Em 199X havia um puteiro legal na Rua Nova Iorque no Brooklin. Lugar discreto e tranquilo, garotas bonitas e novas, e pre�o bom (n�o t�o alto para me assustar mas alto para assustar a pe�ozada). L� conheci uma mulata chamada Andr�ia. Rosto bonito, seios pequenos e bunda perfeita: grande o suficiente para ter formato de bunda-cora��o invertido mas sem celulite, e com uma marquinha de biquini asa delta que era um show. No quarto perguntei como ela conseguia ser t�o bonita e perfeita e ela respondeu com um beijo na boca. Senti seu perfume suave e pensei que ela era a mulher perfeita para mim. Pelados e de banho tomado, est�vamos prontos para o programa. Andr�ia fez eu deitar de costas no meio da cama, acariciou meu peito e barriga at� a m�o chegar no meu pau meia-bomba. Olhou para o pau e depois para mim e sorriu. Passou a lingua nos l�bios e caiu de boca no cacete. Foi o melhor boquete que recebi.
Enquanto estava meia bomba ela enfiava tudo na boca e levantava a cabe�a fazendo uma suc��o incr�vel. Sua m�o massageava minhas bolas. Quando ficou duro ela come�ou o famoso basquetinho. No in�cio o pau batia na garganta e parava l� quase entortando mas ent�o ela relaxou e conseguiu engolir meus 19 cm at� o talo. Quase gozei quando ela enfiou tudo na boca e garganta e conseguiu lamber meu saco. E quando ela se dedicava a cabe�a com chupadas, lambidas e mordidinhas, uma m�o punhetava o tronco e a outra m�o massageava o saco. Quando percebeu que eu estava para gozar ela parou, levantou-se e agachou sobre minha cara esfregando a xoxota melada na minha cara. Chupei com gosto aquela xoxota escura. Enfiei a l�ngua para sorver mais mel, lambi o grelo, enfiei os dedos na xoxota e no cuzinho apertado. Ela ficou de quatro para um 69 e senti que ela vestiu o cacete com a boca (colocou a camisinha na boca e a desenrolou com os l�bios enquanto abocanhava o cacete). Algumas chupadas e ela se levantou dizendo que queria gozar no cacete. Agachou-se sobre meu pau e vi sua xoxota peludinha engolir meu caralho. De c�coras e segurando minhas m�os ela come�ou a cavalgar como um verdadeira amazona. Subia e descia cadenciadamente em movimentos amplos, fazendo meu pau ora quase sair inteiro ora quase entrar com as bolas junto. Ela tinha bom preparo f�sico pois cavalgou por uns cinco minutos. Quando falei que queria gozar ela parou e ficou paradinha com meu pau todo dentro. Perguntou se eu ainda estava para gozar e respondi que n�o. andr�ia ent�o passou a requebrar esfregando a xoxota na minha p�lvis. Parecia dan�a do ventre. Era delicioso. E ela gozou apertando o seios e gemendo para o teto. Pensei que ela ia descansar um pouco mas ela, chamando-me de gatinho, pediu para eu com�-la de quatro. Que vis�o dos deuses! Aquela bunda perfeita a minha disposi��o. Beijei sua n�degas, lambi o cuzinho e soquei rola naquela buceta molhada. Ela gemia e pedia para meter mais forte. Eu a segurava pela cintura para poder puxar mais forte. ent�o coloquei as m�os naquela bunda e separei as bandas expondo seu cu. Com uma cuspida certeira, lubrifiquei o olhinho para meu polegar entrar. Senti meu pau indo e vindo atrav�s da fina pele que separa o cu da xoxota. Andr�ia perguntou se eu queria comer seu cuzinho. Nem respondi, tirei o pau da boceta e encaixei-o no cu. N�o precisei fazer for�a pois Andr�ia jogou a bunda para tr�s fazendo o cacete desaparecer entre suas n�degas. Comecei a bombar devagar para n�o machuc�-la mas ela pediu para eu meter feito homem. Ent�o passei a socar a rola com for�a, tirando quase a cabe�a e enfiando rapidamente at� minha virilha bater na sua bunda num bate-estaca violento. Andr�ia dizia que era aquilo que gostava: ser arrombada, ter as pregas destru�das, ter o cu arrega�ado. Segurei o gozo por alguns minutos e avisei que ia gozar. Andr�ia pulou para frente e girou feito uma gata. Arrancou a camisinha e abocanhou meu cacete num boquete tipo garganta profunda r�pido e irresist�vel. Gozei quase que imediatamente. Andr�ia, com a boca cheia, foi ao banheiro cuspir minha porra. Ela escovava de dentes quando sorrateiramente cheguei por tr�s e enfiei meu pau no seu cuzinho ainda melado pela foda anterior. Ela parou a higiente bucal, colocou as m�os na pia e curvou-se mais ainda para facilitar a penetra��o. Soquei naquele cu por uns cinco ou seis minutos at� gozar fartamente naquele reto t�o aconchegante. Pedi para ela arrebitar a bunda mais ainda e tirei o pau do cu. Agachei-me atr�s dela e vi seu cu ainda aberto vazando porra. N�o me contive e lambi. O gosto da minha porra misturado com o do seu cu (e talvez sua merda) foi magn�fico. Ela fechou o cu fechando o fluxo. ent�o eu deitei no ch�o do banheiro e pedi para ela ficar de c�coras sobre minha cara e cagar minha porra na minha boca. Ela obedeceu e vi seu cuzinho fechadinho e cheio de pregas fazer biquinho para abrir-se e soltar uma gosma branca amarelada que fiz quest�o lamber e engolir. Andr�ia, vendo meu pau duro, come�ou um boquete que s� ela sabe fazer,e, apesar de j� ter gozado tr�s vezes, n�o consegui me segurar e acabei gozando na sua boca. Desta vez Andr�ia engoliu minha porra lambendo algumas gotas perdidas no cacete e na virilha. Ent�o ela olhou para mim e disse que �ramos loucos e que queria sair comigo. antes de ir embora peguei seu telefone mas acabei n�o ligando para ela. Alguns meses depois o puteiro fechou.