Ol�, j� faz algum tempo que eu leio os contos publicados no site e tomei coragem pra escrever minhas aventuras aqui tamb�m. Espero que a leitura agrade a todos, porem, so continuarei a escrever se este interessar e por isso escolhi um espis�dio da minha vida que foi o mais puritano que passei.
Tenho 26 anos, sou casada e trabalho em um shopping, sou gerente de uma loja de roupas, mas pego no batente, sou morena, cabelos escuros, lisos e cumpridos e olhos verdes, magra,porem com seios e bumbum grandes.
J� tem um ano que isso aconteceu, estava eu em minha casa com o meu marido, Marcos, conversando em nossa biblioteca, pois ele gosta muito de ler e sua profissao exige isso, estava muito excitada mas sabia que nao podia fazer nada pois seu irm�o, Mauricio estava pra chegar porque ia pegar alguns livros emprestados com meu marido, mas estava preparando uma noite muito especial com meu amor.Estamos casados h� 6 anos e aquele fogo nunca se apagou, por minha parte pelo menos eu nunca neguei fogo, msmo que ele diga que sou muito tarada.
A campainha tocou e meu marido foi atender e eu continuei na mesma posi��o de antes: sentada na cadeira com as pernas em cima da parte lateral, com as minhas coxas toda a mostra com aquele short minusculo de ginastica e mesmo com a presen�a do meu cunhado nao me intimidei pois ele sempre foi daquele estilo nerd, de oculos e que so pensa em estudar, ate parece que ia ficar reparando nas minhas pernas, o m�ximo que poderia acontecer � ele se engasgar, nada al�m disso.
Quando ele entrou na biblioteca eu o cumprimentei e meu marido virou de costas pra n�s dois pra procurar os livros de biologia que ele queria pra estudar pro vestibular. Estava distraida e quando olho meu cunhadinho, ele estava ali olhando minhas pernas de boca aberta, aquele nerdzinho abusado admirando a mulher do irm�o pelas costas, eu ri por dentro mas comecei a gostar dessa situa��o, acho que perceberam que nao sou facil de lidar e digamos assim, gosto de aventuras, eu olhei o Mauricio nos olhos e ele abaixou a cabe�a envergonhado, e eu vi que ele era daqueles faceis de dominar e que faz tudo o que voc� quer, aquilo me molhou em pensar na possibilidade de me oferecer praquele jovem de 19 anos. Olhei pro meu marido e percebi que ele ainda procurava os livros e desci uma perna enquanto a outra deixei apoiada onde estava e aquilo fez meu shortinho se abrir deixando minha bucetinha toda a mostra, Mauricio percebeu que eu estava sem calcinha e toda depilada e arregalou os olhos nao acreditando no que estava acontecendo. Ele me olhou e eu mordi os labios bem sensualmente, eu ja viz o volume daquele membro pela cal�a e sorria.
- Mau, vai querer mais de alguma mat�ria? - meu marido disse sem deixar de olhar os livros
- S-s-sim, de fisica e quimica por favor
Eu sabia que ele nao queria, so queria ganhar tempo pra poder cair a ficha aonde eu queria chegar.
Desci minhas maos e coloquei dentro do short. Passei meus dedos pela minha bucetinha que ja estava come�ando a se molhar e esfreguei, fiz esse movimento por longo tempo, ele ja estava incredulo com aquilo, eu estava me sentindo uma safada fazendo aquilo com meu proprio cunhado e por tras do meu marido. Enquanto esfregava eu fazia uma cara de quem sentia muito prazer e movimentava lentamente na cadeira, naquele momento Mauricio colocou a mao no pau e apertou, mordeu os labios pra prender um gemido. Fiquei louca! Queria aquele mulecote.
- Acho que ja tem todos aqui pra voc� estudar - disse meu marido se virando
- Claro esta �timo
Quando ouvi Marcos come�ar a falar, tirei os dedos da minha buceta e chupei os mesmos enquanto olhava para meu cunhado, que estava suando com aquela louca situa��o que presenciou. Eles ainda conversaram sobre o colegio do Mau e o vestibular, ele pouco falou pois estava com medo de dar algum deslize, mas percebia ele olhar sempre pra minha buceta, nossa, a cada olhada eu ficava mais encharcada e louca de tesao, precisava de alguem mamando na minha buceta ate eu gozar. Mau, disse que iria pra casa, pois ja estava tarde, quase meia-noite, ele morava na outra rua, mas mesmo assim tinha medo de ser assaltado e meu marido disse pra ele voltar sempre, eu sorri e me ofereci pra leva-lo ate a porta.
- Meu amor, se quiser eu levo o Mauricio ate a porta, voc� disse que ia tomar banho mesmo. E eu tenho que lavar alguns copos sujos.
Eu vi como o meu marido � bobo, apesar de ama-lo, nao posso negar que � bobo. Ele concordou e disse que me esperava na cama, eu sorri e dei-lhe um beijo com uma pequena chupada nos labios. Meu cunhado estava todo desconcertado e despediu do irm�o com um aceno enquanto ia ate a porta na frente, quando eu cheguei ele ja descia as pequenas escadas pra rua e eu parei na varanda e ri baixo.
- Mauricio, porque tanta pressa? venha c�.
Ele muito envergonhado veio e nao conseguia me olhar, eu cheguei perto e colei meu corpo ao delee senti ele ficar mais nervoso, era visivel que nao se dava bem com mulheres.
- Eu vi voc� me olhando la na biblioteca - eu disse seria com o proposito de intimida-lo
- Por favor, Fabi, me perdoa, foi sem querer eu juro...mas voc� tambem se tocou e..
- E o que? Porque olhou? - eu queria rir, nao acreditava que ele era t�o bobo assim
- Por favor, nao conta nada pro Marcos nao.
- Claro que nao vou contar..mas com uma condi��o?
- Qual?
Eu cheguei perto dele, e passei lentamente minha lingua sobre sua orelha e sussurrei em seu ouvido:
- Vai ter que me chupar
Aquele menino quase infartou, me olhou com os olhos arregalados e suava muito, eu ria da rea��o dele e peguei em suas maos, passei por todo o meu corpo.
- Se olhou, � porque gostou, se gostou voc� precisa provar
- Mas voc� � casada com meu irm�o
- Ele nem vai saber
- Mehor nao
Aquilo ja estava me irritando, odeio homem medroso, gosto daqueles com pegada que ja chega metendo o pau e te chamando de cachorra, eu tive que jogar pesado pra conseguir o que queria.
- Se voc� nao fizer isso eu vou contar pro Marcos que voc� estava me desejando na biblioteca.
- Nao faz isso, Fabi, ele me mata e se eu fizer algo aqui pra voc� ele pode aparecer
- N�o vai, ele ta tomando banho, anda vem aqui, nao vai doer em voc� mesmo.
Eu nem dei tempo dele retrucar de novo, sentei na cadeirinha de balan�o da varanda e abaixei meu short, abri minhas pernas e o Mau viu a minha bucetinha ali: molhada, sedenta todinha pra ele, ele se abaixou e ficou meio sem jeito, a unica coisa que faltava era ele ser virgem..mas que nada, ele caiu de boca na minha bucetinha e come�ou a chupar t�o forte que eu pensei que ia ter um ataque cardiaco ali, ele dava chupoes fortes no meu grelinho enquanto enfiava a lingua, fazendo vai e vem por ela e senti seus dedos dentro da minha buceta fazendo um vai e vem delirante, eu gemia baixo pra ninguem ouvir, e quanto mais eu gemia e pedia pra ele mamar mais, mais ele chupava com for�a, fez uma suc��o deliciosa que nem o meu marido fazia em mim...aquele nerd tava saindo melhor que encomenda, porem, percebi estar sendo observada, meu vizinho, aquele velho viuvo que devia ter uns 60 anos estava me observando ser chupada enquanto batia uma punheta louca da varanda da casa dele, e voc�s pensam que parei por isso? Que nada, ai que comecei a gemer mais alto e esfregar minha buceta na cara do Mau, levantei a blusa pro velho ver meus peitos enquanto eu apertava, que tesao queeu tava sentindo em ser chupada pelo meu cunhada, ver alguem bater punheta pela situa��o e saber que depois dali ainda ia dar meu cuzinho pro meu marido, tava indo ao delirio ate que gozei bem delicioso na boca do Mauricio, ele lambeu tudinho, levantou e foi embora. Eu sorri e disse:
- Passa aqui amanha depois do meu marido trabalhar
Ele seguiu pra casa e olhei pro velho que ainda batia punheta me vendo de perna arreganhada com a buceta escorrendo. Eu me recompus e fui pro meu quarto, mas antes fiz sinal pro vizinho me esperar atras da casa. Tinha que ver se o corno do meu marido ja tinha tomado banho pois eu ainda tinha que bater pro velho..mas isso eu conto no proximo, pe�o desculpas pelos erros de ortografia e concordancia, mas �meu primeiro e espero melhorar no proximo..gostaria de saber o que acharam, meu e mail �: [email protected]