Estava eu e minha esposa Adriana de f�rias numa praia do litoral norte de S�o Paulo. Era uma quarta-feira, fora de temporada e tamb�m n�o era nenhum feriado. Resultado: a praia estava bem vazia.
No quinto e �ltimo dia de nossa viagem, estavamos um pouco entediados, apesar de gostarmos de tranquilidade.
Ficamos na praia num espa�o em que tinha mato alto atr�s de n�s e algumas pedras grandes ao nosso redor. Chegamos ali por volta das 10h da manh�. Armei o guarda sol, estendi a toalha no ch�o e montei a cadeira. Fiquei sentado e a minha esposa deitou-se de barriga pra baixo, tomando sol. Estava linda com aquela bundinha arrebitada e durinha. Ela � morena de pele bem branquinha. A cor natural do cabelo dela � castanho escuro, quase preto, mas naquela �poca, estava loira. Tinha os cabelos encaracolados e um pouco abaixo dos ombros. Seios m�dios para grande, 1,65 de altura, 66 kg, rosto angelical. Coxas grossas com pelinhos loirinhos (ela n�o depila as coxas e apenas descolore os pelinhos).
Eu j� estava com muito tes�o de v�-la de biquini nos dias anteriores e tamb�m de perceber outros homens olhando pra o corpo dela quando n�s iamos at� as praias vizinhas mais agitadas e badaladas. N�o ficava com ci�mes porque sabia que ela gostava de mim e afinal, era eu quem gostava de exib�-la e v�-la sendo desejada.
Ela estava usando um biquini branco, modelo cortininha tanto em cima quanto em baixo. Para quem n�o conhece, esse modelo de biquini permite aumentar ou diminuir a largura da parte de cima (onde cobre os seios) e tamb�m permite regular a parte de baixo. Ou seja, o quanto voc� quer cobrir ou n�o. Apesar de nossa privacidade, ela deixava o biquini bem aberto e comportado, cobrindo bastante as partes do corpo.
Sentado na cadeira atr�s das pedras, eu enxergava um canto da praia e vi um jovem andando pela areia perto da �gua. Pensei por um momento e falei pra Adriana que havia um jovem andando pela praia. Comecei a falar no quanto eu ficava excitado de ver as mulheres de biquini quando tinha a aquela idade e que, naquela idade, s� se pensa em sexo, etc,etc,etc….Dai eu perguntei se n�o gostaria de fazer uma brincadeira para provoc�-lo. Eu disse que tinha uma ideia. Ela ficou um pouco assustada e perguntou se n�o tinha perigo. Tranquilizei-a dizendo que naquela idade, os jovens s�o muito assustados e n�s ter�amos controle da situa��o, portanto n�o haveria perigo.
Ela topou. Eu disse que teria que fazer tudo que eu mandasse ela fazer.
Fui em dire��o ao garoto que andava perto da �gua e o chamei.
Inventei uma hist�ria de que eu tinha alergia ao �leo bronzeador e que daria 19 reais pra ele ajudar a passar o �leo nas costas da minha esposa. Ele olhou em dire��o as pedras mas, de onde estava, n�o conseguia a Adriana, ent�o eu o chamei mais perto e ele conseguiu ver a minha esposa. Percebi que ficou mais tranquilo e aceitou meu pedido, por�m, um pouco t�mido.
Quando nos aproximamos, a Adriana estava deitada na toalha. Falei pra ela que eu conseguira um ajudante para passar �leo nas suas costas. Pedi para ela se deitar de barriga pra baixo. Na sacola, peguei um vidro de �leo de am�ndoa que ela usava depois do banho de sol para hidratar a pele. Fiquei ajoelhado de um lado o rapaz ajoelhou do outro lado do corpo dela.
Ele era jovem, negro e como a maioria dos jovens, tinha o corpo definido. Usava uma bermuda comprida e parecia ser um filho de pescador ou coisa assim. Parecia bastante humilde e t�mido.
Comecei a derramar um pouco de �leo nos ombros da Adriana e pedi para o rapaz espalhar. Ele colocou as pontas dos dedos na pele da Adriana e come�ou a espalhar na parte de cima das costas.
Logo de cara senti um tes�o de ver aquelas m�os negras tocando o corpo da minha esposa. Derramei �leo na parte de baixo das costas e ele foi com as m�os espalhando sobre a pele quente. Tanto a pele quanto as m�os do garoto brilhavam com o sol devido ao �leo. O meu tes�o aumentava a medida que ele tocava na pele branquinha da minha esposa. Ia mexendo as m�os bem suavemente, mas n�o chegava muito pra baixo, perto da tanguinha da minha esposa. Mantinha uma dist�ncia de uns tr�s dedos e subia de novo pelas costas. Comecei a notar um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz. A Adriana se apoiava nos cotovelos e, com �culos escuro, olhava por sobre os ombros. Olhou pra mim e deu uma risadinha safada. Sabia que estava gostando.
O garoto espalhava o �leo nas costas, em cima e em baixo. Mas de forma sempre respeitosa. Dai achei que tinha que apimentar um pouco mais as coisas: derramei �leo na panturilha das pernas dela(atr�s das canelas). Pedi pra o garoto espalhar.
Ele come�ou a espalhar o �leo e eu disse pra ir mais devagar. Notei que ele olhava de vez em quando pra bundinha coberta pelo biquini comportado. Quando eu falava alguma brincadeira, ele sorria um pouco nervoso e t�mido. Mas estava ficando mais descontra�do.
Depois de espalhar o �leo nas duas panturrilhas, derramei atr�s das coxas. Atr�s de cada uma delas coloquei um filete de �leo. Meu cacete ficou duro de ver o negrinho tocando a parte de tr�s das coxas da minha esposa. A safada estava gostando e estava entrando no clima. Discretamente, ela afastou um pouco as pernas que estavam juntas. O volume da bermuda do garoto ficou maior e ele tentou esconder fechando um pouco as pernas e se curvando um pouco mais. Aquelas m�os negras subiam e desciam pelas pernas da Adriana. Depois de uns segundos assim, resolvi diminuir um pouco do biquini que cobria a bundinha, alegando que assim era melhor pra n�o correr o risco de cair �leo no tecido do biquini. Deixei o biquini entrando levemente na bundinha e arrumei as laterais do biquini com os dedos. Depois derramei um pouco mais de �leo nas laterais da bundinha e pedi para o rapaz ir espalhando. Ele come�ou a tocar a bundinha dela pelas laterais e subia as m�os por tras das coxas. Depois arriscou e, subindo a m�o por tr�s da coxa, continuou subindo pela bundinha. O garoto ficou mais a vontade para espalhar o �leo.
Ent�o eu fiquei sentado na cadeira de praia olhando aquela cena. Ele tocava as costas, as pernas e a bundinha da minha esposa branquinha que estava toda brilhante. Meu cacete j� estava duro sob a sunga. Tomei um gole de cerveja e fiquei admirando um pouco mais.
Depois voltei a ficar ajoelhado e fechei ainda mais o biquini, exibindo a bundinha da Adriana. Diminui o tecido e dei um leve pux�o pra cima enfiando metade do biquini no rego. A Adriana deu uma leve mexida pra cima com o corpo. Ela estava excitada e aquele meu movimento com o biquini fez o tecido pressionar o clit�rios e a bucetinha.
Olhei pra ela e vi que estava gostando muito.
Afastou um pouco mais as pernas. O rapaz estava muito excitado n�o conseguindo mais esconder a ere��o. Mesmo atrav�s da bermuda grossa, ele parecia ter o cacete maior que o meu, apesar da juventude.
Ele j� espalhava o �leo por todos os lugares do corpo. Tocava na bundinha exposta, nas costas e nas pernas dela.
Voltei a sentar na cadeira e tomei um gole de cerveja. Depois de uns 3 minutos assim, pedi pra Adriana se virar de barriga pra cima. Quando ela se virou, vi que a tanguinha do biquini estava mais baixa, pela puxadinha que eu tinha dado l� atr�s. Mais uns dois dedos e j� come�ava a aparecer os pelinhos depilados.
Derramei �leo na barriga e o garoto colocou a m�o sobre o abomen dela e continuou a fazer o seu trabalho.
Ela ficou com o tronco inclinado para frente, apoiada sobre os cotovelos, observando com um sorrisinho safado.
Meu tes�o aumentava a cada passada de m�o. Fechei um pouco a cortininha dos seios nas laterais e puxei um pouquinho pra cima, alegando de novo, que assim evitaria sujar de �leo o tecido do biquini.
Ela estava cheia de tes�o porque os biquinhos dos seios estavam duros como uma ervilha e sempre que ela ficava excitada, os biquinho ficavam assim. O rapaz foi espalhando o �leo ao redor do biquini nos seios com as pontas dos dedos, bem perto do tecido. Primeiro em baixo e depois nas laterais dos seios. Deixava a m�o escorregar de um seio para o outro, entre o decote do biquini. Espalhava nos ombros e nos bra�os. Mas sempre voltava nos seios de forma mais demorada.
Depois foi a vez das pernas. Coloquei um pouco de �leo sobre as coxas e o garoto colocou uma mao em cada coxa, esfregando. Era quase como uma massagem. Ás vezes colocava uma m�o em cada coxa e depois colocava as duas m�os juntas. Quase gozei s� de ver aquelas m�os negras escorregando pra cima e pra baixo nas coxas grossas da minha esposa. Os pelinhos descoloridos das coxas ficavam ainda mais brilhante.
Diminu� um pouco mais a parte de cima do biquini de modo a cobrir somente as aur�olas dos seios. Um dos lados dava pra ver a aur�ola escura escapando um pouco pela lateral do biquini que ficou um pouco enrugado por n�o estar esticado, mas ainda sim dava pra perceber o biquinho duro dos seios. O rapaz tocou os seios, passando as m�os em volta do biquini. Conforme ele mexia nos seios, a aur�ola escura aparecia um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim os biquinhos ficavam cobertos.
Enquanto ele espalhava o �leo em volta dos seios, diminui o tecido que cobria os pelinhos rec�m depilados que apareceram pelas laterais da tanguinha. Ajeitei de forma a cobrir s� os pelinhos que ela n�o depilava. O tri�ngulo tinha mais ou menos uns tr�s dedos de largura na parte mais larga e ia diminuindo, conforme descia em dire��o ao clit�ris.
O rapaz parecia estar hipnotizado, olhando fixo para a bucetinha e os seios mal cobertos. Escorregava os dedos paralelo a linha do biquini, tocando os pelinhos rec�m aparados.
Sentei nos calcanhares e comecei a apertar o meu cacete sobre a sunga.
Fiquei olhando um temp�o para os dois.
Ela as vezes juntava as coxas discretamente e esfregava levemente uma na outra, depois relaxava e afastava as pernas um pouco.
O jovem parecia que estava prestes a rasgar a bermuda com o cacete duro enquanto suas m�os negras tocava todo o corpo da minha esposa. S� os biquinhos dos seios e os pelinhos da bucetinha estava cobertos. Todo o restante do corpo brilhava com a luz do sol e o �leo espalhado. Perguntei pra ele se queria ver os seios dela. Balan�ou a cabe�a de forma afirmativa e t�mida, mas n�o falou nada.
Ent�o eu puxei o tri�ngulo de tecido do biquini para o lado, puxando at� quase parar em baixo dos bra�os dela e descobri um seio. Fiz a mesma coisa com o outro lado e a Adriana ficou com os dois seios descobertos e expostos. Falei pra ele que podia tocar neles e o garoto colocou uma m�o em cada seio e apertou de leve. Deu um leve sorriso enquanto enchia as m�os nos seios da minha Adriana. Que tes�o em ver aquela cena…Logo ele estava apertando e puxando de leve os biquinhos, apertando os seios que come�aram a fica vermelho. O garoto ficou com uma m�o nos seios e a outra foi devagarinho escorregando pelo corpo dela passando pelo umbigo at� chegar perto da tanguinha e tentou enfiar as pontas dos dedos por debaixo da tanguinha. Aproveitei e dei um sinal pra Adriana pegar no cacete dele enquanto ele acariciava os pelinhos dela por baixo do biquini com as pontas dos dedos.
Minha esposa come�ou a tocar o cacete pro cima do shorts. Primeiro com um leve esbarr�o e depois alisando bem suave. Apertou de lever e depois escorregou a m�o pela coxa do garoto, subiu por baixo da bermuda folgada e ficou tocando no cacete. Com a ajuda dele, conseguiu puxar o cacete duro e o saco por cima da bermuda, deixando a bermuda por baixo do saco. Nunca imaginava que podia ser t�o grande. Mesmo para aquela idade, o cacete daquele rapaz era maior que o meu, mais grosso e mais comprido. Ela come�ou a masturb�-lo, quase n�o fechando os dedos em volta.
O rapaz desamarou um la�o da parte de baixo do biquini e deixou a bucetinha dela exposta. Os pelinhos pretos formavam um tri�ngulo que come�ava do clit�ris e ia subindo. Do clit�ris para baixo, ela depilava tudo. Apesar do tri�ngulo ser pequeno, os pelinhos eram cheios e altos. Fiquei sentado na cadeira enquanto olhava o rapaz com uma m�o na bucetinha e outra nos seios. Na bucetinha, o rapaz enfiava o dedo m�dio at� o final e depois tirava bem devagar. Na sa�da, subia a ponta do dedo at� o clit�ris. �s vezes, dava umas puxadinhas nos pelinhos e depois voltava a enfiar o dedo. Eu ouvia o barulho de buceta molhadinha sendo tocada com vontade. Nos seios, ele encaixava o biquinho do seio entre os dedos e apertava de leve. �s vezes massageava os seios enchendo a m�o. A Adriana dobrou as pernas em posi��o de frango assado e, com uma m�o, masturbava o rapaz e massageava o saco de leve. Com a outra m�o, come�ou a dedilhar o clit�ris, esfregando com a ponta do dedo. Ele se curvou e come�ou a chupar um dos seios, nem se importando com o �leo todo. Logo estava dando chup�es que eu ficava com d�. Mas ela parecia adorar. Abocanhava os biquinhos e puxava pra cima esticando at� escapar com for�a da boca.
Ela estava com os seios e a bucetinha toda vermelha e aranhada porque as m�os do rapaz tinha um pouco de areia grossa (t�pica daquelas praias) grudada com o �leo. Depois de um tempo assim, percebi ele se movimentando, tentando se posicionar para penetr�-la, mas n�o deixei. Falei que podia gozar em cima dela se quisesse. Mas n�o pentetr�-la. Sen�o ir�amos embora.
Adriana se arreganhava toda, mordendo os l�bios de leve. Gemia bastante e deve ter gozado umas duas ou tr�s vezes.
Eu fiquei na cadeira olhando at� que n�o aguentei mais e puxei o meu cacete pela lateral da sunga e fiquei me masturbando olhando aquela cena. Depois de um tempo, gozei olhando para eles. Lambusei minha barriga e a sunga.
Me aproximei pelo outro lado e, ajoelhado ao lado da cabe�a dela, ofereci meu cacte para ser limpo. Ela come�ou a limpar, com a lingua, a cabe�a do cacete e depois colocou tudo na boca. Como ele amoleceu desfalecido, voltei a me sentar. S� que havia despertado o desejo dela de ter um cacete na boca.
Quando me sentei na cadeira, ela escorregou o corpo um pouco pra baixo na toalha e ajudada pelo rapaz que subiu seu corpo ajoelhado, colocou a boca no cacete dele.
Olhar aquele cacete negro e brilhante que tinha o dobro do tamanho do meu na boquinha da minha esposa branquinha, foi demais. Ela passava a lingua na cabe�a e engolia. Depois passava a lingua ao longo do cacete mas sempre voltava a colocar a cabe�a dentro da boca com sacrif�cio (pelo tamanho). O rapaz for�ava o cacete r�gido na boca que, j� estava entrando no come�o da garganta dela. Nunca imaginava que ela conseguiria engolir garganta abaixo. Foi uma surpresa para mim.
Meu tes�o era tanto que mesmo ejaculando e gozando, meu cacete come�ou a ficar duro de novo e eu continuava a me masturbar com meu cacete ainda melado do �ltimo gozo.
Ela tirava o cacete negro da boca e passava nos biquinhos dos seios como uma perfeita putinha. Fazia movimentos r�pidos com a boca simulando uam bucetinha, engolindo aquele mastro.
Ele continuava com uma m�o na bucetinha e, com a outra m�o, segurava a cabe�a dela pelos cabelos, ajudando o movimento de entra e sai na boca dela, for�ando dentro.
Depois de um tempo nesse rala e rola, percebi que ele iria ejacular e eu mandei ele gozar em cima da barriga dela. Derepente, ele tirou o cacete da boca dela e come�ou a se masturbar com vigor, mas ainda com uma m�o enfiada no meio das pernas dela. Ela se masturbando com uma m�o e com a outra apertando os pr�prios seios.
Foi simult�neo.
Enquanto ele parecia que iria ter um ataque, tamanha tremedeira e repira��o ofegante, ela rebolava na toalha, mexendo os quadris e apertando ainda mais os seios. Ela gozava novamente enquanto ele ejaculava. Nunca tinha visto, nem imaginava que um cacete pudesse ejacular tanto esperma e t�o consistente. O umbigo da Adriana sumiu no cr�me branco e os pelinhos pareciam cobertos com chantilly. Entre os umbigo e os pelinhos ficou cheio de esperma. Ele continuou a movimentar o cacete enquanto espremia at� sair a �ltima gota.
Logo depois, o garoto se arrumou e saiu quase correndo, um pouco assustado.
A Adriana ficou ali deitada, parecendo que estava desmaiada, cheia de esperma do umbigo at� a bucetinha, toda vermelha e arranhada. Eu de cacete duro na m�o, batendo uma.
Ela tocando e espalhando o espema com as pontas dos dedos bem devagar e de forma cansada. Eu ainda com o cacete duro, me ajoelhei ao lado dela sentando nos calcanhares, fiquei me masturbando olhando aquele corpo t�o lindo e brilhante com a luz do sol, coberto por um creme branco.
Me curvei e beijei a boca dela, sentindo o gosto do cacete do rapaz. No que me abaixei e senti o cheiro de esperma e fiquei dominado por um tes�o inimaginavel. Comecei a beij�-la e fui descendo pelo corpo suado e untado. Beijei os seios e senti o cheiro mais forte de espema. Desci a boca pela barriga at� alcan�ar o umbigo. Toquei o esperma com a lingua para provar e e comecei a limp�-la toda, chupando e lambendo o umbigo que parecia uma piscina de leite. Essa foi outra surpresa.
Depois de sugar e limpar o umbigo e a barriga, desci com a boca e fui limpando tudo no caminho at� chegar nos pelinhos. Chupei e lambi os pelinhos deixando-os limpinho.
J� n�o aguentava mais me masturbar e antes de gozar coloquei na boca dela e gozei l� dentro. Nunca tinha feito isso antes. Ela engoliu e chupou at� o meu cacete ficar mole novamente. Ficamos olhando um para o outro, com cara de felicidade, satisfa��o e prazer. Deitei-me ao seu lado e ficamos parados curtindo aquele extase sob o sol.
Parecia que o mundo poderia ter acabado ali.
Foi a melhor transa que j� tivemos.
Depois nos levantamos, ajeitamos as roupas e fomos nos lava na �gua e fomos embora.
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