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MESMO CASADA N�O DEIXEI DE SER PUTA

(por Sandra)







Me chamo Sandra, tenho 28 anos, morena mignon, bundinha saliente, olhos verdes, cabelos nos ombros, malho direto, enfim, sou o tipo de mulher bonita e atraente. Sou casada com um cara superlegal, Valter, bonito, ganha bem como advogado, rom�ntico, pinto grande e grosso, vinte cent�metros de puro tes�o. Nos seus 35 anos tem uma pot�ncia fora do comum. Trepamos quase todos os dias. Ele � o tipo de homem que toda mulher gostaria de ter em casa. Mas pra mim n�o chega. Sou mesmo uma vadia. Adoro pica. Chupar uma rola pra mim � algo que supera qualquer outro prazer, at� mesmo o de senti-la dentro de mim. Se o cacete � de uma pessoa que n�o o meu marido, hummm! Ai me esbaldo mesmo e meto com tudo.

Meu marido, Valter, � claro, nem desconfia que tem uma bela puta em casa. Nada de santa, nem tenho a inten��o de ser uma. Gosto mesmo � de uma boa sacanagem, de onde saio com a buceta ardendo e a boca doendo de tanto chupar uma pica grossa.

A mais ou menos um m�s e meio, viajei a servi�o para Manaus, onde fiquei quatro dias. Logo ao chegar no hotel, recebi uma liga��o no celular do Afr�nio, um antigo amigo meu, desde o tempo em que eu era solteira. Nem lembrava que ele havia sa�do de Bras�lia para ir morar na capital do Amazonas. Com o Afr�nio conheci alguns dos melhores mot�is de Bras�lia e Goi�nia. Ele era um sujeito super amigo e amante. Antes mesmo do meu casamento ele se mudou, casou e perdemos o contato. Tamb�m n�o tinha mais necessidade do seu pau...

No telefone, meu ex-amante me convidou para sairmos à noite conhecer a noite manauara. N�o resistir e confirmei para as nove. Comemos superbem um saboroso Tambaqui no Waku Sese. Sa�mos pela cidade e terminamos assistindo a uma apresenta��o de boi, numa arena pr�pria para esse tipo de espet�culo. No fim da noite, beirava as tr�s, encostamos em um motel e o nosso reencontro come�ou de fato.

Entrei primeiro na banheira com sais e aromas afrodis�acos amazonenses; um verdadeiro cheiro de mato. Meu tes�o estava a mil. N�o via a hora de meu amante chegar para me fuder do jeito que eu gosto, com for�a e romantismo ao mesmo tempo, d� pra entender isso?

Ele veio. Seu pau tinia de duro, apontado para o lado esquerdo e voltado pra cima. Eu que j� estava ensandecida de vontade peguei no membro e puxei meu macho pra perto de mim. Fiquei sentada na banheira e cheirei o pinto com perfume de macho. Beijei a cabe�a e passei a l�ngua na pontinha, bem na boquinha, de onde saia um pingo de liquido agridoce. N�o aguentei mais. Engoli literalmente o falo que logo me penetraria. Lambia a cabe�a e descia pelo corpo de veias, carnes e nervos e sei la mais o qu�. Afr�nio demonstrou seus primeiros espasmos atrav�s de seus gestos com as m�os nos meus cabelos e seus gemidos enlouquecidos: Ahhhhhhhhh!

Queria beber suas primeiras golfadas, que n�o vinham. Continuava lambendo e chupando. Com as m�os tocava levemente uma punheta com minhas m�os de veludo, que sei que tenho. Tocava seu saco. Descia a l�ngua e ia lamber os ovinhos. Ele queria mais e levantou uma perna colocando-a no meu ombro. Entendi perfeitamente o que meu garanh�o queria e me abaixei mais um pouquinho e meti a l�ngua por baixo do saco e comecei a lamber o nervo at� o cuzinho. Afr�nio parecia que tava ficando louco. Ria, chorava, gemia, grunhia de verdade. Minha l�ngua trabalhava no local de maior tes�o dos homens. Vez em quando eu voltava ao p�nis e lambia sua extens�o e chupava a cabe�a, continuando na expectativa de sua porra na boca. E veio. Veio em golfadas que tratei de n�o deixar escapar uma gota sequer. Foi muita gala. Meu macho gozava e eu chupava e bebia e lambia. Mordia seu pau com meus l�bios.

O pau n�o baixava e ent�o aproveitei e puxei-o pra dentro da banheira. Me coloquei na posi��o de quatro, com as m�os na borda da banheira e pedi que me fodesse com for�a. Ele fez. Fez e com muita gana. Enfiou de uma �nica vez e foi at� o fundo. Senti um pouco de ard�ncia mas o tes�o que sentia deixava minha buceta bem lubrificada com meus l�quidos. Apesar de ter uma xoxota apertada a lubrifica��o era tanta que n�o foi imposto nenhum empecilho para o mergulho do cacete.

Tive uns tr�s orgasmos nessa primeira enfiada. Mas tivemos que interromper a foda para que eu atendesse o celular. Era meu corninho que queria saber como eu estava. Se tinha comido o peixe como falei que ia comer em manaus. N�o queira ele saber que o peixe mesmo eu estava comendo naquela hora, e era um peixe espada. E que espada!

Dormimos e acordamos na segunda as seis da manha, j� com o sol a pino, como � o amazonas. Foi o tempo de treparmos mais uma vez, quando gozei mais duas vezes e fomos tomar banho pois estava dando a minha hora.

Durante os meus quatro dias de estada em Manaus fui fudida de forma espetacular. Beijos a todos. Votem nesta hist�ria real, que eu volto pra contar meus outros dias por l�. [email protected]

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