Sonhos de mulher casada II
Bom somos o Casal SAMSHE, somos liberais e temos v�rios outros contos publicados.
Bom no segundo dia que a She foi novamente para o novo emprego, acordou quase na hora do almo�o, e depois de almo�ar, ficamos conversando a respeito da situa��o, e ela me disse que gostou muito, tinha uma ideia bem diferente do que era, e imaginava que fosse de um jeito diferente.
� noite a She saiu para seu emprego noturno, feliz e contente com um perfume maravilhoso e um ar de satisfa��o incr�vel.
Chegando l� ela me disse que se apresentou ao gerente e as amigas, que lhe disseram que se prepara-se, pois era noite de Sexta feira, e o movimento � o melhor da semana, ela tratou de me ligar e dizer que hoje o bicho ia pegar bom fiquei em casa navegando na internet, conversando com os amigos do swing, e j� era por volta das 23h20minh o celular toca � ela dizendo que estava cheio e iria subir pra fazer o primeiro cliente da noite. Depois de umas 2hs ela me liga dizendo, o que aconteceu que ficou conversando com esse primeiro cliente no bar, e ele nem ia fazer programa estava ali s� para matar o tempo, e ver os shows de strip coisa que ela depois me disse que era muito comum, clientes que n�o comem ningu�m e ficam apenas tomando uma cerveja, s�o chamados esses de chimbadores, voltando disse que esse cliente foi muito carinhoso, que conversaram v�rios assuntos um cara bom de papo, disse ela, que no quarto ele tirou as roupas dela com suavidade e delicadeza sem se preocupar com o tempo, ela faz o mesmo com ele, mandou a ela deitar-se na cama e come�ou a chupar sua boceta, com calma e com o passar do tempo ia aumentando os movimentos e o ritmo, e acabou fazendo a ela gozar em sua l�ngua, o cara foi ao del�rio disse que j� tinha sa�do com garotas de programa mais nunca tinha visto ou sentido uma gozar de verdade, ela colocou seu pinto na boca e come�ou uma chupada fenomenal, quase levando o cliente a loucura e ao gozo, e ele pediu a ela que parasse, pois queria fode-la antes de gozar, ela colocou a camisinha com a boca no pau dele, ele a deitou na cama, fazendo um papai e mam�e gostosinho disse ela, ele estocava profundamente e lentamente e depois rapidamente, e na portinha brincava com a cabe�a, e ela gozava a mandou ficar de quatro, e come�ou a foder, ai metia como um animal faminto pegava pela cintura e fodia com for�a, fazendo-a gozar intensamente, o cliente a mandou cavalgar em cima dele, ela chupou um pouco seu pau, colocou outra camisinha, e veio por cima, montando seu cliente, e rebolando no pau, coisa que ela faz com maestria, ficou nessa posi��o por pouco tempo, pois o cliente gozou, e disse que pra ele tinha sido �timo, e foi tomar uma ducha, ela foi ao banheiro ele deu um beijo nela e come�ou a dar banho nela, deixando ela limpinha... Esse cliente pediu seu telefone queria manter contato, fez ate uma proposta pra ela, disse que estaria indo embora do Brasil, e queria leva-la, desde que ela sa�sse da vida... mau sabia ele.
Ela desligou e disse que o sal�o estava cheio, e tinha que atender os clientes, mais me ligaria assim que fosse poss�vel, n�o demorou muito ela ligou novamente avisando que iria subir novamente, com outro cliente, mais que o primeiro n�o tinha ido embora, e queria de todo jeito sair com ela depois do fim da noite.
Por volta de umas 04h00minh da manha ela me liga, falando que havia subido e que o cliente, mandou-a ficar sem roupas e chupou sua boceta, e ele ficou batendo uma punheta enquanto a chupava, e que numa certa hora ele pediu para ela o chupar, ela come�ou outro boquete maravilhoso, quando o cliente estava prestes a gozar ele pediu a ela, que brincasse com seu c�, voc� quer que eu fa�a o que? Quero que voc� me coma enquanto me chupa, e ela colocou dois dedos dentro da camisinha e come�ou, a brincar com o rapaz, mais sem penetrar s� amea�ava ele se contorcia e ela amea�ava de novo, n�o demorou nem 19 minutos ele gozou, com ela batendo uma punheta pra ele, que pediu desculpas e ficou envergonhado com a situa��o, tomou uma ducha e foi embora, nisso o movimento j� havia ca�do e a noite j� estava chegando ao fim.
Ela chegou em casa j� trazendo p�o e leite, e disse que iria descansar e depois conversar�amos.
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Nossos contos s�o reais, n�o somos escritores apenas traduzimos para o papel aquilo que vivenciamos.