Chamo-me F�bio, tenho 28 anos, tenho 1,90 m de altura, sou branco, formado e sou casado h� 07 anos com Roberta, uma morena cor de jambo, muito bonita e gostosa, ela tem cintura fina bumbum empinadinho, seios m�dios maravilhosos.
Nosso casamento estava caindo na monotonia, at� que ela come�ou a frequentar uma faculdade, bem, ela por ser muito bonita era constantemente assediada pelos homens de l�. Isso n�o queria dizer nada, pois constantemente isso acontecia no dia a dia durante o seu trabalho, o que realmente aconteceu � que na sala dela estuda um cara que mexeu muito com ela. Ela falava constantemente nesse cara, que ele era isso, era aquilo. O cara se chamava Anselmo e tamb�m come�ou a cantar minha linda esposa. Depois disso nosso sexo mudou muito, ela se tornou a mulher que eu sempre quis, muito safada, e sedenta por sexo e inclusive come�amos a fantasiar o Anselmo transando com ela. Toda noite quando ela chegava da faculdade, depois de receber mil cantadas dele, me agarrava logo, transava comigo falava mil loucuras que eu adorava. Bem nunca passou da fantasia at� o dia em que se realizaria uma festa tradicional numa cidade vizinha a minha, a qual milhares de pessoas participam, rola a maior putaria l�. Est�vamos l� na festa, bem altos por causa da bebida, e eu falei pra Roberta que queria v�-la transando com outro cara, e ela ent�o falou que se achasse o amigo dela ali faria o que eu pedi. E como por destino avistamos Anselmo de longe ent�o falei pra ela:
- Corre l� e chama ele pra c�.
Ela foi voltou junto com ele e nos apresentou. Ficamos conversando e bebendo um pouco at� que percebi que tava faltando coragem a minha esposa e que se eu esperasse por ela n�o iria rolar nada naquele dia. Ent�o decidi tomar a iniciativa. Aproveitei que ela tinha se afastado um pouco pra conversar com sua irm� e cheguei mais perto dele e comecei a puxar conversa. Perguntei a ele:
- Ela � muito bonita e gostosa n�o?
Ele ficou meio sem jeito mas respondeu:
- � mesmo.
- Acho que na faculdade todo mundo d� em cima dela n�o?
- com certeza. Ele respondeu.
- Sabia que ela tem a maior vontade de transar contigo?
Ele ficou todo sem jeito e eu para acalm�-lo disse:
- N�o se preocupe ela j� me falou que rola um clima entre voc�s e eu n�o fico chateado com isso. O que eu quero � v�-la feliz.
E ele falou:
- sendo desse jeito me sinto a vontade pra dizer que todo dia bato uma punheta pensando nela.
Nesse momento Roberta chegou perto da gente e perguntou o que a gente tava conversando.
Eu respondi:
- disse pra ele que voc� ta doida pra d� pra ele.
Ela tamb�m ficou sem jeito e eu ent�o disse:
- Como � voc�s topam fazer ou n�o?
Eles ent�o meio sem jeito responderam.
- se � o que voc� quer a gente faz.
Fomos pro carro e dirigimos direto pro motel mais pr�ximo. Chegando l� dei um, beijo bem gostoso nela e disse meu amor fique a vontade e fa�a seu show. Ent�o eu e o Anselmo nos sentamos nas cadeiras e ficamos observando ela fazer um stripetease em cima da cama redonda ao som de uma m�sica. Ela come�ou tirando a blusinha e deixando os seus belos seis de fora, cara meu pau tava pra estourar, e ela ent�o come�ou a tirar o seu xorte e mostrou sua pequenina calcinha. Ela veio em dire��o do colega de sala e dan�ou um pouco perto dele esfregando os seios nele e o puxou pra cama tirando sua roupa e chupando o seu cacete que tinha uns 24 cm, cara era enorme, ela ficou maravilhada com o pinto dele. Ela enquanto chupava ele virou sua boceta pra mim e disse:
- Vai ficar s� olhando? Vem comer sua vadia vem.
Eu de imediato tirei minha roupa e fui pra cama e comecei a chupar sua xaninha que estava encharcada de tanta tes�o. Depois n�s invertemos as posi��es. Ela ent�o pediu pro Anselmo meter na sua boceta que ela tava doida pra experimentar sua rola. Quando ele meteu Roberta deu um grito, acho que n�o tava preparada pra levar uma daquele tamanho. Depois de um tempo nessa posi��o ela sentou em cima de mim e come�ou a cavalgar enquanto chupava ele. Depois n�s invertemos a posi��o. Eu ent�o pedi a ela pra fazer uma coisa que eu sempre tive vontade que era uma penetra��o dupla nela. Ela aceitou na hora. O Anselmo deitou-se sobre a cama e ela por cima dele e colocou seu cacete na sua boceta, eu, depois de lubrificar minha rola, vim por tr�s dela e meti no seu rabinho maravilho. Acho que ela gostou muito, pois assim que come�amos o movimento ela gozou feito uma louca. Quando vi que ia gozar botei meu pau na cara dela e o Anselmo tamb�m e gozamos juntos na cara dela. Foi �timo. Ela ent�o foi se lavar e n�s pra banheira. L� n�o demorou muito ela chegou e sentou entre n�s dois. Ent�o eu e ele come�amos a chupar seus seios, um de cada lado. Ela ficou de quatro come�ou a me chupar virando o rabo pro amigo dela que n�o tardou em meter no seu cuzinho. Gozamos todos juntos. Depois ficamos l� conversando um pouco e voltamos pra festa. L� n�o demoramos muito e fomos pra nossa casa. Cara a Roberta virou um animal do sexo, ela quando chegou em casa me agarrou e transamos o resto da noite toda. No outro dia ela foi pra faculdade normalmente. Quando chegou em casa perguntei como foi, tendo como resposta dela que tinha sido normal o Anselmo n�o tinha ido. Eu ent�o disse pra ela que em outra oportunidade queria que ela sa�sse s� com ele e transassem somente os dois, pois eu sabia que ela tinha muita tes�o nele e gostaria de fazer isso. S� exigi que ap�s me dissesse como foi, o que eu contarei no pr�ximo conto.