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A UM, A DOIS, A TR�S.

Minha esposa � uma mulher apaixonada por mim. Desde o primeiro dia em que nos vimos pintou uma atra��o que se transformou numa rela��o est�vel e muito boa para ambos, o que foi concretizada em casamento. Ela n�o sabia que eu era tarado, mas, desde a primeira transa deu para perceber que eu n�o seria o maridinho normal. Antes de casarmos, num carnaval, numa transa muito louca comecei dar a entender que desejava muito mais que uma transa a dois, que meu tes�o dobrava quando imaginava minha mulher sendo cantada por outro homem, sendo surpreendida por sua excita��o ao experimentar ser tocada por outras m�os masculinas, sentindo um outro pau duro ro�ar em sua xaninha que, fosse molhando, encharcando de tes�o. Depois, cada vez mais, essa fantasia minha, ela fazia quest�o de explicitar, foi tomando conta de todas as nossas transas. Um sentimento d�bio me dominava: tinha ci�mes, mas tinha uma vontade louca de realizar, de simular, de ir experimentando com seguran�a uma investida no mundo louco do gozo livre. Combinamos iniciar uma experimenta��o assim: ela ficaria sozinha num bar e eu ficaria em algum lugar pr�ximo de onde pudesse v�-la, sendo abordada, sendo cantada. Se o ci�me fosse insuport�vel faria o sinal combinado para encerrar o ensaio.



Ela me falava de um colega de trabalho que a atraia, mas ela n�o queria me trair, apenas achava o cara bonito, etc. Eu sugeria que a coisa acontecesse de um modo que ningu�m soubesse da minhanossa tara, portanto, n�o podia ser algu�m conhecido. Mas, de vez em quando, percebi que minha esposa se referia ao mesmo sujeito, e notava que sua buceta ficava completamente molhadinha, deixando meu pau parecendo um quiabo. A gente se lambuzava em gozos e del�cias. O suor caia e impregnava nossos pelos de desejo. O fato � que um dia decidimos que ela ficaria de “bobeira” num determinado bar da cidade, a fim de realizarmos nossa primeira experimenta��o. A gente combinou alguns sinais indicando o tipo de homem que n�o oferecesse perigo, se poderia beijar, dan�ar, abra�ar, se ela poderia se deslocar com ele para algum lugar mais �ntimo, etc. Bem, l� estava ela. Alguns caras se aproximavam, ela n�o correspondia, e assim o tempo foi passando, eu morrendo de tes�o s� por aquela experi�ncia. At� que, por volta de uma hora e meia depois chegou um sujeito simp�tico, acenou para ela, ao que foi correspondido, pareciam se conhecer. Ele sentou-se sem cerim�nia, beijou-a no rosto, pediu uma chopp e ficaram por ali, papeando, trocando olhares, sorrisos. De vez em quando ela me olhava desconfiada. Eu n�o sabia o que fazer. Mas o tes�o foi me vencendo. Quando o cara foi ao sanit�rio, telefonei para ela e perguntei se ela conhecia o mesmo e se queria ir em frente. Ela me respondeu que, “coincidentemente” era o tal colega de trabalho que de vez em quando me falava. Disse-me que estava toda molhadinha, morrendo de tes�o, que o cara fez insinuou discretamente um lugar mais tranquilo para irem conversar, ficar mais a vontade. Eu disse-lhe que estava com ci�mes, justamente por ser o cara que a atraia, mas que estava cheio de tes�o tamb�m. Deixei a seu crit�rio. Ela fez um sil�ncio misterioso e, antes do cara voltar para a mesa, disse que, aquela noite era dele, e que eu fosse pra casa bater punheta pensando naquele macho comendo sua putinha, que naquela noite seria a dama louca do cio. Eu quase morri de tes�o com aquela lasc�via alucinante que nos dominava. Quando o cara chegou, os dois trocarem palavras e olhares bem insinuantes, e, para minha surpresa, se beijaram loucamente, com uma sede adolescente que me deixou espantado e, contraditoriamente, orgulhoso, de ver a minha esposa se deliciando sem pudor com aquele macho que tamb�m a devorava com a boca. Sem demora, pagaram a conta e sa�ram apressados, deixando-me com um pau doendo de duro na cal�a jeans, imaginando o que iria rolar de lasc�via. Fui para casa e aguardei, depois de tr�s punhetas, a chegada de minha puta esposa, a fim de ouvir seus relatos da alcova. Imaginei aquela xaninha t�o cheirosa nos dedos, na boca e na pica dura de outro homem. No mais, estamos mais apaixonados um pelo outro, na cumplicidade e no gozo que inventamos de vez em quando, de quando em vez, de um, de dois, de tr�s.



Zehe

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