Minha Esposa Adorou Realizar
100% ver�dico, exceto os nomes.
De uns tempos pr� c� eu vinha sonhando em ver minha esposa transando comigo e com outro cara, ate que um dia criei coragem e resolvi conversar com ela, por e-mails, sobre fantasias e, pr� minha surpresa, ela achou a id�ia deliciosa, por�m pessoalmente, quando n�o est�vamos incentivados pelo tes�o o papo era outro.
Ela tinha uma s�rie de medos e d�vidas, como por exemplo eu a julgar mal e coisas assim. Com o tempo a conversa foi evoluindo e, quando percebi que poderia rolar, resolvi colocar um um conto de algo que ocorreu conosco no site casadoscontos.
Choveu coment�rios e, dentre todos, um em especial me chamou a aten��o pela forma educada, polida e, t�mida de falar. Acabei indo conhecer o cara e, pessoalmente, era muito melhor que pelo e-mail. Simp�tico, fino, educado e, nunca tinha feito um menage tamb�m, mas era doido pr� fazer. Mostrei algumas fotos da minha mulher que tenho no celular e o cara endoidou.
Mod�stia totalmente a parte, a Patr�cia � uma estou de mulher. Nos seus 35 anos d� de 19 em muita meninha na casa dos vinte. Al�m de linda tem um corpo lindo e com um fogo que n�o se apaga. Um tes�o incr�vel e gosta de transar, desde que haja qu�mica e respeito m�tuo.
Numa noite, enquanto trans�vamos falei do Fernando, para ela. Ela endoidou e quis saber tudo nos m�nimos detalhes e aceitou em conhec�-lo. Por�m depois que o tes�o passou quis saber se era verdade mesmo e ficou na d�vida, temerosa... Bolei um encontro supresa com ele, no dia do naivers�rio dela. Depois da festinha, que foi na casa de uma parente nossa, fuiu embora com ela e no meio do caminho lhe disse que ir�amos encontrar o cara.
Ela pirou...rs... ficou brava, xingou e n�o queria ir... mas depois, como ela � muito sens�vel, disse que n�o seria legal furar com o cara e aceitou ir, mas desde que fosse um encontro rel�mpaago. Ela estava com o cara��o na boca e eu acabei ficando um pouco nervoso tamb�m...rs...
Quando ela viu o Fernando, um moreno simp�tico, ela o achou bonito e muito melhor que numa foto que eu encaminhei dele pr� ela. Acalmou-se, nos falamos uns cinco minutos no m�ximos e fomos embora. A partir dal� quando �amos transar, em algumas vezes ela at� chegou a falar o nome dele. E eu, claro, cada vez mais excitado, com a possiblidde da fantasia se realizar, cada vez mais pr�xima.
Depois de umencontro pessoal com mais tempo, onde batemos papo e depois o deixamos pr�ximo à casa dele, , marcamos um outro onde haveria muitas possibilidades de acontecer. Nesse dia levamos nossa m�quica digital, a qual continhas v�rias fotos nossas transando e at� um filminho de seis minutos que fizemos no sof� de casa. Ele ficou doidinho e, ap�s o filminho, n�o deu como n�o irmos para um motel.
Eles foram no banco de tràs e ele n�o perdeu tempo, partindo pr� cima. Ela, a princ�pio ficou resitente quanto a beij�-lo, mas da� um pouco o bicho pegou e antes de chegarmos no motel ela j� estava mamando no pau dele feito uma bezerrinha esfomeada. E, diga-se de passaem, um senhor pau, enorme..rs...
Chegamos no motel e antes de descer do carro, ainda o ajudei com uns amassos nela. J� na cama mal hv�amos tirado as roupas e ela j� estava de quatro chupando ele e, como eu estava super teso, n�o quis saber de mais nada a n�o ser comer aquela buceta gostosa e encharcada de tes�o.
Soquei com vontade vendo a boca dela sendo empurrada, aos solavancos das minhas estocadas, para aquele paus�o. Passamos a nos revesar, ora ele comia e ela me mamava e ora eu a comia e ela o mamava. Ela gemia gostoso demais e foi maravilhoso v�-la sentindo tanto tes�o, com aquela carinha de sempre quero mais...rs...
Depois que gozamos, eu e ela, pq ele n�o gozava por nada...rs.. fomos para a banheira de hidro, onde ficamos batendo papo, falando desde amenidades at� sexo, quando o fogo pegou de novo e ela assentada no colo dele, dentro da banheira, sendo fodida dentro da �gua , chupava o meu pau com uma mastria que s� ela sabe. Isso foi filmado tamb�m pela m�quina digital, inclusive.
Depois de um tempo eu sa� e fui me secar e fiquei deitado na cama, enquanto eles continuaram conversando na banheira. passados alguns momentos houve um silencio e logo depois eu a ouvi gemendo alto. fui sorrateiramente ver e a peguei de p�, curvada dentro da baheira e ele colado atr�s, socando o pau nela .
Foi uma vis�o inesperada e um misto de tes�o e ciume, sei l�, quis me invadir, pois foi a primeira vez que vi um cara trepado na minha mulher. O tes�o, quase que instantamente, falou mais alto e quando dei por mim j� estava fodendo a boca dela, enquanto o Fernando a comia por tr�s. Depois troquei de posi��o com ele e ficamos ali por alguns minutos.
Ao perceber que a performance dele era melhor quando eu n�o estava por perto, comecei a fazer algumas retiradas estrat�gicas e pude observ�-los transando. Dava tes�o, mas tamb�m dava um certo desapontamento, pois eu havia imaginado n�s tr�s o tempo todo e n�o estava gostando de ser exclu�do às vezes, mas era incr�vel v�-la fodendo com outro.
A perninha levantada, a carinha de tes�o, a bundinha arrebitada, ele por cima ou embaixo dela. Era tudo muito maluco e n�o d� pr� descrever exatamente tudo o que a gente sente. Pr� mim, no fundo, o que importava, era saber que ela estava adorando e tendo prazer, assim como eu...
Transamos at� quase às cinco da manh� e ela chegou a ficar com a bucetinha inchada de tanta vara que levou. Fomos embora, deixamos ele perto de casa, com ela se despedindo dele com um belo beijo na boca e fomos embora, ainda embasbacados com tudo aquilo.
Depois disso nos vimos novamente no reveillon, quando depois da meia noite, ficamos at� às 12:00h do dia primeiro num motel. Tem sido muito legal e breve estaremos nos curtindo novamente, pois � uma fantasia que se tornou realidade e criou um la�o mais forte de cumplicidade, amor, paix�o e tes�o entre eu e minha mulher.
Talvez um dia evoluamos para um swing. Menage feminino, a princ�pio, n�o agrada nem um pouco a minha mulher, que n�o curte mulheres, embora seja uma id�ia bem excitante. [email protected]