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UM CONTO QUASE PERFEITO

Me chamo Fr�ncis e tenho 26 anos, 1.77 e sou bastante magro: 64 kg, sempre gostei de homem mais velho e apesar de ser discreto sou completamente passivo. H� tr�s anos conheci um engenheiro quarent�o muito gostoso chamado Dan (48 anos), ele � realmente muito gostoso: 1.75, 73kg e um pau de 19 cms retinho e cabe�udo, ele tem o corpo definido e o rosto m�sculo . Logo me apaixonar foi inevit�vel e come�amos a namorar em segredo por causa da minha fam�lia e da dele. Dan casou muito cedo e teve dois Filhos: H� tr�s anos atr�s, Melissa, tinha 29 anos e Henrique, 27 anos, que havia se formado em medicina no ano anterior e morava em Curitiba, ele n�os os via com frequ�ncia, pois eles moravam em outros estados e ele no Rio Grande do Sul. Melissa e o Marido moravam em Florian�polis e na p�scoa todos iriam para l� para se reunir, logo o Dan me convidou tamb�m, para me apresentar aos filhos, obviamente n�o me apresentaria como namorado, mas, como amigo porque ele tinha medo da opini�o dos filhos. Logo que chegamos fomos recebidos por Melissa, uma morena estonteante, e muito simp�tica, ela nos avisou que o marido estava viajando ent�o ser�amos n�s quatro: Dan e Eu e Ela e Henrique, pois Melissa ainda n�o tinha filhos, embora fosse casada h� mais de cinco anos. Quando fui apresentado à Henrique logo notei que seus olhos verdes se cravaram em mim e ele apertou minha m�o t�o forte que ficou ardendo. Jantamos e discretamente (ao menos eu pensava que fosse) Dan, que estava sentado ao meu lado, tocava seu bra�o no meu, ro�ando de leve, sorria para mim sempre e me tratava com o mesmo carinho como quando est�vamos s�s. Conversamos trivialidade e eu pude mostrar um pouco de cultura, demonstrando que apesar de jovem eu tenho algum conte�do, eu queria fazer bonito para impressionar os filhos de Dan e para que quando assum�ssemos o namoro eles aceitassem melhor. Confesso que a princ�pio achei Henrique muito bonito: moreno, muito alto (cerca de 1.85), olhos incrivelmente verdes e, delineado pela camisa p�lo e pela cal�a jeans um corpo musculoso sem ser em excesso. Suas sobrancelhas eram grossas e o mais interessante era o seu sorriso, daquele tipo irresist�vel, mesmo assim eu permaneci firme e sequer olhava para ele. Quando chegou o momento de ir dormir, Melissa me mostrou o quarto de h�spedes e tive que me separar de Dan, embora minha vontade fosse de dormir com ele. Logo que entrei no quarto ouvi uma pequena discuss�o entre o pai e os filhos e colei o ouvido à porta, ao que parecem eles haviam matado a charada. Melissa procurava me defender, havia gostado de mim, mas Henrique queria me expulsar imediatamente, Dan, entretanto n�o permitiu dizendo que se eu fosse ele iria junto. Isto foi na noite de sexta, e ficar�amos at� segunda. No s�bado fomos at� as praias e Henrique mudou da �gua para o vinho, procurava ser Cortez e agrad�vel, al�m disso, n�o cansava de jogar charme para mim. Eu fingia nem notar at� que ao entrar na �gua, quando eu j� estava nadando sinto ele segurar-me e colocar minha m�o em sua sunga preta, diga-se muito bem recheada. Fiquei irado na hora e sa� da �gua. Dan havia ficado na areia com Melissa e me olhou feio quando cheguei, estava com ci�mes do filho e quando viu a proximidade em que est�vamos na �gua ficou louco de ci�me e eu nem pude dizer que n�o era culpa minha. Ao chegar ao Apartamento notei que Dan estava estranho comigo e fui para o quarto. Um pouco antes das 20h vieram me convidar para ir a um restaurante jantar, mas eu recusei dizendo que estava com dor de cabe�a, mas que n�o se preocupassem comigo e fosse. Fiquei enfim sozinho, pensando em tudo aquilo e decidi que ficaria com Dan qualquer que fosse o pre�o, eu imaginava am�-lo. Deitei na cama e peguei no sono, quando acordei o quarto estava escuro e senti um corpo pesando sobre o meu. Reconheci o perfume e o abracei, era o perfume do Dan: Ferrari Black. – Meu amor – disse eu. Entretanto, ao abrir os olhos me deparei n�o com o pai, mas com o filho – o que est� fazendo aqui – disse com voz engasgada, pois ele passou a apertar meu pesco�o com uma das m�os. Como eu j� disse eu sou magro e Henrique � bem forte e come�amos a medir for�as, eu tentando me desvencilhar e ele por cima, sentado em cima dos meus joelhos e me imobilizando com as m�os. Tentei gritar e ele sorriu e disse – pode gritar, n�o h� mais ningu�m no apartamento. - Sua bicha desgra�ada, quer fuder com a minha fam�lia. Eu vou te mostrar o que � um macho de verdade.- Eu me sentia sufocado pois ele ainda mantinha a m�o em meu pesco�o, assim que pude consegui morder o seu dedo mas ele me deu um tabefe que me arrancou l�grimas dos olhos. – n�o adianta chorar, sua puta, - esbravejou ele e com sua for�a me virou de bru�os. Eu estava apenas de camiseta do pijama e uma cuequinha bege ele logo desceu minha cueca uns trinta cent�metros, apenas o suficiente para revelar minha bunda e meu buraquinho pequeno e apertado. Deu-me dois fortes tapas na bunda e eu com uma vontade de gritar, mas saiam apenas pequenos gritos abafados pelo travesseiro, ele segurava minhas m�os às costas como se eu fosse prisioneiro. Ele logo se desfez do Jeans e eu quase consegui virar-me, mas ele foi mais forte e me manteve em posi��o. Quando encostou seu corpo ao meu pude perceber que ele estava com uma grande ere��o. O pau dele parecia ser bem grande, embora eu n�o pudesse v�-lo ele cobria boa extens�o da minha bunda e devia ter uns 20 cms e bem grosso. Ele deu uma cuspida e enterrou um dedo no meu anel. Comecei a chorar baixinho enquanto ele retorcia o dedo dentro de mim, em seguida encostou a cabe�a do pau no meu cuzinhu e era muito grossa. Eu tentei protestar, al�m de tudo ele estava sem camisinha. Eu sentia me faltarem as for�as e ele continuava me pressionando contra a cama. Ele tentou tr�s vezes entrar dentro de mim, mas n�o tinha jeito, era muito grosso, ent�o ele cuspiu de novo e com um tranco muito forte fez a cabe�a entrar. Eu chorei de dor e de raiva, foi como se ele estivesse me rasgando o meu c� e a minha dignidade, tentei me debater e foi pior ele foi colocando for�a e entrando bem devagar, me arrega�ando inteiro, me arrancando todas as pregas e me rasgando. Seu cotovelo apertava meu pesco�o e ele tirou tudo de uma vez, e como doeu, o ar trouxe uma ard�ncia muito grande e eu soube neste momento que havia algum sangue, pois estavam escorrendo algumas gotas entre minhas pernas. Ele n�o teve d� e voltou a enterrar tudo dentro de mim com mais for�a ainda e come�ou um vai e vem que me fazia gritar e me debater e sem querer me fazia rebolar com a pica dele toda enterrada em mim, ele dava urros e redobrava a for�a e quando senti, seu saco estava batendo na minha bunda e ele tentava inutilmente fazer entrar mais e mais, ent�o p�s os dois travesseiros debaixo da minha barriga e fez-me levantar a bunda, ficando mais empinada para ele e cravou o mais fundo que pode gozando muita porra dentro de mim, jatos e mais jatos. Deitou-se alguns segundos sobre mim com o peito sobre minhas costas at� que seu pau fosse diminuindo de tamanho, quando ele enfim tirou ficou uma cratera em meu cuzinhu e sua porra escorreu fartamente do meu buraco. Ele se vestiu e saiu e eu sequer tive coragem de olh�-lo, me sentia sujo, impuro, desonrado. Eu havia chorado muito e meus olhos ficaram inchados e achei melhor n�o sair do quarto, a verdade � que n�o queria ver ningu�m. Apenas levantei e fui ao banheiro (o quarto era su�te) tomei um banho, estava completamente arrasado e meu cuzinhu ainda do�a embora n�o sangrasse mais. Fui dormir sentindo-me o mais infeliz dos gays.



Quando acordei no dia seguinte todos à mesa me olhavam diferente. O pior olhar era o de Dan, havia �dio em seu olhar. Ent�o eu pude perceber que Henrique havia contado a sua vers�o dos fatos, nela eu havia o seduzido e tra�do o pai com o filho. Dan me puxou pelo bra�o e gritou comigo: - como vc pode? Sua bicha puta, esperar eu sair e dar para o meu filho.



- eu .. – comecei a falar e ia me defender, mas Dan me jogou um ma�o de fotos, tr�s ou quatro retratando Henrique em cima de mim de um �ngulo em que eu parecia estar consentindo. – Voc� me envergonhou, eu nunca mais quero te ver. – me disse Dan – Suma daqui.



- Certo. – disse eu sem conter as l�grimas – vc me conhece, eu o seduzi e seduzi Henrique. – afirmei. Henrique ouvia tudo com um sorriso de esc�rnio nos l�bios, j� Melissa estava escandalizada, n�o sabia em quem acreditar e apenas quando eu consenti que havia seduzido Henrique ela passou a me olhar diferente, mesmo assim me ajudou com as malas e chamou um t�xi para mim. Dan nem quis se despedir de mim. Ent�o Henrique veio at� a porta quando eu estava saindo para proclamar: - Eu venci.



- Voc� venceu – concordei e entreguei-lhe minha cueca suja. – O meu sangue com o seu s�mem. - disse-lhe apenas e o sorriso dele parece que murchou nos l�bios enquanto eu enxugava uma l�grima que escorreu dos meus olhos.



Peguei um t�xi para o aeroporto e um carro parecia nos seguir. Minha esperan�a era que Dan ainda me quisesse. No sagu�o do aeroporto eu pude ver quem era. Henrique viera atr�s de mim. Eu virei-lhe as costas, mas ele me abra�ou mesmo assim. Comecei a chorar.



- Me perdoe – disse ele – me perdoe.



- Eu te amo – falou juntinho do meu ouvido. – me perdoa. Eu estava sem for�as nem para dizer que n�o nem para dizer que sim. Ele me tomou nos bra�os e me levou para o carro. Me abra�ou muito e deixou que eu chora-se com a cabe�a em seu ombro. O homem mais bonito que eu j� havia visto em minha vida secou minhas l�grimas com pequenos beijos. – eu nunca mais vou te maltratar – prometeu – vc n�o sabe como doeu em mim te machucar desta maneira. Por favor, me d� uma chance? Podemos come�ar de novo? Ele pediu e me beijou, depois me levou para Curitiba e me deu banho, passou uma pomada no meu cuzinhu dolorido e dormiu abra�adinho comigo a noite inteira me acarinhando, desde ent�o come�amos a namorar e estamos juntos h� tr�s anos, dois deles morando juntos, mas Dan nunca mais falou comigo. Melissa que conhece o g�nio do irm�o aceitou bem a verdadeira hist�ria e hoje eu e Henrique somos tios do L�o, o filhinho dela e do seu marido Ant�nio. N�s moramos em Curitiba, Melissa em Florian�polis e Dan em Porto Alegre. Minha fam�lia gosta muito de Henrique e n�s nos amamos muito, embora o come�o tenha sido “doloroso”...

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