GOTAS DE PORRA NO MAR DE CABO FRIO-RJ
Gotas de porra no mar de Cabo Frio � o meu novo e ver�dico conto (todos s�o ver�dicos). Acumularem hist�rias sexuais pra eu contar aqui e vou come�ar contando como foi o meu carnaval 2009 em Cabo Frio: Regado a sexo na praia de madrugada!
Eu estava super animado com o Carnaval em Cabo Frio, pensando na pega��o que daria nos 4 dias de folia. N�o sabia onde encontrar, mas nada melhor que dar as voltas e ver os lugares fortes de pega��o entre dois machos. Como nunca transei numa praia e em viagens ao litoral (oito anos sem ir, em virtude dos estudos e da grana curta), imaginava a praia escura ser o local de pega��o, e foi mesmo!
De dia fazia quest�o de vestir a minha sunginha de macho, passar muito protetor 30 e ir passear sozinho nas areias da praia do Forte S�o Mateus, me bronzeando, vendo os homens gostosos, sarados, os meninos novinhos, todos de sunga, na maior gostosura. O calor e o sol, al�m do sal no corpo n�o me deixavam ficar excitado, mas sim, preparado pra qualquer investida amorosa e sexual. � noite comecei a dar minhas voltas, e n�o percebi nada de trio el�trico e carnaval de rua com bandas se apresentando, mas apenas trios el�tricos que acompanhavam os blocos carnavalescos da cidade, e eu entrei no meio da multid�o acompanhando os blocos, e os abandonava, andava nos quarteir�es da cidade no sentido praia-centro e nada de pega��o. As pessoas estavam passeando, com seus familiares, curtindo os blocos carnavalescos, as paqueras heteros e nada deu encontrar um macho pra eu relar com ele. Mas n�o me preocupei, fui curtindo a cidade, o movimento, o jeito carioca de Cabo Frio, etc. Resolvi ent�o partir mais incisivamente para a minha pega��o, com um pouco de medo por estar solit�rio numa cidade onde eu n�o conhecia ningu�m, e longe do pessoal da viagem, e com medo dos assaltos. Fui pra orla mar�tima, comecei a andar pelo cal�ad�o e na parte clara da praia e com ilumina��o p�blica, longe das dunas e pr�ximo ao lado do Forte S�o Mateus, adentrei na praia e caminhei pelas areias, e tudo normal. Fui caminhando, tirei meu chinelo e a parte mais iluminada da praia foi ficando pra tr�s e na dire��o do Quiosque do Bambu (quiosque gay de Cabo Frio), resolvi parar e observar o mar e o movimento de gays naquela parte mais escura (bem mais escura) da praia. Era 01:00 da madrugada de segunda. Alguns paravam, ficavam me olhando de longe (tava todo mundo assim, olhando o outro de longe buscando uma aproxima��o) e como eu n�o tinha bebido, tava t�mido, com medo de aproximar. Aproximei de um e comecei a conversar, mas vi que era uma bicha afetada, que adora dar de dif�cil, e ela me deu um fora! Achei �timo, pois eu queria algu�m m�sculo igual a mim. Observei que um cara que andava pela areia, desde a hora que eu entrei na praia e comecei a caminhar nela, estava parado, perto da �gua, me olhando com cuidado, timidamente. Era um mulato claro, de �culos, com seus trinta e cinco anos, que a primeiro momento n�o tinha me chamado a aten��o, mas que quando eu percebi que ele tava afim de mim, aproximei de mansinho, e ele vendo o mar. Parei do lado dele, fiquei olhando o mar e puxei conversa, falando que tava friozinho. Ele concordou, conversamos pouqu�ssimas amenidades e ele tirou o pau pra fora e falou: Vou mijar aqui mesmo! Respondi: Eu tamb�m, e fui mijando com meu pau meio que moleng�o, mas querendo ficar ereto. Ele deu uma olhada na minha pistola e eu na dele, e eu percebi que ela tava dura�a, um bom peda�o de pistola! Ele reclamou que n�o tava conseguindo urinar, e eu urinando igual doido, e a� falei: “Mas o seu pau t� duro, assim s� n�o consegue!” Ele falou: �h, ele t� excitado, e ficou olhando pra minha cara. Meu pau acabou de endurecer na hora, e os dois l�, de pau duro e de frente pro mar. Pedi a ele pra pegar no pau dele e ele disse pra eu ficar � vontade. Peguei com vontade naquele pau mulato dura�o, gostoso, de uns 19 cm, grosso, quente e comecei a punhet�-lo e ele me pediu pra eu chupar e que queria gozar na minha boca. Falei que s� com camisinha, a� ele aceitou e eu pus uma camisinha bem fininha que eu tinha na carteira, olhei pra um lado, olhei pra outro, ele tamb�m, n�o tinha quase ningu�m vendo (a gente tava de frente pro mar, e perto da �gua era pouqu�ssimo iluminado, quase totalmente escura naquela parte da orla) e ca� com vontade de boca naquele pau delicioso. Lambi as bolas, fiz uma chupeta bem gostosa pra ele, ele em p� e eu agachado, com o meu pau meia bomba e saindo pelo fecho da bermuda, e ele come�ou a gemer baixo e se punhetar e me pedindo pra n�o parar que ele ia gozar, e eu excitado demais tirava uma das m�os da perna dele (perna grossa, gostosa) e apertava o meu pau, tentando tocar uma punheta enquanto chupava ele agachado, e a� o cara se contorceu todo e eu retribu� pra ele prendendo a cabe�a do pau dele na minha boca, mordiscando, chupando forte e ele soltou um ahhhh ahhhhh, ahhhh e enfiou o pau dele todo na minha garganta e eu dei uma engasgada mas aguentei e chupei gostoso, prendendo a base do pau dele com a minha boca e tentando lamber o mais pr�ximo poss�vel da cabe�a do pau dele, que tava na minha garganta, e senti a camisinha se encher de porra e ele gozando na minha boca com camisinha e se contorcendo. Me levantei e numa punheta doida e querendo gozar, segurei o pau dele todo melecado de porra com a m�o, ajudando ele a se livrar da camisinha que ele jogou no mar, e fiquei tocando punheta pra gozar tamb�m e apertando o pau dele e brincando com a porra na cabe�a. Nessa hora abri minha bermuda na frente e liberei meu pau e ele veio com a m�o por tr�s de mim e come�ou a me dedilhar no c�, por cima da bermuda. Liberei a cueca e abaixei ela, mas continuei com a minha bunda tampada pela bermuda de brim (tinha medo de algu�m ver) e ele come�ou com for�a a xuxar cada vez mais o dedo no meu c� (por cima da bermuda), e fazendo movimentos com o dedo e com for�a e eu pedi pra ele n�o parar que eu tava quase gozando e tava morrendo de tes�o. Nossa, tava gostoso demais aquilo, uma das poucas vezes em minha vida que eu senti um prazer e um tes�o t�o grande. Ele dedilhava e chuxava com for�a na minha bunda o dedo dele, l� no meu c�, e tentava ir cada vez mais fundo, com movimentos girat�rios, e eu socando punheta na frente pedindo pra ele n�o parar que tava muito bom at� que eu soltei um grunhido alto e comecei a gozar, ahhh, ahhhh, gostoso, ahhh del�cia... e rebolando a bunda no dedo dele e ele atolando o dedo no meu c� tremendo ele e girando. fiquei com a m�o toda melada da minha porra de tanto que os jatos foram fortes, com aquela porra grossa mesmo, quando vc goza muito excitado! Foram gotas, gotas n�o, jatos fortes de porra nas �guas do mar que foram batizadas com o meu tes�o, estreando gostosamente o meu carnaval 2009. Detalhe: uma bicha (parecia uma travesti) passou na frente da gente, molhando os p�s na �gua no momento que eu tava gozando, e ficou parada olhando tudo e querendo fazer suruba, e o tes�o tava tanto que eu nem liguei, e nem o cara, e acabei de gozar e ela foi embora. Sa�mos dali, cruzamos com aquela bicha que tinha me dado um fora antes (ela deve ter visto tudo de longe, pois apareceu de uma hora pra outra por detr�s de uma duna), nem olhei pra cara dela, mas vi que ela tava com cara de tacho, me olhando e olhando o cara. Foi embora feliz da vida, afinal, a praia me esperava no dia seguinte!
CONTINUA!