Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O CAPIT�O DO NAVIO E EU

Eu trabalho na Diretoria Administrativa do porto de Paranagu�, verificando as condi��es sanit�rias das mercadorias a granel destinadas à exporta��o e emitindo a documenta��o necess�ria; esse trabalho me leva a vistoriar os navios transportadores, e evidentemente manter relacionamento com as tripula��es; normalmente s�o pessoas rudes, que est�o longe das suas fam�lias h� muito tempo e adoram distribuir galanteios, na maior das vezes obscenos e grosseiros. Isso faz parte do trabalho e n�o me aborre�o com isso; visto-me muito bem, sempre suavemente maquiada e perfumada; gosto de passar no meio das tripula��es, empinando a bundinha, rebolando e deixando parte dos seios a mostra; isso mexe favoravelmente com o meu ego e o meu tes�o. Aproveito esses momentos para me preparar para os finais de semana quando encontro a minha turma, vamos aos barzinhos, praia e sempre rola um sexo legal.

Por�m nas �ltimas semanas os s�bados e domingos tinham se revelado desfavor�veis; o pessoal mais chegado est� envolvido com compromissos profissionais, ou acad�micos, frustrando a parte boa da vida; eu j� estava sem sexo h� mais de tr�s semanas; e isso estava me incomodando muito. Eu sou muito fogosa, sempre fui; comecei a minha vida sexual com 19 anos pelas m�os de um primo muito delicioso; n�o consigo ficar sem aten��o e carinho por muito tempo; adoro beijar, me esfregar, sentir o calor de um pau no meio das minhas coxas, sentir a minha xoxotinha molhada, escorrendo, oferecida; eu j� estava acordando pela madrugada e tendo dificuldades para voltar a dormir, sentindo um calor incr�vel subindo pelas coxas, pelas entranhas da minha xoxotinha; o bico dos meios seios estavam sempre rijos, o pesco�o a e face sempre rosados; eu estava muito carente; j� estava considerando a possibilidade de comprar um consolo ou vibrador para me aliviar.

Foi quando subi a bordo do Nehru Ocean um cargueiro indiano para as vistorias de praxe; a tripula��o estava em terra se vacinando e o navio estava quase vazio; fiz o meu trabalho e me dirigi ao escrit�rio do navio para emitir o Certificado Sanit�rio; imprimi o documento e fui entregar ao respons�vel; maravilhosa surpresa ! Fui recebida pelo seu comandante em pessoa, que apresentou-se com um sorriso maravilhoso; num piscar de olhos fixei-me nos seus olhos, azuis como o oceano, dentes brancos que refletiam a luz do sol, pele escura, quase de moreno-surfista, cabelos lisos e grossos, t�picos do povo hindu; simpatia, charme, educa��o, sensualidade transpiravam daquele maravilhoso homem; quase que perdi a respira��o e ele de pronto percebeu o meu encantamento; olhava-me no fundo dos olhos, lia a minha alma e o meu desejo brotando pelos poros; em minutos eu estava nas m�os daquele maravilhoso macho. Em poucos minutos eu j� estava pronta para ser dele.

Terminamos o nosso servi�o e ele cordialmente convidou-me para acompanh�-lo no seu almo�o, frugal como ele disse no seu maravilhoso e quente castelhano; como recusar ? Sentamo-nos num pequeno sof� no seu escrit�rio, serviu-me uma bebida destilada de arroz, t�pica do seu pa�s; uma del�cia a bebida, uma maravilha a sua companhia; sem devaneios disse que estava longe da fam�lia ( e da esposa, claro ...) h� seis meses e sentia falta deles (e do sexo, principalmente, claro...); apertados no sofazinho seu joelho fazia press�o sobre a minha coxa, o seu h�lito de cravo-da-�ndia me alcan�ava e me inebriava, os seus olhos me viam desnuda, desciam pelos seios, o umbigo, a penugem da minha barriguinha, os negros pelos do v�o das minhas coxas; eu estava completamente entregue e pronta para ser possu�da. Eu desejava ser daquele macho o mais r�pido poss�vel.

Almo�amos, tomamos um caf� maravilhoso feito à sua maneira com o p� colocado diretamente na x�cara; levou-me para conhecer os seus aposentos; entramos, fechou a porta e em seguida abra�ou-me por tr�s; suavemente beijou-me o pesco�o, orelhas, passou a sua m�o sobre os meus seios, sobre a minha xoxotinha; senti a sua pica for�ando a minha bunda; virou-me e me beijou da forma mais obscena poss�vel; sua l�ngua invadiu a minha boca, a minha garganta; tirou-me o f�lego; as suas m�os n�o paravam de acariciar o meu corpo em fogo, a sua coxa entrou no meio das minhas, uma de suas m�os abriu a minha blusa e tirou os seios; beijou-os, mamou com sofreguid�o nos mamilos, lambuzou-os com a sua saliva , tirou-me a blusa, abriu o cinto da minha cal�a, ajoelhou e retirou-a junto com o meu cal�ado; em segundos estava nua em p� e ele ajoelhado; a sua boca beijou-me os pentelhos negros e molhados, separou as minhas coxas, introduziu aquela l�ngua �vida e carente no minha xoxotinha, chupou delicadamente o clit�ris enquanto com uma das m�os acariciava a minha bunda e introduzia um dedo no meu reguinho; deitou-me na cama e introduziu a sua l�ngua profundamente, enquanto derramava muita saliva; eu via estrelinhas, estava dominada, entregue à tara daquele maravilhoso macho e carente indiano; seus movimentos eram uma mistura de paix�o, tes�o, carinho, desejo, admira��o, respeito. Enquanto me chupava tirou a suas roupas e num instante estava me penetrando com a sua pica; mal consegui v�-la, dura como uma pedra, reta, escura; penetrou-me facilmente e com algumas estocadas tirou o meu primeiro gozo; ele sentia o quanto eu estava carente e me dava o que precisava; enquanto ele me esperava recuperar o f�lego virou-me de bru�os e com a sua l�ngua molhada e obscena penetrou o meu cuzinho; o anelzinho recebeu-a como muito amor e a sua saliva deu-me a certeza que seria enrabada em instantes; posicionou-me e for�ou; uma vez, duas vezes, tr�s vezes; obedientemente o meu cuzinho abriu-se e recebeu aquela vara divina; senti as preguinhas arderem com a sua passagem. Em breve era s� prazer; o maravilhoso movimento de vai vem, p�e tira, p�e tira, tira p�e levou-me ao gozo; pela primeira vez na minha vida gozei sendo enrabada. Maravilhosa sensa��o de se possuir um macho t�o completo, t�o carinhoso, carente, fogoso, t�o meu.

Passados minutos que pareceram eternidades recebi o seu primeiro gozo; quente, em jatos, preencheu as minhas entranhas, senti o seu mel escorrendo pelas preguinhas, bunda, coxas.

Virou-me, colocou a minha cabe�a nos seus ombros; adormecemos o sono dos que se amam, se desejam, se respeitam.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos Meu vizinho vovozinhoconto erotico patrao pauzudo do marido comeu eu e minha filhaimagens de conto de aluno macho transando com professor de matemática machovideo porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcontos de cú de irmà da igrejaContos flagrada fudendo outroCasada viajando contossentando no colo do cacula contoscontos eroticos lobisomem/conto_4554_me-tornei--uma-puta-sem-perceber.htmlmeu irmao dotad me arrombou contosMinina cazada mo a bucetaconto erotico de entidas e gravidaMe comeram ao lado do meu namoradocomi o cu da minha tiatransei com minha sobrinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos a camareira do hotel me encontrou de pau duro no quartoconto erotico religiosa e o borracheirotodo castigo pra corno e pouco contos eróticoscontos eroticos gay mentalpeguei a vizinha de surpresa de calcinha e sutiã contoscontos eroticos tapinhameu cuzao grandao contosconto er�tico gay mamei e tomei porra do guarda heterocontos eroticos adoro tomar leitinho do papaicontos de crossdressercontos eroticos com cunhadinhas de dez anosconto sexo vilma e bety rabinho doendowww contoeroticochupando escondida contos eroticos/conto_26718_papai-e-titio-apanhando-obedecendo-e-gozando....htmlmorena elisangela dando o cuzinho gostoso de cabo friocontoa gay - meu colega de quarto musculosocontos eroticos/ emprega safada anal orgiaconto erotico casada carente badooMega gozada na boca contosContos eróticos primeira vez colégioconto erotico sogra chata levou rolacontos eroticos gay dei meu cu desde oito anos de idade e sou gaycomendo o amiguinhoContos gay eu um coroa casado dei para coroa negro de jeba nas obraspintudocontosnovinhafilhinha da minha namorada contos eróticos/conto_2285_brincando-com-os-sobrinhos.htmlcontos eroticos dona marcia coroa rabudaContos forro esposacomo se comportar na primeira transa com colega de trabalho Foderam gente contos tennsvelho gordo gaycontos eróticos com senhor de idade com rapazconto erotico o velho passivoCONTOS EROTICOS_COMI A SOGRA BOCETUDApornô com cavalos mangalarga fazendo com mulheres no cavaletecontos eroticos minha namorada tem a buceta arrombadaconto erotico marido perdeuconto erotico brincando de pique esconde comir o cu da minha amiga novinhacorno limpadorcontos eróticos agarrei minha irmã na fazenda conto tio pedro arregacando cu da minhacontos eróticos a gostosa e o lixeiroContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolComi minha tia historia veridicaconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaydormino na mesma cama com duas irmas fudeno uma e a outra ficano com tesaoConto erotico sem camisinhaCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos eroticos minha filhinha e o velhotecunhadinha humilhada contoMe vestiram de mulher contos eroticosdormindo ao lado conto eróticoJardineiro super dotado me arrombou minha bunda contocontos eroticos de negros na praia de nudismocontos de rabos sendo dilaceradoseu gordinha arregacada por um roludo contosconto meu amor meu sobrinho/xvideos mulhercarente quaze gosou no ônibus olhando meu pauXvidio mulhes que anda a noitemulher que ja sento no maior peni todo atoladoúltimo contos anal de sobrinha