Bem, toda fam�lia tem aquela historia em que um primo fica com o outro e tal, mais no meu caso at� o da� do acontecido era diferente, pois a minha prima mais pr�xima era bem gorda para seus 19 anos, acho que s� por isso n�o fiquei com ela, pois ela sempre deu em cima de mim, e sempre foi muito legal, mais mesmo com todas aquelas cantadas, eu n�o caia na dela, ela tamb�m sempre teve seus namorados, e eu sempre pensava, como pode? Tudo bem que ela nunca namorou um cara bonito, mais eles at� que davam pro gasto e pareciam gostar muito dela, sempre que nos encontr�vamos em minha casa, ou na dela, ou ate em algumas festas da nossa fam�lia, ela me provocava, mesmo eu sabendo que ela estava namorando, claro que ela n�o usava do seu corpo pra me provocar, pois n�o conseguiria nada, e ela sabia muito bem disso, ent�o a arma dela era a conversa e acho que a necessidade disso a fez ficar muito boa, confesso que chegava at� a ficar com tes�o com as coisas que ela dizia que ia fazer por mim, mais nunca tive coragem, quero dizer tes�o o bastante pra ficar com ela, isso claro at� o dia em que eu estava numa festa de amigos, ela n�o estava, mais me lembrei dela, pois est�vamos todos b�bados j� no fim da festa, s� os homens conversando sobre mulheres, sabe como �, com quem ficou naquele dia, quem j� pegou, ou alguma transa que aconteceu, quem � homem vai entender como � essas conversas, e um dos meus amigos nos confessou que a melhor transa dele tinha sido com uma gordinha amiga dele, ele contou que ela deu uma canseira nele, que gemia como louca, e que gozou umas 3 vezes e ele tamb�m, claro que na hora demos risadas e aproveitamos essa deixa pra zoar um pouco ele, mais ele nem ligou, e foi a partir desse dia que comecei a pensar.. porque n�o? J� fazia um tempo que n�o nos v�amos, mais sempre convers�vamos pelo Orkut, e em uma dessas conversas vi que seu mais novo apelido era halls, at� ali n�o sabia porque, mais na hora me lembrei da historia da transa do meu amigo com uma gordinha e me venho na cabe�a tamb�m sexo oral feito com halls preto que � uma delicia, mesmo eu levando o apelido na maldade, comentei com ela, e decidi pela 1� vez dar uma indireta, foi mais ou menos assim
LUCAS: oi prima gostei desse apelido! D� pra se fazer muita coisa com halls sabia?
PAMELA: olha j� pensou besteira! Mais me diz o que tanto da pra fazer?
LUCAS: isso n�o da pra falar, s� pra fazer!
E como sempre acontece a convidei dessa vez pra dormir em minha casa, ela topou na hora, e j� na sexta feira a noite ela j� estava em casa, comemos pizza, coisa que ela adora, e assistimos a um filme, esperando meus pais chegarem do trabalho, at� ali s� conversamos coisas do dia a dia, se estava namorando, como estava no col�gio, ela at� tinha emagrecido um pouco, e as roupas que ela estava naquele dia ajudavam a disfar�ar um pouco as gordurinhas, meus pais chegaram um pouco tarde pois depois que sa�ram do trabalho foram comer fora, e ent�o nos arrumamos pra ir dormir, pois meus pais mandaram, mais dois adolescentes juntos, dormir cedo? Era meio dif�cil isso! Demos a desculpa que �amos terminar de assistir o filme e j� �amos dormir, mais quando percebemos que eles pegaram no sono fomos para meu quarto ligamos o meu computador e ficamos vendo algumas coisas no Orkut enquanto convers�vamos, resolvemos fumar um pouco de arguile e sempre com cuidado pra n�o fazer barulho, mais nem tanto cuidado pois meu quarto ficava afastado do quarto dos meus pais e minha casa � bem grande, disse cuidado s� com barulhos muito altos, ficamos l� conversando, vendo algumas fotos na internet, fumando arguile, e como ela gosta muito de fotos, acabamos tirando algumas, que alias se quiserem mando a voc�s por email, mais enfim, estar ali com ela sozinho trancados no meu quarto acabou me deixando pensar em muito coisa, at� que ela lendo seus recados no Orkut, parou no meu e me perguntou..
- em que voc� tava pensando quando falou das coisas que se dar pra fazer com halls?
- vai dizer que voc� n�o sabe prima?
- claro que sei NE? Mais logo voc� pensar em uma coisas dessa comigo?
- porque? N�o pode?
- claro que pode, mais � estranho vindo de voc�, voc� nunca pareceu querer alguma coisa comigo!
- �, mais agora � tudo o que eu quero!
Falei isso j� pegando sua m�o e colocando por cima do meu pau, que j� estava trincando de duro, ela percebendo a chance que tinha dado a ela, at� abriu um sorriso e veio pra cima de mim e come�ou a me beijar, e n�o tirava por nada a m�o do meu pau, ela beijava muito bem, era um beijo diferente n�o sei explicar, mais eu queria provar algo a mais, e ela queria muito me dar o que eu queria, ela parou de me beijar e me mandou esperar, foi at� sua bolsa, abriu e pegou advinha o que? Um pacote fechado de halls preto, ela abriu o pacote e colocou uma na boca..
- agora voc� vai ver porque meu apelido � halls!
Eu estava sentado em minha cama, na beirada, ela se ajoelhou entre minha pernas e n�o quis saber de frescura, abaixou minha bermuda, e antes de cair de boca no meu pau o acariciou inteiro, e assim sim come�ou o que ela melhor fazia, era uma coisa estranha aquele boquete dela, uma mistura de refrescante, com molhado e bem ardido, era como se eu estivesse com uma bala de halls preto na boca, eu bem que tentei me segurar pra n�o gozar mais foi imposs�vel e acabei gozando n�o em sua boca porque avisei antes que iria gozar e acabei derramando toda minha porra em sua m�o, ela me olhou limpando a m�o numa toalha e depois a boca e disse..
- agora voc� sabe , porque me chamam assim!
Ela se sentou ao meu lado na cama, como se pensasse que eu s� queria um boquete dela, mais claro que n�o, a comecei a beijar de novo, e peguei um halls em sua bolsa..
- n�o me chamam de halls, mais eu tamb�m sei muito bem como usar!
A deitei na cama e tirei sua cal�a jeans, ela usava aquelas calcinhas fofinhas, a dela tinha um monte de cora��o desenhado, antes de chupa La fiquei brincando com aquela bocetinha, nunca tinha visto uma assim na vida, com um grelo enorme e bem inchadinha, porem bem apertadinha e toda raspadinha, brinquei um pouco com seu grelo e ela j� estava toda molhada e come�ou a gemer, pedi que se segurasse e n�o gemesse pra meus pais n�o ouvirem, eu sugava seu grelinho, enquanto enfiava um dedo em sua boceta, ela devia estar com muito tes�o pois a cada passada de l�ngua que eu dava ela se retorcia e rebolava a boceta na minha boca, mais logo ela me deu certeza que n�o era aquilo que ela queria, ela foi direto ao assunto..
- para de me chupar e me fode, por favor!
Ouvir aquele por favor, foi �timo fiquei louco pra enterrar meu pau naquela boceta gordinha, preferi que ela ficasse de roupa, na verdade eu n�o quis tirar, e ela tamb�m n�o, s� ficou sem as cal�as e claro sem sua calcinha, ainda daquele jeito, comecei a esfregar meu pau na entradinha da sua boceta, ela deve ter gostado muito disso pois pediu pra que eu continuasse e ent�o atendi seu pedido e continuei ‘pincelando’ meu pai na sua boceta, ela devia estar com tanto tes�o que gozou sem eu ao menos penetra - la ela se tremeu inteira, e pra n�o gemer alto ela mordia os l�bios e dava tapinhas em cima de sua boceta, na hora por causa de sua rea��o pensei: pouts, ela j� gozou, acabo? Pensando nisso..
- voc� ta bem prima?
- muito bem, s� to esperando voc� enfiar esse pau gostoso ai na minha xaninha!
Ela estava com tanto tes�o ainda que seus liquidos escorriam por sua boceta e isso facilitou a penetra��o, n�o tive d�, a comi forte, e logo eu estava come�ando a soar, ela estava louco, eu tinha que beija La pra ela n�o gritar de tes�o, e do nada ela me puxou pelo pesco�o e quando vi eu � que estava deitado em minha cama com ela por cima de mim, ainda com meu pau enfiado em sua boceta, ela 1� rebolou, e meu pau estava enfiado at� as bolas em sua boceta, at� que ela come�ou a cavalgar, foi inevit�vel a cama n�o fazer barulho, tive at� medo da cama quebrar na hora, e acho que por isso estar na minha cabe�a, pedi pra ela encostar na parede, ela me atendeu e colocou as m�o na parede e empinou sua bunda pra mim, sua bunda era t�o grande que at� ficava dif�cil meu pau chegar at� as bolas dentro de sua bocetinha, era imposs�vel acabar com o seu tes�o e quanto mais eu a comia, mais ela pedia pra eu meter, at� que uma hora eu muito cansado, acabei me sentando na beirada na cama, como ato de um descanso, mais ela n�o viu essa atitude desse jeito e pensou que era apenas pra foder de outro jeito, pegou meu pau e enfiou novamente em sua bocetinha, e ent�o a comi novamente, mais dessa vez eu n�o aguentei e gozei dentro dela, ela mesmo me vendo exausto, tirou minha camisinha usada, me lambeu novamente, ficando com um pouco de minha porra em sua boca e pra minha surpresa pegou uma outra camisinha, e nem esperou meu pau ficar completamente duro de novo e j� enfiou em sua boceta, por ainda esta meio mole, ela ficou apenas rebolando e piscando sua bocetinha, e mesmo cansado eu fiquei no ponto novamente, e enquanto est�vamos ali lembrei do meu amigo contando sua historia e vi que ele tinha raz�o, aquela minha transa estava sendo uma das melhores n�o por minha prima, mais sim pela sede de sexo e a dedica��o a aquilo que ela tinha, ainda gozamos duas vezes cada, quase juntos, e na minha ultima gozada despejei minha porra toda em seus enormes peitos, ela ao final de tudo, escorria de suor, e mesmo assim se deitou em minha cama, esfregando minha porra em seus peitos e ainda acariciava sua bocetinha, que estava vermelha, e j� n�o estava t�o apertadinha assim, ela foi tomar um banho depois eu, n�o pod�amos dar a chance de meus pais nos pegarem tomando banho juntos e ent�o depois de mais alguns beijos, fomos dormir exaustos!
CONTINUA..