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GRINGO CORNO DE BAIANA

Gringo corno de baiana



Meu nome � Felipe, um franc�s liberal que ficou enfeiti�ado por uma baiana safada, Z�lia. Quando a conheci numa ilha perto de Salvador na Bahia, ela estava ganhando a vida numa barraca de praia, os oito dias que se seguiram de muita foda foram fatais e estamos juntos h� dez anos, ela j� teve e me contou muitos casos, o mais marcante foi com um ex que at� pro cachorro dele ela deu, e numa das muitas viagens que sempre fa�o, demorei muito e Z�lia resolveu transar com Carlos, o ex. Quando era namorada (11 anos atr�s), ela sacaneava o cara se insinuando para outros nos barzinhos, ele puto de ci�mes levava ela pra casa, a amarrava, dava uns tapas, xingava de cadela safada e at� que um dia a fez dar pro cachorro dele, acabaram gostando. Minha mulher Z�lia � uma mulata t�pica baiana, bem sarada de bunda, adora ir a shopping, sal�o de beleza, faz massagens, malha diariamente na academia, o que a deixa com um ar de mulher bem tratada, pois dou boa vida a ela e vive sendo cantada, me conta tudo (diz ela), me da um prazer anormal, a putinha sabe enlouquecer um homem.

Desta vez flagrei uma conversa no MSN (monitoro o computador) com Carlos, onde combinaram que sairiam na sexta (). Fiquei puto, ela n�o tinha me dito nada, imaginando o que eu poderia fazer para ficar mais perto dos dois, e ver se o que ela conta e real, o Carlos por enquanto n�o sabe da minha condi��o de... assumido. Ent�o resolvi inventar que tinha ganhado de cortesia, uma di�ria no motel Le Pleusir em Salvador, coincidentemente onde os dois sempre se encontram e daria de presente a ela.

Ap�s o almo�o fui ao motel que � perto de casa e conversei com a gerente, escolhi su�tes coladas, inclusive na hora visitei as su�tes e verifiquei onde ficava cada detalhe, principalmente a cama onde ela ia transar, pedi para encostar-se à parede com a minha su�te.

Meia hora depois, estava eu voltando para casa e com um convite na m�o para a Z�lia. Claro que na hora de dar o convite disse que para liber�-la, ela teria que fazer tr�s coisas:

1) Cada vez que ele gozar, colocar a calcinha para que quando voltasse à mesma estivesse bem encharcada;

2) N�o tomar banho em hip�tese nenhuma. 3) Contar tudo em detalhes.

Na sexta Z�lia saiu mais cedo de casa, marcou depila��o (deixou raspadinha, s� com um filete em cima) e combinou de pegar o cara no trabalho dele. Quinze minutos depois que iniciaram as di�rias, eu estava chegando ao motel, para ocupar o meu quarto, que a partir deste momento, seria meu quartel general de espionagem. Eles atrasaram e chegamos ao motel praticamente juntos. Cheguei a dar a r� no meu carro, pois quando cheguei o Carlos ainda n�o tinha fechado a porta da garagem.

Eu levei um litro de u�sque para degustar e alguns copos, que seriam utilizados para encostar-se à parede e poder ouvir o que se passa no quarto ao lado.

Amigos, voc�s n�o tem id�ia do que aconteceu no quarto deles. Eu conseguia ouvir tudo com nitidez e percebi que gozaram tr�s vezes, e foi confirmado por Z�lia depois.

Tive que ter uma for�a de vontade sobrenatural para ouvir o que eu ouvi e n�o gozar numa gostosa punheta. Claro que fiquei punhetando de leve, mas me controlei e n�o gozei, mas saia muito aquele liquido incolor, estava todo melado. Experimentem essa sensa��o que tive hoje, � forte, tem momentos que o cora��o parece que vai sair pela boca.

Eu sabia que depois que sa�sse ela teria que lev�-lo, o que me daria tempo para voltar correndo para a nossa casa e esper�-la. E Foi o que eu fiz. Uns quinze minutos depois que cheguei, ela apontou na nossa garagem. Quando entrou em casa me olhou com cara de safada, mostrou a calcinha e disse “sua cadelinha esta prontinha pra voc�”, e realmente, desta vez ela conseguiu deix�-la bem molhada, toda babada e com um delicioso cheiro de sexo. Levei-a no ato para a cama arranquei as roupas e s� a deixei de calcinha ela gosta de ficar de soutiem, mas os bicos do peito estavam enormes e o tirei tamb�m, dei um super banho de l�ngua nela e pude sentir o quanto estava babada, melada e com a xoxota super inchada e o c�zinho todo brocadinho. Assim que a parte externa da buceta de Z�lia ficou sem o mel do sexo de tanto eu beijar, cheirar e lamber, a fiz ficar por cima no 69 que est�vamos fazendo, a xox�ta dela come�ou a escorrer e deliciosamente fui sentindo o cheiro e o gosto do sexo e da porra, que tes�o, � muito delicioso saber que aquela safada estava a pouco gozando num pau, cheia de tes�o e lux�ria, e que ela era bem safada e adorava a putaria, isso me deixava louco e ela sabia disso.

Nestes momentos a excita��o da gente � muito grande e n�o consegui me segurar por muito tempo. Gozei na boca da minha esposa, literalmente aos berros, pelo orgasmo que tive. Logo Z�lia me chamou para com�-la na posi��o papai mam�e, enquanto ela narrava no meu ouvido cada detalhe do que tinha acabado de acontecer no motel, ela � MESTRA nisso, conta com voz bem sacana, bem putinha, viajei, o pau ficou duro de novo e entrou deslizado, senti a buceta de Z�lia toda arrombadinha e melada, delirei, que del�cia, o meu pau come�ou a latejar naquela buceta �mida, quente e escorregadia, nem preciso dizer que novamente gozei e muito (com ela contando os m�nimos detalhes à putaria que tinha feito com Carlos), Z�lia j� super exitada pela safadeza e meu gozo, come�ou a me chamar pelo nome do carinha (que putinha), ela sabe que dou uns tapas nela quando fica bem puta, dei um tap�o na cara dela e ela disse “bate na sua cadelinha safada que tava dando pra outro... ah... vai..., que me encheu de porra..., bem gostoso... e fez-me gozar naquele pau que eu to viciada, ahh..., vai seu puto”, dei mais uns tapas na cara dela e ela gozou feito uma louca, tipo cadela no cio, meu pau que ainda estava bem duro gozei de novo na putinha safada.

Adoro esta vida liberal e adoro a xox�ta de minha baianinha, principalmente quando ela esta inchadinha e cheia de porra, adoro o jeito como ela conta as fodas, com uma voz de safada que adora foder e de dar prazer pro macho que estiver com ela.

Z�lia topa tudo e eu to indo pro mesmo caminho.





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