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PSIC�LOGA - EU HOMEM ME CONFESSO

Psic�loga – Eu Homem, Me Confesso



Ol�, sou a Ana e estou de volta com mais um relato. Desta vez n�o � sobre mim mas sobre um amigo que me contou e pediu para publicar, porque ele acha que como sou uma escritora bastante lida, seu testemunho poder� atingir muita mais gente.



“Me chamo Tony, 25 anos, solteiro, 1.80 metros, moreno e olhos verdes. Sou heterossexual, com montes de amigas e amigos, alguns deles gays. Nunca tive qualquer preconceito respeitante a l�sbicas ou gays. Acho que cada um pode seguir a sua tend�ncia, o importante � que se sinta bem.

Desde muito jovem que comecei a explorar o meu corpo, tal como todo o mundo faz, brincando com o meu sexo, punhetando. Instintivamente comecei a tocar o meu �nus e o toque me dava muito prazer, ao ponto de come�ar a introduzir o dedo nele. Essa penetra��o me dava muito tes�o, ao ponto de por vezes gozar sem sequer tocar no meu pau.

Em conversas que ouvia de adultos, sempre os ouvia falar em homossexuais, em gays e n�o descansei at� descobrir o que era isso. A� durante um tempo me interroguei se eu teria tend�ncia a ser gay sem saber, pelo facto de sentir prazer em tocar e penetrar o meu cuzinho. Ent�o no nosso grupo de amigos, que era composto de meninos e meninas, comecei a reparar melhor neles e nelas, tentando descobrir por quem me sentia atra�do. E n�o me restou d�vidas que a minha prefer�ncia eram mesmo as meninas. Eu me excitava reparando nos seios delas, nos bumbuns arrebitados e no meu quarto me masturbava imaginando elas comigo. Com o meninos n�o se passava nada. Eu os via nus quando tomavamos banho juntos, olhava seus p�nis e bumbuns e n�o sentia qualquer atra��o. Mas o prazer em tocar no �nus continuava e eu n�o sabia o que pensar.

Chegou o dia em que se proporcionou eu perder a minha virgindade. Uma das meninas que n�s conheciamos acabou dando para mim e eu embora cheio de medo de na hora falhar, deixei-me levar e foi fant�stica a sensa��o.

Sentir aquele corpinho macio e curvilineo, enterrar o meu pau virgem nela, foi gostoso demais e gozei varias vezes seguidas. Na vez seguinte em que estive com ela, depois de a ter penetrado na xoxota, ela se colocou de quatro e pediu para eu comer seu cuzinho, porque era algo que gostava muito. Eu nem pensei duas vezes e logo enterrei minha vara naquela gruta, sentindo como era quente e apertada. Ela gemia e rebolava de prazer enquanto meu pau entrava e sa�a, indo at� o fundo, meus colh�es esmagados na entrada dele. Eu sentia um prazer imenso mas ao mesmo tempo sentia inveja do prazer que ela demonstrava sentir. N�o tardou que eu gozasse profundamente, ejaculando meu esperma bem no fundo do cuzinho dela. �, foi gostoso demais, mas algo dentro de mim estava insatisfeito. No fundo, eu senti inveja do prazer que ela teve em ser enrabada.

Ent�o de novo me vieram à cabe�a os pensamentos antigos. Ser� que eu tinha mesmo tend�ncias gays? Ser� que me fazia falta ter uma rela��o homossexual?

Mas mais uma vez reparando nos amigos, nada me atra�a. N�o sentia nenhum desejo em comer ou ser comido por nenhum deles. O que me excitava mesmo eram as meninas.

O tempo foi passando e eu sempre naquela incerteza, enrolando com meninas e gozando sempre.

Pouco tempo atr�s, estava eu com uma amiga tomando uns drinques e j� um pouco toldados pelo alcool fomos falando das nossas fantasias secretas e eu ganhando coragem lhe contei que uma das minhas fantasias era ser enrabado, sentir um pau enterrado no meu cuzinho. Ela ficou um pouco surpresa, e a� respondeu que ent�o o que eu tinha a fazer era ficar com um homem e experimentar. A� lhe expliquei que n�o era isso que queria, porque n�o sentia qualquer atra��o por homem, o que na verdade sentia era inveja do prazer que as meninas sentiam quando eu comia o cuzinho delas. Ela disse entender qual o meu problema e a conversa ficou por ali, at� porque j� estavamos bastante bebidos.

Uma semana depois, ela me ligou perguntando se eu poderia lhe emprestar um livro e se podia lev�-lo no seu apartamento. Eu concordei e fui de imediato para l�. Ela me fez entrar e sentamos ouvindo m�sica, conversando e tomando um drinque.

O ambiente foi aquecendo e n�o tardou que come�assemos nos beijando, roupas saltando e fiz amor com ela, primeiro tipo papai e mam�e depois ela ficou de quatro e a penetrei por tr�s. Depois de gozar na xoxota dela, logo voltou a fantasia de tamb�m comer seu cuzinho. Afinal ele estava ali à minha disposi��o e sem pensar duas vezes o penetrei, fodendo ele sem parar, ouvindo seus gemidos de prazer, at� ambos gozarmos intensamente.

No fim deixamo-nos cair lado a lado, cansados e ela me perguntou:

- E a� foi bom? Voc� gostou de comer meu cuzinho?

- Oh sim, fui gostoso demais, respondi eu, gozei bastante.

A� ela levantou e dirigiu-se ao banheiro dizendo que voltaria logo. Eu deixei-me ficar, deitado na cama, at� que a vi voltar de l�. Fiquei sem palavras. Ela tinha colocado uma cinta e nela tinha um caralho de borracha preso. Ela ficou na minha frente, de p�, pegando ele na m�o e mostrando para mim. Era um dildo muito realistico. Um formato bastante avantajado, veias ao longo dele, cabecinha bem desenhada, e com bolas imitando os colh�es masculinos. Ela chegou mais perto de mim:

- Vai, toca nele. Sente como ele �!

Fechei a m�o sobre ele e senti que era muito macio, mais ou menos da grossura do meu pr�prio pau. A� ela falou:

- N�o esqueci o que voc� falou tempos atr�s e resolvi fazer esta surpresa para voc�. Tamb�m me excita a ideia de foder seu cuzinho, ent�o assim ambos vamos descobrir como �. Fica a� de quatro para mim!

Eu nem protestei. J� que tinha chegado at� ali, s� restava ir em frente. Ent�o me coloquei de quatro, a bunda bem empinada e esperei. Ela pegando um tubo de lubrificante, besuntou seu dedo m�dio e foi ro�ando ele na entrada do meu cuzinho. Mmmmm, maravilha, o toque foi muito gostoso. Ent�o ela o enterrou lentamente at� o fundo. Besuntado, ele entrou facil e logo deslisava facil. Ent�o ela meteu dois dedos. Custaram um pouco mais a entrar, mas logo ficou facil o seu deslisar. Eu estava cheio de tes�o, o prazer estava a ser demais...

Ent�o ela trocou pelo toy. Tamb�m bem besuntado, apontou ele e lentamente come�ou a enfiar a cabecinha no meu cu. Senti dor, ele era grande demais e gemi um pouco. Ela tirou fora e de seguida tornou a meter. V�rias vezes repetiu at� que o meu cu foi se acostumando e descontra�do permitiu a total penetra��o. Senti aquele pau abrir caminho dentro de mim at� as bolas baterem na minha entrada. A dor tinha desaparecido. A sensa��o estava gostosa demais:

- E a�, est� gostando? - perguntou ela, deixando o pau todo enterrado.

- Simmm, gemi eu baixinho, n�o p�ra n�o, fode meu cuzinho...me enraba.

E ela come�ou um vai-vem. O brinquedo quase sa�a fora para logo se enterrar todo. O meu tes�o estava demais. Eu punhetava o meu pau em conjunto. Estava a ser enrabado e punhetava em simult�neo. Ela tinha suas m�os na minha cintura e cavalgava em mim tal como eu tinha feito nela. E gozava. Ela gemia tamb�m de prazer. Ela olhava e via sua vara penetrar e desaparecer totalmente dentro do meu cu e isso a excitava. Ela se sentia poderosa, estava no comando, quem fodia era ela...

Eu n�o aguentava mais. O tes�o queimava. Rebolando a minha bunda contra ela, aumentei o ritmo da punheta e logo gozei intensamente. Jactos e jactos de porra sairam do meu pau, fervendo. Eu nunca tinha gozado tanto. Ela tamb�m n�o aguentou e gemendo forte gozou tamb�m, deixando-se cair sobre mim, seu toy enterrado at� o fundo no meu cu. Ficamos ali alguem tempo recuperando, eu deitado de barriga e ela sobre mim, sem tirar fora o caralho. Senti-lo ainda dentro de mim era gostoso. Eu piscava o cu e sentia ele apertar-se e abrir-se sobre ele.

Por fim ela se levantou e ficamos os dois deitados de costas:

- Ent�o foi bom? Voc� gostou? – perguntou ela.

- Foi muito bom, gozei bastante. Nunca pensei que algo assim desse tanto prazer.

- �, eu tamb�m n�o pensava – respondeu ela – eu tamb�m gozei. Agora entendi porque voc�s t�m tanto prazer em foder os nossos cuzinhos.

Escusado ser� dizer que a partir da� repetimos muitas vezes a aventura. Sempre duma maneira gostosa para ambos. At� que as circunst�ncias da vida nos separaram e cada um de n�s foi para o seu lado.

Contudo serviu para me esclarecer sobre as minhas d�vidas desde a inf�ncia. Continuo a sentir enorme prazer em ser penetrado analmente, mas nunca experimentei nem quero experimentar algo com nenhum homem. N�o faz o meu g�nero. Na realidade n�o sou homossexual. Ao contr�rio do que muito se fala, homem sentir prazer no �nus n�o tem nada a ver com rela��es homossexuais.

S� � homossexual quem gosta de algu�m do mesmo sexo.

O estranho em tudo isto, � que aos poucos fui descobrindo que existem mais mulheres que sentem prazer em penetrar os homens do que o que se possa pensar. Se elas tiverem oportunidade de o fazer, n�o recuam e gozam intensamente. Sempre dizem que ficar no comando � gratificante para elas. Sentem-se activas, diferente de ficarem apenas passivas de bundinha para o ar. Para mim foi bom descobrir isso, porque assim n�o me t�m faltado aventuras do tipo.

Para os leitores que me est�o lendo, j� sentiram algo igual? J� tiveram desejos de serem penetrados por uma mulher e n�o sabem como pedir? � f�cil, basta pedirem mesmo. Ver�o que na maioria elas n�o se recusar�o e at� ficar�o excitadas com a ideia. Afinal se elas d�o o cuzinho para voc�s, porque n�o ter�o o direito de tamb�m terem o vosso?

Percam o preconceito e v�o em frente”



Este relato foi-me transmitido na integra tal como aqui coloco. Espero que tenham gostado de o ler e que o conselho ajude os homens interessados. Afinal o velho lema se aplica: - Debaixo da telha da casa, cada casal pode fazer o que queira, desde que ambos estejam de acordo e nenhum seja for�ado a nada.



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