Versao Ele – Primeira vez em uma casa de swing
Somos um casal bonito, eu, Marcelo, com 38 anos, alto e loiro, ela com 32 anos, mesti�a, linda e hoje muito completa em termos de sexo, pois adora que eu foda sua boquinha, bucetinha e cuzinho, regi�o alias na qual ela tem um tes�o imenso, gozando toda vez que encho seu rabinho de porra. No come�o de nosso relacionamento o sexo era muito constante e satisfazia a nos dois, mas depois dos filhos e sete anos de casado, o sexo ficou apenas semanal e morno... Come�amos a reacender o tes�o atraves da leitura de relatos eroticos e falando de nossos fantasias na hora do sexo. Ap�s muitas fantasias sussurradas entre nos dois nas vezes em que fizemos sexo em nosso casamento, fomos alimentando o desejo de realizar as mesmas na vida real. Uma fantasia que sempre nos deixou muito excitados na hora do sexo, era a de irmos a uma casa de swing e ver o que podia rolar. Nos amamos muito e Somos fieis e muito sinceros um com o outro e se houvesse inseguran�a de algum de nos, concordamos que n�o haveria nenhuma press�o ou cobran�a. Bem, vamos la. Era uma sexta-feira e est�vamos viajando pr�ximo a Londrina –PR. Jantamos e nos hospedamos em um hotel da cidade e sugeri a Bruna que finalmente poder�amos conhecer uma casa de Swing, pois sabia de uma que havia consultado pela Internet. Minha esposa, para minha felicidade topou e fomos nos aprontar para sairmos. No momento em que ela come�ou a se vestir pude perceber, apesar dela disfar�ar, que a noite prometia. Ela colocou um vestido que apesar de parecer ser discreto, permite um acesso muito f�cil as suas lindas pernas e deliciosa bundinha. Chegando la, fomos conhecer a casa e seus espa�os, salas etc. Ficamos cerca de 2 horas no bar bebendo e nos descontraindo, sem muita emo��o ou desejo rolando, pois n�o vimos nada ou nenhum casal que nos despertou interesse. Perto das 1 e 30 da manha decidimos ir embora, mas antes resolvemos ir a uma das cabines com livre acesso de casais e homens (usam cortinas simples e qq um da casa pode entrar nas cabines), j� dentro da cabine pedi a minha esposa Bruna que me fizesse um boquete, coisa que minha esposa adora fazer, engolindo todo o cacete ate a base e massageando a glande com a garganta, fazendo que no momento do gozo ela engula toda a porra completamente, deixando o cacete limpinho – uma verdadeira mestre no assunto. A ilumina��o do local e bem fraca e demorou bastante ate que nos acostumasse-mos e pudesse-mos enxergar mais ou menos direito. Assim me posicionei sentado no pequeno sof� que la havia e ela, de joelhos no ch�o e virada de costas para a cortina de entrada da cabine, iniciou sua deliciosa chupada. Logo que ela come�ou a enfiar cada vez mais fundo na garganta o meu cacete (18cm), um homem de uns 35 anos entrou na cabine e levemente colocou sua mao sobre as costas de minha esposa, tanto eu como ela ficamos sem rea��o num misto de medo e surpresa, mas n�o impedimos este contato, permitindo que o Homem entrasse na cabine. A minha esposa continuou a Chupada que estava me dando no cacete, enquanto o Homem iniciou lentamente avan�os em minha esposa, primeiro levantando o vestido dela e passando as m�os nas costas dela, depois passando as m�os pelas pernas e chegando em sua bundinha e subindo novamente pelas costas, por debaixo do vestido ate alcan�ar os seus seios. Nisso minha esposa , com meu cacete todo dentro da boca, me olhava, ajoelhada, quase que implorando com os olhos, olhar que hora eu interpretava como se fosse para permitir que o Homem continuasse o que estava pretendendo fazer e ora interpretava como se fosse para impedir que aquilo continuasse. Como ela gemia e sugava cada vez mais forte o meu cacete, interpretei que era para continuarmos. Deixei. Assim ele lentamente se posicionou de joelhos ao lado dela e foi abaixando a tanguinha min�scula que ela usava e levantando completamente o vestido, expondo sua linda bucetinha, costas e deliciosa bunda na dire��o da cortina, que nesta hora ainda estava fechada mas que vez ou outra aparecia um homem ou casal e, por alguns segudos se deliciava com a cena que estava rolando. Esta visao quase me fez explodir de tes�o e gozar na boquinha dela, mas segurei firme, pois muita coisa ainda eu ainda queria presenciar...O homem ent�o, sem que minha esposa percebesse, tirou seu cacete, cerca de 20 cm e muito grosso, para fora e foi lentamente inserindo os dedos na bucetinha de minha esposa, o que pude acompanhar pelos suspiros e gemidos dela. Primeiro um dedo...entrando e saindo da linda bucetinha dela... depois dois dedos...entrando, alargando e saindo da molhada bucetinha dela , enquanto que o cacete, duro, dele, ro�ava e j� babava na perna da minha esposa. O tes�o dela foi ficando t�o intenso que eu podia ouvir ela gemendo alto, mesmo com o meu cacete todo enterrado dentro da garganta dela. Eu estava nas nuvens e ela tamb�m. Nesta hora, pude ver que com uma m�o ela mesma conduzia a m�o do homem com mais e mais forca para dentro da bucetinha dela, que a comia com os dedos e ela coordenando os movimentos com seu corpo, rebolava nas m�os daquele Homem enquanto me engolia completamente o cacete com a boca . N�o pude aguentar mais e explodi num gozo que encheu sua boca e garganta de porra, o que fez com que ela me agarrasse firmemente as coxas, me empurrando de encontro a sua boca, impossibilitando que me afastasse e engolindo todo o meu gozo sem deixar uma gota sequer no cacete, ao mesmo tempo em que apertava com forca os dedos do Homem dentro de sua bucetinha e gozava na sua m�o. Devido a minha extrema excitacao meu cacete continuava dur�ssimo e naquele momento toparia tudo para v�-la tendo mais e mais gozos. Na intencao de faze-la engolir mais porra, pois eu sei que uma das fantasias dela e chupar e engolir a porra de outro Homem na minha frente, pedi para que ela se levantasse e se sentasse no meu cacete e se virasse de costas para mim, o que a colocaria de frente com o cacete do homem, que nesta hora j� estava de pe esperando o que seria a sua melhor chupada na vida...mas ...mas neste momento, devido ao numero de curiosos que j� abriam a cada minuto a cortina da cabine, o medo se mostrou mais forte que a excita��o e resolvemos parar por ai...e deixar para um segundo momento essa e outras fantasias. Com isso resolvi publicar este relato veridico para que ela lesse e publicasse a vers�o Dela tamb�m, desta primeira e por enquanto �nica vez que estivemos em uma casa de swing.
Para nossa segunda vez, vamos antes publicar a nossa id�ia, cada um a sua, de como queremos que seja, em detalhes, esta nossa pr�xima experi�ncia...