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UM ESPET�CULO DE TIA

Tenho 35 anos, me mantenho em forma malhando todo dia e sou tarado por bunda de mulher. Essa tara vem da adolesc�ncia na �poca que minha tia (irm� da minha m�e) tinha mais ou menos a minha idade atual e era muito gostosa, mas muito gostosa mesmo. Ali�s ela e as amigas dela.

Minha tia tinha um corpo maravilhoso, l�bios grossos, cabelo castanho claro, corpo estilo viol�o, peitos m�dios, pernas grossas, cintura fina, quadril largo e uma bunda que parecia ter sido modelada a m�o. L�gico, todo dia tava na academia... Ela gostava muito de ir a praia principalmente pra se bronzear e pra isso usava sempre um fio dental amarelo min�sculo. As amigas dela eram mulheres do mesmo estilo, mas o tes�o pela minha tia era maior. Ela tamb�m gostava de usar uns shortinhos muito pequenos e de tecido fino que quase dava pra ver a calcinha por baixo e metade daquela bundona ficava de fora.

As cal�as apertadas que ela vestia modelavam ainda mais aquela bunda e as pernas, me deixando ainda mais com tes�o.

Sempre que podia ela ia pra piscina l� de casa se bronzear, a� meu amigo... Eu literalmente me derretia em punheta, chegava a ficar fraco no dia seguinte...

No come�o n�o tomava iniciativa nenhuma porque tinha medo do que ela poderia falar e me prejudicar, al�m de criar uma situa��o desagrad�vel. Mas depois o tes�o era tanto que comecei a ficar mais abusado, quando ela ia pra piscina l� de casa eu ficava conversando com ela tomando sou e fazia quest�o de ficar com o pau bem duro na sunga pra ela poder ver mesmo. Percebi que no come�o ela ficou meio surpresa, mas mesmo assim toda hora olhava pro meu pau duro como uma rocha na sunga.

As coisas foram esquentando devagar, eu comecei a esquematizar umas idas a praia com ela e as amigas e de vez em quando saia uns coment�rios tipo... “O seu sobrinho � grand�o pra 19 anos ne!”. Mas l� em casa � que era bom, a gente ficava bem a vontade. Acho que o tes�o foi tomando conta dela tamb�m e ela come�ou a me instigar mais ainda, ficava de quatro de prop�sito quando ia deitar na cadeira da piscina, empinava muito a bunda quando levantava, essas coisas que mulher faz de forma sutil mas que excitam muito.

Ent�o teve um domingo daqueles ensolarados de ver�o que meus pais resolveram sair com meus irm�o e eu resolvi ficar em casa pois n�o estava com vontade de ir pra onde eles iam. Estava dormindo ainda quando o telefone tocou:

- Al�!

- Lucas?

- Oi sou eu tia. Tudo bem?

- Oi meu gatinho! – s� me chamava desse jeito – to indo pra� tomar um sol.

- Pode vir tia, s� que n�o tem ningu�m, o pessoal saiu e to sozinho aqui.

- Ah! N�o tem problema n�o, a gente almo�a junto ent�o, beijo, at� j�!

Mau bati o telefone e meu pau j� tava duro igual a uma barra de ferro. Fazia quase um m�s que n�o a via e ia passar o dia vendo aquela bunda e passando protetor solar naquela gostosona, at� meus batimentos aceleraram. Passou meia hora ela chegou, abri o port�o, ela deu aquele sorriso encostou o carro e saiu.

Ela usava um shortinho laranja que cobria, como sempre, s� a metade da bunda e um top branco e �culos escuros no rosto.

- Gatinho! Muito tempo sem te ver!! – pulou pra fora do carro e me deu um abra�o apertado e beijos no rosto.

- Tia que bom que voc� veio! – segurando ela pela cintura e sarrando nas pernas.

Come�amos a conversar animadamente, entramos em casa, como sempre eu n�o tirava os olhos daquelas pernas e bunda, bebemos um suco na cozinha e fomos pra piscina.

Ela ent�o tira o shortinho e revela um fio dental muito pequeno tamb�m da cor do short que usava, a bunda dela ficava toda de fora, s� com aquele triangulozinho entrando no rego... Os peitos tamb�m mal ficavam cobertos, cobria praticamente s� os mamilos. Ela vai e senta na cadeira de frente para o sol ainda sem reclinar e continuamos a conversar. Aquela vis�o come�a a me fazer efeito como nunca tinha feito antes e meu pau endureceu de novo, s� que dessa vez tava demais... E ela percebeu, e n�o tirava os olhos do meu pau enquanto a gente conversava.

- Tia quer que eu passe protetor em voc�?

- Quero sim gatinho!

Ela deitou o encosto da cadeira e virou de costas... Comecei pelas pernas bem devagar e fui subindo, espalhando bem devagar. Quando comecei a espalhar o protetor naquela bunda, parecia que meu cora��o e meu pau iam explodir, dei uma ajeitada no biqu�ni dela pra ficar mais enfiado ainda na bunda e espalhava o protetor solar bem devagarinho pra aproveitar cada mil�metro. Passei a m�o entre as pernas dela encostando um pouco na bucetinha e ela ficou quietinha de olhos fechados. Cheguei nas costas e espalhei nas laterais, tocando um pouco os peitos. Ela soltou um gemido baixinho acho que meio involunt�rio.

- Fica de frente agora tia.

Levantou, abaixou pra poder levantar o encosto da cadeira, encostando a bunda no meu pau e sentou. Comecei de novo devagar pelas pernas, come�amos a conversar.

- Gatinho percebi que voc� t� mais fortinho!

- � tia, to indo a academia agora, tem quase um m�s que a gente n�o se v� e j� deu resultado assim?

- � deu, sim... Voc� deve ser um terror com as meninas do col�gio...

- Que nada tia, na verdade eu sou meio t�mido.

- Hahahaha... T�mido? Voc�? Se bobear at� as professoras devem ficar de olho!

- P� tia, sacaneia n�o – minha m�o tava nas coxas dela agora – Voc� � que deve arrasar o cora��o dos homens... Simp�tica e com esse corpo (apertei as coxas dela).

- Ah! A maioria n�o quer nada s�rio, querem s� divers�o e mais nada... Ultimamente tenho trabalhado demais e me divertido pouco, deve ter uns dois meses que n�o saio a noite!

- Tia! Um mulher�o como voc� dois meses na seca!

- Ah! Gatinho nem fala... hahahaha

Comecei a passar protetor solar nos peitos dela, tinha perdido completamente o medo, j� que o papo tava assim, mas mesmo assim passava de leve. Ela fechou os olhos e a boca ficou meio entreaberta, ent�o n�o resisti e passei a m�o dentro do soutien bem nos mamilos. Ent�o ela soltou um gemido bem meloso.

- Aahhhh gatinho... N�o faz assim que eu n�o agueeentoo!

Ela estava sentada e eu em p�, com o pau mais ou menos na altura do rosto dela.

- Ai, a ainda por cima esse neg�cio que voc� tem debaixo da sunga – e olhou fixamente pro meu pau, ficando meio vesguinha.

- Quer ver melhor?

- N�o! Voc� � meu sobrinho!

- Ah d� s� uma olhadinha!

Abaixei a sunga e coloquei o pau pra fora, a cabe�a tava vermelha e inchada de tanto tes�o.

- Nossa!! J� t� assim seu pau? Gente, que coisa!

Fui chegando o pau mais perto do rosto dela e ela dizendo: “P�ra, n�o, n�o posso, para com isso menino”. Encostei o pau na boca dela, ela fez uma resist�ncia, mas segurei a sua nuca e forcei s� um pouquinho e ela engoliu meu pau at� a garganta.

Come�ou a chupar com muita vontade, era uma maravilha aquela boca, macia e quente, ela realmente sabe chupar. N�o demorei muito e gozei, era tanto tes�o acumulado que ela n�o conseguiu engolir toda a porra e escorreu pelos cantos da boca.

- Ah!! Voc� encheu minha boca! T� grosso o seu esperma! E o pau n�o amoleceu hein!

- Fica de quatro tia, quero comer voc� vendo essa sua bunda maravilhosa de biqu�ni.

Ela ficou de quatro, puxou o fio dental pro lato e meti at� o fundo. A buceta tava muito molhada e quente, eu segurava nos quadris dela e metia com vontade. A vis�o daquela bunda de quatro com fio dental enterrado era demais! Percebi que ia gozar de novo.

- Tia vou gozar de novo!

- Aaaah! Gostoso, eu to sentindo seu pau inchando, goza dentro eu tomo rem�dio!

Gozei, meu pau parecia que tava explodindo dentro da buceta da minha tia. Pouco depois ela tamb�m gozou, rebolou e hurrou, senti as contra��es da bucetinha dela de t�o forte que foi a gozada.

Deitamos no ch�o ofegando:

- Ai, o que eu fui fazer!

- A melhor coisa do mundo tia... Voc� n�o imagina h� quanto tempo quero te comer. J� perdi a conta de quantas fezes me masturbei pensando em voc�.

- Eu sempre via o seu pau duro debaixo da sunda e ficava molhadinha, mas nunca tive coragem de experimentar.

- Gostou?

- O pior que adorei...

Continuamos o papo e fui ficando animado de novo. Enquanto convers�vamos, enfiava o dedo na bucetinha dela, ela pegava meu pau... At� que o tes�o tomou conta de novo.

- Ai gatinho, eu quero ir por cima agora.

- Vem tia, mas eu quero ver essa bunda pulando no meu pau.

Ela levantou, ficou de costas, tirou o biqu�ni, deixando aquela marquinha min�scula e foi sentando no meu pau. Come�ou a cavalgar e gemia... Pelos gemidos deve ter gozado umas duas vezes. Eu j� estava quase gozando e falei.

- Tia, deixa eu gozar na sua bundinha agora?

- Deixo meu gatinho, mas tem que lubrificar sen�o d�i!

Fomos pra cozinha, besuntei meu pau e o cuzinho dela com �leo mesmo... Era o que tinha. E fui penetrando devagar, at� colocar o pau inteiro naquela cuzinho... Comecei a bombar, ao mesmo tempo que mexia no grelinho dela com uma m�o e com a outra segurava a cintura dela. Ela gozou mais uma vez, apertando meu pau com o cuzinho, n�o aguentei e esporrei gostoso no cuzinho dela.

Paramos e nos recompomos. De pois que ca�mos na real, o ambiente ficou meio silencioso, o clima n�o tava muito bom. Percebi que ela estava um pouco s�ria e com poucas palavras.

- Tia, olha s�. Mesmo depois do que fizemos hoje, voc� sempre vai ser a minha tia, do mesmo jeitinho como sempre foi! N�o precisa se preocupar com o que vai acontecer daqui pra frente, eu sempre vou ter o mesmo carinho de sobrinho por voc�.

- Jura!

- Juro.

- Mesmo se pintar tes�o de novo?

- Claro! Acho que agora gosto mais ainda de voc�.

- Meu gatinho lindo! Fofo, gostoso! – Me deu um beijo de l�ngua na boca maravilhoso.

Transei outras vezes com ela e todas foram transas muito gostosas. Depois de alguns anos fui embora de casa, arrumei uma namorada firme e ela tamb�m arrumou um namorado firme e quase casou. Hoje ela � uma coroa muito bonita, mas n�o tem mais os atributos que tinha naquela idade e somos muito amigos, realmente sobrinho e tia.

Mas ficou aquele desejo na minha mente e na verdade as mulheres que mais me d�o tes�o s�o aquelas parecidas com a minha tia naquela �poca. Essas mulheres realmente s�o um espet�culo.



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