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[COISAS DA VIDA] - A MULHER DO ARMAZ�M

[Coisas da Vida] - A mulher do Armaz�m





Ol� amigos e amigas, vamos a mais um relato sobre uma experi�ncia que est� deixando minha vida ainda mais extasiante.

Moro nesta casa a uns 5 anos, perto dela h� um armaz�m onde fa�o as compras da casa. O estabelecimento � do Tonho, um gringo vindo de Caxias do Sul para ganhar a vida na capital do estado. Ali alem de fazer compras � um lugar onde nos reunimos para tomar umas cervejas no final da tarde e comer um belo churrasco.

Pois bem, frequentava diariamente o tal boteco, Tonho e sua mulher se revesavam no caixa,e � a� que come�a a hist�ria, com a mulher do Tonho, Isabela.

Isabela � uma t�pica gringona, ela tem fant�sticos 1,81m, loirona, toda grande, n�o � muito bonita n�o, mas tem l� o seu charme de f�mea. Ela est� hoje com 42 anos, tem 2 filhos com o Tonho.

De um ano pra c�, comecei a notar que Isabela me fitava discretamente, no in�cio nem dei muita bola, por ser "de casa" e muitas vezes auxiliar o casal com o estoque e at� no atendimento de seu estabelecimento.

Ent�o no final de uma tarde de s�bado, regada a cerveja depois do churrasco de almo�o do Tonho, o pessoal estava se debandando, e eu fiquei para dar uma ajeitada no local.

Tonho deu uma sa�da para comprar alguns vegetais que tinham acabado, at� a� tudo normal.

J� estava com tudo pronto quando o telefone tocou, Isabela estava ocupada no caixa e gritou pedindo para que eu atendesse o telefone, Era Tonho, safado, inventou uma hist�ria e falou que iria demorar umas 2 horas, anotei o recado e falei que iria falar para sua esposa.

Contei pra ela, e voltei ao sal�o para finalizar, afinal j� eram 7 horas da noite e j� estava escuro...

Me surpreendi que ou�o sua voz, bem baixinho, me chamando, e quando me viro, ela est� na ponta da mesa, debru�ada com praticamente seus seios à mostra (ela adora usar decotes generosos), n�o aguentei e fitei longamente seus seios...

Ela se fez de desentendida e deu u, largo soriso, e me falou, Markus, tu �s um amor, deixando tudo limpo...

Como eu estava meio alto, falei, � Isabela, � assim que eu gosto, pegar limpo e devolver limpo, � �timo assim n� ?

Ela riu meio encabulada, fazendo sinal afirmativo com a cabe�a e saiu.

terminei o que tinha para fazer e fui pra casa me despedindo da Isabela....

Quando estava saindo, ap�s ela fechar a cortina de ferro, ou�o o fone tocar, e saio caminhando lentamente, quando ou�o ela abrir novamente a cortina e me chamar pedindo ajuda.

Voltei e entrei, Isabela me pediu para acompanh�-la at� o dep�sito, onde dever�amos apanhar algumas mercadorias que o Tonho queria levar para casa.

Chegando ao dep�sido, indicou umas caixas bem altas, subi na escada e as fui alcan�ando, a vis�o de cima para baixo de seus seios foi a gota d'�gua que faltava, tive uma ere��o, e meu membro estava na linha dos olhos de Isabela...

Ela me falou, mais uma, por favor, e quando eu estava baixando a caixa, ela abre meu ziper, quase ca� da escada, mas ela nem deu bola apenas falou, Senta a� e fique quieto e resto deixa comigo, e inicou um leve, quente e muito gostoso boquete. A loira chupava ate o final, esfregava meu membro rijo em seu rosto, falava que era �timo ser uma puta e que adorava chupar muito, falei do Tonho e ele me falou que a esta hora alguma outra puta deveria estar fazendo o mesmo com ele e que agora, ela era a minha puta. E que puta ela estava se saindo.

Naquele momento ela era uma vadia mesmo, toda suada ap�s um dia de trabalho, liberando seu lado f�mea, dando prazer s� pelo prazer. Aquele cheiro de f�mea me deixava louco.

Sa�mos da escada, e me sentei em umas caixas, eu queria toca-la mas ela n�o me deixou falando que hoje era s� ela, e que depois eu a teria como ela queria.

Seguimos ali, ela chupando com uma maestria de uma profissional, quando lhe aviso que iria gozar ela ent�o engoliu todo meu membro e chupou com for�a, me derramei todo dentro dela que engoliu tudo e seguiu chupando at� minha pernas tremerem.

Acabado isto, me mandou embora, agora estou preparado para transar com o meu corninho hoje a noite.

Passados uns dois dias eu retornei ao bar para algumas compras e encontro o Tonho e a Isabela de beijinhos romanticos de despedida, ela toda arrumada...

Fiz minhas compras e quando saio para pegar o carro, vejo Isabela na parada de onibus no final da quadra. Vou at� l� e pergunto onde ela ir�, ela me fala que estava indo ao m�dico, perguntei se queria uma carona, ela aceitou imediatamente.

Ai Marcus, ainda bem que voc� apareceu, hoje estou precisando conversar um pouco, e ligou para o m�dico reagendando a consulta e me falando em seguida, vamos ali no Motel, naquele ali perto da minha casa, a� ganhamos tempo.

Chegamos em menos de 2 minutos no Motel, ela pulou do carro e voou para a suite e falou para eu esperar um pouco.

Fiquei ali no carro fumando um cigarrinho e logo em seguida subi para a suite. Chegando l�, vejo pela parede de vidro do banheiro, minha deusa germanica nuinha e veja como ela era grande, nossa, pernas grandes e grossas, peitos maravilhosamente gostosos (apesar de j� ter tido 2 filhos), tirei minha roupa e fui entrando no banho, ela veio me lavando, toda cheia de cuidados, ficamos no maior arreto no chuveiro, ela ajoelhou-se e me chupou um pouco enquanto se masturbava, falei que isso nao era justo pois s� ela estava se divertindo, ent�o fomos para a cama, ainda molhados e nos beijando muito ficamos ali nos amando feito loucos adolescentes.

Iniciei ent�o um lento banho de lingua na dona do armaz�m que queria ser minha puta, ela implorava para que eu a comesse de uma vez, mas ao contrario disso, eu queria era dar prazer a esta mulher que estava completamente a minha disposi��o.

Quando cheguei em sua buceta completamente raspada e toda melacada, pude sentir o cheiro delicioso de uma f�mea que se atirava aos prazeres sem pensar mais em nada, apenas com alguns carinhos e lambidas Isabela que me sufoca com suas pernas imensas, apertando minha cabe�a logo em seu primeiro gozo. Com a boca toda lambuzado com seu gozo a beijei e ficamos ali agarradinhos como dois namorados, fiquei lhe beijando o pesco�o e nuca para ela se recuperar, ent�o fui descendo por suas cosras com beijinhos e lambielas por toda a extes�o de suas costas, passando pela lateral dos seios, e finalmente chegando em sua bunda. Ali me detive um pouco em sua n�degas, que aos poucos fui abrindo enquanto neijava e lambia, seu rego, at� chegar em cuzinho, que a esta altura iniciava a se dilatar, passei a lingua de leve e Isabela piscou forte gemendo, senti que ela estava querendo, segui chupando sua buceta , assim de bru�us, at� que resolvi enfiar os dedos e ent�o ela come�a a rebolar, ent�o come�o a enfiar de leve um dedo em dua bunda, ela me pede que n�o fa�a isso, mas eu continua com a bolina��o, sinto que ela come�a a tremer, ent�o paro tudo, e fico somente enfiando a lingua em sua bunda, que a esta altura contra�-se enquanto minha puta gemia alucinadamente.

Ent�o ela me empurrou e ficou de quatro, falando, agora mete seu puto, quero � gzar nesta tua pica gostosa. Ao me aproximar, tentei colocar devagarinho, mas ela empinou a bund apara tr�s e enfiei tudo d euma s� vez,. Ela gritou, ISSO MESMO, ME FODE, Entao meti forte, logo ela pede para sentar, a� sim que a mulher enlouqyeceu, calvalgou muito, acabou gozando duas vezes, e depois caiu de cima de mim extasiada,, e que depois de tantas gozadas eu poderia finalmente meter em sue rabinho.

Virei-a de brucus, e beijei suas n�degas e fui as abrindo com carinho lhe enchendo de beijinhos; Isabela se arrepiava com isso, fazendo com que suas penugens se erissassem maravilhosamente. Sua bunda estava toda molhada com seu gozo anterior. Fui me aproximando de seu cuzinho que a cada movimento piscava. Ent�o comecei a alternar lambidas e a enfiar minha lingua em seu rabinho, ela me falou que eu era muito safado e que est�va adorando aquela sacanagem toda, logo iniciei a enfiar um e depois dois dedos, sempre alternando com lambidaas para que ela ficasse ainda mais �mida, fiquei bastante tempo naquela arreto todo, at� que iniciei a chupar sua buceta novamente, s� que agora alternando dois e tres dedos em seu rabo, que a medida que eu mais a chupava, mais fundo conseguia introduzir meus dedos, continuei assim at� quase Isabela gozar novamente, ent�o me levantei e posicionei meu membro em seu rabo.

Iniciei uma lenta penetra��o, entrou macio, enquanto ela gemia, e se masturbava, Ela estava com tanto tes�o, que meu pau acabou entrando todo, deslizando suavemete at� o fundo de suas entranhas, quando minhas bolas bateram em sua bunda, fiquei um tempo parado, apenas sentindo suas contra��es.

Isabela, por sua vez, virava sua cabe�a para me beijar e falar que estava muito gostoso, e que desta vez, depois de muito tempo sem dar a bundinha, n�o estava doendo.

Agarrados e nos beijando muito, come�amos num r�tmo lento e cadenciado, at� que ela come�a a mexer os quadris com mais velocidade, e pelo espelho, olha meu pau duro entrar e sair de sua bunda.

Ai que tes�o! - Grita ela.

Goza pra mim Markis gozaaaaaaaa...

Intensifico os movimentos, agora a masturbando, e metendo cada vez com mais for�a, ela me avisa que est� prestes a gozar. Enfio bem forte, at� o fundo e fico fazendo movimentos circulares, e lhe enfio dois dedos na buceta, a fazendo gozar quase instantaneamente. Sinto seu corpo amolecer, saio de dentro dela e a pedidos coloco meu pau em sua boca, que o engole, chupando e gemendo, at� que eu me derramo completamente em sua boca gulosa.

Isabela fica chupando enquanto eu gozo, deixando esscapar apenas um filete de porra pelo canto de sua boca, engolindo todo o resto.

Aiii, Markus, se eu soubesse que eras t�o gostoso assim, ja tinha lhe dado a muito tempo atr�s.

Ficamos deitados, namorando um pouco, depois fomos para um banho, j� era seis horas da tarde, era melhor Isabela voltar para o seu balc�o sen�o o Tonho poderia desconfiar.

Finalizado o banho, nos vestimos, e antes de sair Isabela ajoelho-se e chupou mais uma vez, eu com as pernas meio bambas, aproveitei e ainda derramei um pouco mais de minha porra em sua boca sedenta, ela engoliu tudo novamente, levantou-se e saimos.

Deixei a mulher saciada, perto de seu estabelecimento, passei em casa, e fui pro boteco do Tonho, tomar uma cerveja.

Chegando l�, vejo Tonho muito feliz, dando beijinhos na boca de Isabela, que ao me ver foi me levar uma cerjeva bem gelada. De cantinho, me piscou o olho e agradeceu a tarde.





Fico à disposi��o de Isabelas que tenham lido meu texto. Contatos: [email protected]



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