sabia o que ia falar, s� tinha vontade de dizer: continua... Mas nada disse. Acabamos e ficamos deitados olhando para o teto sem falar nada, nenhum dos dois sabia o que dizer. Levantei-me, lavei o rosto e a boca e fui para casa.

Fugi dele o resto do dia e da noite, n�o sabia o que ia dizer, sabia que aquilo n�o estava certo, mas eu tinha adorado, mas como ele ia me encarar depois daquilo? N�o fui no dia seguinte dormir a sesta com ele, continuei fugindo e no outro dia ele me chamou. – Riko, voc� ficou magoado comigo pelo que aconteceu? Eu disse: N�o, mas eu fiquei estranho depois daquilo, o que voc� vai pensar de mim? N�o tenho que pensar nada aconteceu e pronto, nenhum de n�s dois teve muita culpa, apenas n�o resistimos a essa vontade. Voc� n�o gostou? Disse ele me dando um sorriso maroto. Gostei! Disse eu tamb�m dando um sorriso. Quer continuar? Perguntou ele. Quero! Respondi sem gaguejar. Ent�o vamos nos deitar, tenho sentido a sua falta nas sestas da tarde.

Fomos para a su�te dele, mas desta vez nem fingimos que est�vamos dormindo antes, ele me tirou toda a roupa, me deitou na cama dele, me virou de costas e senti uma boca quente e �mida na minha nuca. Arrepiei. Senti aquela boca percorrendo meus ombros, descendo pelas costas pela medula, me chupando e beijando vagarosamente, chegando no rego e enfiando a l�ngua suavemente entre as minhas n�degas, descendo a l�ngua pelas pernas at� chegar no tend�o de Aquiles e dando uma pequena chupada junto com uma mordida ali.

Ele ent�o me virou de frente e subiu me lambendo e chupando as pernas, deu uma longa chupada na minha virilha e lambeu suavemente o meu pau, continuou subindo com aquela tortura er�tica at� meus mamilos, chupou suavemente e depois me beijou demoradamente, sentou na cama, tirou a bermuda e me deixou ver aquele monumento de pau, puxou minha cabe�a para baixo for�ando na dire��o dele e eu engoli aquele mastro delicioso, mamava como um beb� mama o peito da m�e, queria que aquele homem fosse feliz comigo, queria dar prazer a ele, isso era mais importante para mim do que qualquer outra coisa. Amava aquele homem desde crian�a como tio, amigo e protetor, agora o estava amando como uma f�mea ama um macho, estava à merc� dele e queria continuar à merc� dele, queria ser dele, todo, completamente. Quando vi que ele estava quase gozando ele tirou o pau, me deu outro beijo, olhou profundamente para mim e falou: Voc� quer ser a minha menina? Quer sentir o que sente uma mulher? Eu queria qualquer coisa que ele quisesse fazer comigo, eu era dele, queria ele e balancei a cabe�a dizendo que sim. Ele pegou mais uns travesseiros no arm�rio, colocou na cama, pegou na gaveta um pote de vaselina, me colocou de bru�os com os travesseiros em baixo da minha barriga e eu fiquei com a bundinha empinada, percebi ele lambuzando a m�o com vaselina, senti um dedo procurando a entrada do meu cu, achou e come�ou uma massagem gostosa e relaxante, depois senti mais um dedo e depois mais um... Estava nas nuvens. A� meu tio ficou de joelhos atr�s de mim e encostou a cabe�a na entradinha do meu cu. Senti-o come�ar a for�ar e senti meu �nus se abrindo para receber aquele mastro, foi se abrindo devagar at� um ponto em que come�ou a doer, eu disse: Paulo, ta doendo! Ele disse que era para eu relaxar que ia passar, mas o pau dele ainda n�o tinha entrado, nem a cabe�a, s� uma ponta. Ele voltou na gaveta e pegou outra pomada, passou suavemente no meu �nus, me beijou a nuca outra vez e colocou uma camisinha me dizendo. Isso � para voc� n�o sentir muita dor, mas vou ter que usar camisinha para n�o ficar anestesiado. Colocou e voltou a ficar atr�s de mim. Colocou na portinha outra vez e fez press�o. Eu n�o sentia mais a dor de antes, s� tes�o...Ele foi enfiando e senti uma press�o enorme dentro de mim, n�o era uma dor normal, era uma ard�ncia grande, eu sentia que estava sendo penetrado, mas n�o conseguia perceber o quanto, s� sentia aquela press�o dentro de mim, as l�grimas come�aram a rolar pelo rosto, fiquei gelado, devia estar p�lido com o esfor�o que fazia para aguentar aquela press�o dentro de mim, at� que meu tio ficou parado e a dor come�ou a ceder, s� ent�o percebi que ele estava completamente colado ao meu corpo, estava sentindo o corpo dele esquentando toda a minha bunda que ainda ardia, mas n�o era mais aquela press�o. Ele come�ou o movimento de vai e vem e eu fui ao c�u. Ele me chamava de putinho, dizia: Rebola meu putinho, deixa seu tio te comer gostoso, seja minha menina, minha mulherzinha gostosa. Est� gostando, amor? Eu balbuciava: Estou! Ta gostoso, n�o p�ra...As l�grimas ainda estavam brincando nos meus olhos, mas o que eu sentia era delicioso, estava preenchido por um pau descomunal, nunca imaginei que aquilo pudesse estar dentro de mim sem me abrir ao meio, quando aceitei, aceitei porque queria fazer meu macho feliz, dar prazer a ele, mas achei que ia acabar em um hospital. Ele estocava e eu parecia uma boneca de pano na ponta do pau dele, sem for�as e sem vontade de reagir, indo e vindo no balan�o das estocadas. S� queria ele para sempre dentro de mim, me comendo, me possuindo. Eu era a puta dele, irremediavelmente dele, sabia disso desde o momento em que ele entrou em mim, n�o queria mais que ele sa�sse, eu rebolava, jogava a bunda para os lados e fazia um movimento de ida e vinda, ele estava todo dentro de mim, 21cm de pau deliciosamente enterrados em mim, gozei duas vezes, uma ejacula��o sem orgasmo e sem me tocar, s� percebia quando sentia o piru esvaziar como um resto de xixi, eu era uma putinha, na �poca n�o entendia o que sentia, mas n�o queria mais que ele sa�sse de dentro de mim, at� que senti o corpo dele tremer freneticamente e ele quase urrar (n�o podia chamar a aten��o da minha m�e) e se soltar em cima de mim. Fiquei com todo aquele peso nas minhas costas me imprensando contra o colch�o e finalmente tive o orgasmo, mas era devido sentir o meu macho suado, arrasado por mim, t�o pequeno, t�o indefeso e, no entanto conseguir fazer aquilo com aquele homem enorme e maravilhoso.

Quando ele recobrou o f�lego olhou para mim e disse: Que amante maravilhosa voc� �. Te amo, quero que seja minha putinha pra sempre, voc� quer? Quero! Respondi rapidamente. Mas � para sempre mesmo, mesmo que venhamos nos casar e ter uma vida normal, ter filhos, mas voc� ser� sempre a minha putinha, minha f�mea, est� bem?

Olhei bem para ele, pensei bem naquela proposta, senti um calafrio e disse. Est� bem Paulo, serei para sempre viado para voc�. E nos beijamos...

Hoje eu tenho 29 anos, estou casado, Paulo tem 37 anos, tamb�m casado e mora em Bras�lia, mas vem pelo menos uma vez por m�s ao Rio e sempre vamos para o apartamento dele que fica fechado em Copacabana, minha mulher sabe e j� participou algumas vezes das nossas transas. Ele cumpriu a promessa, me come at� hoje e eu continuo sendo a puta dele, o �nico macho que eu tive na vida.

Isso foi e � real, se gostaram, me escrevam que conto como foi depois que ele saiu da minha casa para o apartamento pr�prio. N�o sei se este tipo de narrativa � o que voc�s gostam de ler.

Se algu�m tiver uma hist�ria parecida, gostaria de conhecer.

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